A influência do componente geológico ou natural na vulnerabilidade de encostas

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Resumo

O presente artigo tem como objetivo abordar através da literatura pertinente, os fatores que influenciam o componente geológico ou natural na vulnerabilidade das encostas. Isso devido aos processos de instabilizações de encostas e relatos dos fenômenos que ocorrentes associados aos desastres naturais, sobremodo nas áreas urbanas intensamente ocupadas por assentamentos, favelas, vilas e loteamentos. Esta investigação, trata-se de um estudo bibliográfico, onde levantou-se informações em periódicos sobre a temática, realizada no período compreendido entre setembro de 2006 e maio de 2007. Para isto, realizou-se consultas a livros, periódicos e artigos científicos selecionados. Onde foram visto que os movimentos de massas correspondem aos mecanismos de transporte de sedimentos, solos ou rochas que são induzidos pela força gravitacional e pela ação conjunta ou isolada de fatores como a presença de águas superficiais e subterrâneas ou ações antrópicas como desmatamentos, cortes e aterros, entre outras. Como forma de minimizar essas movimentações, tem a utilização de cobertura vegetal, e tão logo, pode atuar positiva ou negativamente na estabilização das vertentes. No que tange a atuação positiva é baseada na proteção do solo aos impactos diversos, e como negativo permite o arraste de sedimentos. Logo, pode-se concluir que esse estudo possibilita advertir à sociedade e aos órgãos públicos e gestores entender as consequências das suas ações humanas, a partir das necessidades e avanços do progresso, assumindo os riscos de ameaça à própria vida e o comprometimento do ambiente natural.

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Publicado

2016-01-01

Como Citar

ALMEIDA, T. H. S. de; VASCONCELOS, I. C. D. de; FARIAS, C. A. S. de; MEDEIROS, A. C. de; PAIVA, A. C. C. de; PRADO JUNIOR, L. S. do; MARACAJÁ, P. B. A influência do componente geológico ou natural na vulnerabilidade de encostas. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 106–112, 2016. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/5502. Acesso em: 28 mar. 2024.

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