https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/issue/feed Revista Brasileira de Educação e Saúde 2024-07-23T19:05:17-03:00 Milena Nunes Alves de Sousa milenanunes@hotmail.com Open Journal Systems <p>A Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) é um periódico do Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA). É editada trimestralmente, em formato eletrônico, destinada a divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, redigidos em português, espanhol e inglês, sendo um espaço aberto para publicações nas grandes áreas de educação e saúde, priorizando artigos científicos, notas científicas e revisões bibliográficas. Tem seu registro ISSN: 2358-2391, é um periódico de acesso livre pertencente ao Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas-GVAA, uma associação de direito privado sem fins lucrativos, sediada à Rua: Severino Rosas de Assis, 86; Bairro: Petrópolis; Pombal, Paraíba; Brasil; CEP: 58840-000. É editada trimestralmente, no formato eletrônico, destinando-se à divulgação de artigos técnico-científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol. Tem a Missão de Promover divulgação científica de forma integral e gratuita de resultados de pesquisas nas grandes áreas de conhecimento em educação e Saúde.</p> <p>Para tornar possível, um bom trabalho nesta área utilizamos o software para revistas eletrônicas Open Journal Systems (<em>OJS</em>)&nbsp;<em>&nbsp;desenvolvido pelo&nbsp;</em>Public Knowledge Project (PKP), sob a orientação de uso pelo&nbsp;<a href="http://www.ibict.br/">Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)</a>&nbsp;e da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).</p> <p>Atualmente, a&nbsp; Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) está indexada nas seguintes bases de dados:&nbsp;</p> <p><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/728">Diadorim</a>;&nbsp;<a href="https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=23284">Dialnet</a>;&nbsp;<a href="http://ezb.uni-regensburg.de/detail.phtml?bibid=AAAAA&amp;colors=7&amp;lang=en&amp;jour_id=201785">EZ3</a>;&nbsp;<a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=BBdRjoUAAAAJ&amp;hl=pt-BR">Google Acadêmico</a>;<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=21947">&nbsp;Latindex</a>;&nbsp;<a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LivRe</a>;&nbsp;<a href="http://www-periodicos-capes-gov-br.ez345.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=70&amp;smn=78&amp;sfx=buscaRapida&amp;type=p&amp;Itemid=125">Portal de Periodicos da CAPES</a>;&nbsp;<a href="https://redib.org/Record/oai_revista1866-revista-de-gest%C3%A3o-ambiental-e-sustentabilidade--geas">Redib</a>. Estes indexadores nacionais e internacionais têm como objetivo aumentar a visibilidade e o impacto dos artigos publicados pela revista.</p> <p>Endereço eletrônico: https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES</p> https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10405 Redes sociais como ferramenta de divulgação científica das ações em alimentação e nutrição por nutricionistas 2024-03-08T20:03:43-03:00 Celina Szuchmacher Oliveira celinaso@id.uff.br Marcia Regina Viana marcianutrifil@gmail.com Yasmin Alves Villaseca villasecayasmin5@gmail.com Janaina Cabral Corrêa Lima jacacoli20@gmail.com Júlia Ferreira Xavier juliaferrei@gmail.com Pedro Carvalho de Araújo praimia@gmail.com <p>Redes sociais virtuais(RSV) são estratégicas para divulgar ações de nutricionistas.O CFN reconhece as áreas Nutrição Clínica(NC);Alimentação Coletiva (NAC); Esportes e Exercício Físico(NEEF);Saúde Coletiva(NSC);Cadeia de Produção, Indústria e Comércio de Alimentos(NICA);Ensino, Pesquisa e Extensão (NEPEx). <strong>Objetivo</strong>:investigar usos reconhecidos de RSV como estratégia para promoção da saúde e valorização profissional. <strong>Método:</strong><em>Scoping review</em> em 6 bases de dados. <strong>Resultados</strong>:Na NSC as RSV enfatizaram o conhecimento em saúde, educação e pesquisa. Na NEPEx as RSV são inovadoras ao conhecimento.NEEF reforçou credibilidade às informações profissionais.NICA utilizou RSV para dirimir dúvidas em alimentação infantil, relação de nutricionista e seguidores, substitutos do leite materno e papel de profissionais de saúde. A NC evidenciou seu uso para adolescentes com transtornos alimentares, divulgação de serviços e captação de clientes. A NAC deu ênfase às informações sobre alimentação saudável e gestão da saúde. <strong>Conclusão</strong>: nutricionistas utilizam RSV nas áreas de atuação para informações sobre alimentação, nutrição e educação em saúde, inovação da comunicação no ensino superior, na oferta de serviços e captação de clientes, proporcionar credibilidade às informações sobre alimentação e nutrição disponibilizadas virtual.</p> 2024-07-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Celina Szuchmacher Oliveira, Marcia Regina Viana, Yasmin Alves Villaseca, Janaina Cabral Corrêa Lima, Júlia Ferreira Xavier, Pedro Carvalho de Araújo https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/9623 Currículo de formação de profissionais de saúde no Brasil: qual o lugar para interprofissionalidade? 2023-05-28T18:22:27-03:00 Andréa Echeverria Martins Arraes de Alencar andrea.echemartins@gmail.com <p>O objetivo do trabalho é situar na área do currículo, a teoria crítica e o sentido que esta concepção teórica lhe atribui. A metodologia aplicada foi a análise bibliográfica e documental. Desta forma nos deteremos na análise de textos tendo como referência o ciclo contínuo de políticas (Bowles e Ball, 1992) ao nível do contexto de influência e o contexto de produção de texto, que servirão de base para a problematização dos modelos pedagógico-curriculares adotados pela Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS. A análise documental permitiu aprofundar o saber teórico sobre os documentos institucionais oficiais que sustentam a missão e os projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS, situando os marcos políticos regulatórios do conhecimento sobre o currículo para os profissionais de saúde no mundo e no Brasil e, que objetivou aprofundar o conhecimento, sentidos e processos que caracterizam os currículos de formação em saúde, tanto na sua justificação política, teórica e conceptual, como na sua dimensão processual, de planejamento e das metodologias de ensino seguidas para a sua concretização. Constrói-se no artigo o arcabouço inicial de uma trajetória analítica sobre a relação entre o conceito de currículo, as metodologias de ensino-aprendizagem e a interprofissionalidade, na perspectiva da formação do profissional de saúde. Parte-se da compreensão da relação entre o currículo Integrado como propiciador de aprendizagem colaborativa. Apresenta-se para esta análise as concepções de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e Aprendizagem Significativa (AS) que, por sua vez, determinam uma orientação metodológica que sustentam a proposta curricular de cursos de saúde voltadas para a formação interprofissional. Os resultados apontam para a importância da inclusão nos currículos das abordagens metodológicas inovadoras e comprometidas com o contexto em que ocorre, assim como a motivação dos estudantes e professores/tutores e a colaboração, que facilite a aprendizagem ativa, autônoma, problematizadora e significativa para todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no campo da saúde.</p> 2024-07-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Andréa Echeverria Martins Arraes de Alencar https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10353 Conhecimento e percepções de estudantes universitários da área da saúde acerca da vacinação contra covid-19 2024-02-14T18:40:42-03:00 Ana Lívia Marques Silva analiviamarques2001@gmail.com Beatriz Fernandes Távora Arruda beatrizftavora@gmail.com Érika Caroline Cisne Rodrigues erikaccisne@gmail.com Marianny da Silva Barreto mariannybarreto12@gmail.com Lia Maria Bastos Peixoto Leitão lia0511@gmail.com Ito Liberato Barroso Neto itoliberato@gmail.com <p>Diante da pandemia provocada pela disseminação mundial do vírus SARS-CoV-2, a vacinação se apresentou como o melhor método capaz de proteger as pessoas da COVID-19. Nesse contexto, destaca-se a importância da aceitação da população em relação à vacina para o alcance da imunização em massa. Reconhecendo a importância dos profissionais da área da saúde na formação de opinião sobre esse tema, o presente estudo objetivou analisar o conhecimento e as percepções dos alunos dos cursos da área da saúde do Centro Universitário Christus (Ceará) acerca da vacinação contra COVID-19 por um questionário eletrônico. No total, 361 alunos foram incluídos no estudo. A maior parte da amostra (52.1%) recebeu apenas 3 doses da vacina. A maior parte do grupo que recebeu 4 doses (97.3%) acreditava que a vacinação é a melhor forma de evitar as complicações da doença. A participação em aulas sobre esse tema na graduação mostrou-se relevante tanto para o conhecimento de que a vacinação não impede todos os casos da doença quanto para a escolha fontes de informação mais confiáveis sobre o assunto. Identificaram-se também fatores que motivaram a vacinação contra a COVID-19, bem como justificativas para a recusa de alguma dose. Tais resultados ratificam a importância da abordagem da doença COVID-19 durante o processo de aprendizagem no ambiente universitário.</p> 2024-07-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Lívia Marques Silva, Beatriz Fernandes Távora Arruda, Érika Caroline Cisne Rodrigues, Marianny da Silva Barreto, Lia Maria Bastos Peixoto Leitão, Ito Liberato Barroso Neto https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10406 Resposta ao uso de lactase em pacientes com intolerância à lactose 2024-03-09T18:49:16-03:00 Maria Eduarda da Silva Januario med-mariajanuario@camporeal.edu.br Daniely Dhara Bittencourt med-danielybittencourt@camporeal.edu.br Celso Nilo Didoné Filho celsokurama@hotmail.com <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Intolerância à Lactose é o nome que se dá ao aparecimento de sintomas abdominais após a ingestão de leite e derivados. Pessoas com essa condição apresentam uma menor capacidade de hidrolisar a lactose, carboidrato presente nesses alimentos. A sintomatologia típica cursa com dor abdominal, flatulência e diarreia, cerca de 30 minutos a 2 horas após o consumo destes alimentos. Após o diagnóstico, o paciente pode retirar a lactose total ou parcialmente da dieta, além de optar pela suplementação com a enzima lactase em comprimidos. Nesse estudo objetivamos conhecer a taxa de melhora da sintomatologia abdominal com a suplementação com a enzima lactase, para que esses pacientes não precisem retirar lácteos de suas dietas. </span><strong>Métodos:</strong><span style="font-weight: 400;"> Análise de um questionário virtual pré estruturado para verificar a taxa de melhora da sintomatologia da intolerância à lactose, e sua relação com a quantidade de comprimidos utilizados. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Participaram do estudo 242 pacientes, sendo que a maioria foi composta por mulheres (59,5%). Além disso, 94,2% dos pacientes relataram melhora total ou parcial da sintomatologia com a utilização da lactase. O sintoma mais frequente foi a flatulência, entretanto, este não teve relação significativa com a quantidade de lactase ingerida. A diarreia, por outro lado, mostrou que necessita de mais comprimidos para melhorar significativamente. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> a maioria dos pacientes apresenta melhora com o uso da enzima antes de refeições que contenham leite (94,2%) e a diarreia é o melhor sintoma para quantificar os comprimidos de lactase que cada paciente deve utilizar.</span></p> 2024-07-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Eduarda da Silva Januario, Daniely Dhara Bittencourt, Celso Nilo Didoné Filho https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10421 Conhecimento sobre primeiros socorros na educação médica: experiência em capacitação pela Cruz Vermelha 2024-03-28T15:28:40-03:00 Frida Chaves Giordani fcg.med21@uea.edu.br Luiza Azevedo Silva las.med21@uea.edu.br Jennifer Victória da Silva Bentes jvdsb.med21@uea.edu.br Maria Victória Fonseca Trindade mvft.med21@uea.edu.br Karen Gabrielle Santos Saunier kgss.med21@uea.edu.br Dhayane Lemes Reis dlr.med21@uea.edu.br <p>Primeiros socorros consistem no primeiro cuidado realizado em lesões agudas. Os seus objetivos incluem a preservação da vida, alívio do sofrimento, prevenção de complicações e promoção da recuperação e podem ser prestados por qualquer um em qualquer situação. Entretanto, pouco se é abordado acerca da preparação para atendimentos em caráter pré-hospitalar para estudantes de medicina e pouco se avalia sua capacitação acerca disso. Por isso, este artigo tem como objetivo relatar a experiência de estudantes de medicina em um curso capacitante ministrado pela Cruz Vermelha Brasileira Amazonas e mostrar a relevância das habilidades e das competências em primeiros socorros durante a graduação médica, após sua capacitação por meio de curso extra-curricular. O estudo foi elaborado a partir de impressões e discussões entre dois dos estudantes de medicina que participaram do curso acerca da agregação do conteúdo do curso sobre atendimento pré-hospitalar para a formação profissional como médicos e sua comparação com a abordagem da mesma temática no ensino superior no curso de medicina e revisão da literatura sobre o assunto. Com base em reflexões feitas durante e após a participação do curso, é perceptível que o aprendizado forneceu conhecimento e habilidades necessárias para manejo de emergências pré-hospitalar, entretanto, ainda não é suficiente para consolidação do conhecimento que médicos em formação deveriam possuir, além disso, essa condição é deficitária em outras instituições de ensino superior. Contudo, a produção de estudos mais atualizados e mais aprofundados no assunto é necessária para mais discussões.</p> 2024-07-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Frida Chaves Giordani, Luiza Azevedo Silva, Jennifer Victória da Silva Bentes , Maria Victória Fonseca Trindade, Karen Gabrielle Santos Saunier, Dhayane Lemes Reis https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10626 Uso de cigarro eletrônico entre adolescentes: enfoque sobre os danos, riscos e fatores protetivos 2024-07-16T19:09:42-03:00 Jesia Lourenço de Oliveira Pio Pio drajesialourencoo@gmail.com Milena Nunes Alves de Sousa minualsa@hotmail.com Ilana Andrade Santos do Egypto ilanaegypto@gmail.com <p style="font-weight: 400;">Estudos tem demonstrado uma estreita relação entre o consumo de cigarros eletrônicos e ao aumento da dependência em nicotina e do hábito tabagista. Contudo, este quadro parece não ser um alerta para os adolescentes. Um estudo investigou os impactos do uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes, em um esforço para entender os danos à saúde associados, bem como os fatores de risco e protetivos envolvidos. A pesquisa adotou a revisão integrativa da literatura, seguindo diretrizes metodológicas rigorosas para seleção e análise de estudos pertinentes. Foram consultadas diversas bases de dados acadêmicas e estabelecidos critérios de inclusão específicos, resultando na seleção de 12 estudos relevantes. Os resultados revelaram uma série de malefícios à saúde decorrentes do uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes, incluindo problemas respiratórios, cardiovasculares, gastrointestinais, imunológicos, neurocognitivos, psicológicos e mentais. Os fatores de risco identificados incluem acessibilidade facilitada, atratividade dos sabores dos dispositivos, influências sociais de amigos e familiares, além de falta de educação sobre os riscos nas escolas. Gênero feminino e idade mais jovem também foram associados a uma maior propensão ao uso. Por outro lado, fatores protetivos incluem alto estrato socioeconômico, orientações parentais contra o tabagismo, ausência de exposição ao cigarro em casa e conhecimento prévio dos danos dos cigarros eletrônicos. Conclui-se que medidas preventivas e educacionais são essenciais para mitigar esse problema crescente. Recomenda-se a implementação de programas escolares de educação, campanhas públicas de conscientização e políticas de regulamentação mais rigorosas para proteger a saúde dos adolescentes. A colaboração entre governos, educadores, pais e profissionais de saúde pública é crucial para reverter a tendência de aumento no uso de cigarros eletrônicos e assegurar um futuro mais saudável para as próximas gerações.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Sistemas Eletrônicos de Liberação de Nicotina; Risco à Saúde Humana; Saúde do Adolescente; Prevenção de Doenças; Promoção da Saúde.</p> 2024-07-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jesia Lourenço de Oliveira Pio Pio, Milena Nunes Alves de Sousa, Ilana Andrade Santos do Egypto https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10635 A importância das vacinas na erradicação do vírus do papiloma humano (HPV) e na prevenção do câncer cervical 2024-07-19T15:07:52-03:00 Adriane Barbosa de Sousa adrianebsousa@outlook.com Anna Paula de Oliveira Simiema medanna08@gmail.com Jaira Maria Martins Petrônio jairammp1@gmail.com Amanda Anawate de Oliveira amandanawate@hotmail.com Letícia de Souza Formiga leticia.formig@gmail.com Poliana de Lima Santana Rocha poliana.rsantana@gmail.com Juniele Soares Ribeiro junielesoaresjs@gmail.com Jamily Lucena Salviano jamilysalviano@hotmail.com <p>Este artigo aborda a importância das vacinas contra o papilomavírus humano (HPV) na prevenção de infecções virais e, consequentemente, na redução da incidência de câncer cervical, uma das neoplasias mais comuns e mortais entre as mulheres globalmente. O HPV é um vírus altamente prevalente, com mais de 200 tipos identificados, dos quais os tipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer cervical. A introdução das vacinas bivalente, quadrivalente e nonavalente é um avanço na saúde pública, oferecendo proteção específica contra os tipos de HPV mais oncogênicos. Neste contexto, os objetivos deste estudo incluem analisar a eficácia das vacinas na prevenção de infecções pelo HPV, na redução de lesões pré-cancerosas e na diminuição da incidência de câncer cervical. Igualmente, busca-se identificar os principais desafios na implementação de programas de vacinação e avaliar as políticas públicas que têm sido adotadas para promover a vacinação em diversas populações.&nbsp; Os resultados obtidos indicam que a vacinação contra o HPV é altamente efetiva na prevenção de infecções pelos tipos de HPV incluídos nas vacinas, demonstrando uma redução na incidência de lesões pré-cancerosas, como a neoplasia intraepitelial cervical (NIC). Artigos selecionados apresentaram que em países com programas de vacinação estabelecidos mostram uma queda acentuada nas taxas de NIC de alto grau e uma diminuição inicial na incidência de câncer cervical entre as mulheres jovens vacinadas. A eficácia das vacinas, combinada com programas de vacinação bem estruturados e campanhas educativas, tem o potencial de transformar a saúde pública global, reduzindo a carga de doenças associadas ao HPV e melhorando a qualidade de vida das populações afetadas.</p> 2024-07-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Adriane Barbosa de Sousa , Anna Paula de Oliveira Simiema , Jaira Maria Martins Petrônio , Amanda Anawate de Oliveira , Letícia de Souza Formiga , Poliana de Lima Santana Rocha , Francisco Juniele Soares Ribeiro , Jamily Lucena Salviano https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10442 Ações educativas na prevenção do câncer de colo do útero no município de Presidente Kennedy-ES: análise da assistência sob o olhar das políticas de saúde da mulher 2024-04-01T17:22:11-03:00 Mirella Andrade Pontes mirell_0024@hotmail.com Pamela Rodrigues Pereira pamelarodrigues134340@hotmail.com José Lucas Souza Ramos jose.ramos@emescam.br Italla Maria Pinheiro Bezerra Italla.Bezerra@emescam.br <p>Causado pela infecção persistente do vírus do papiloma humano (HPV), e segundo tipo mais frequente em mulheres, o câncer de colo do útero é uma das doenças malignas mais comuns em todo mundo. Tido pela Organização Mundial da Saúde como uma doença sexualmente transmissível e evitável, o tratamento perde sua eficácia nos casos em que o diagnóstico é tardio, favorecendo a morbimortalidade da população afetada, fenômeno que pode ser explicado pela falta de acompanhamento e os estigmas culturais que ainda acompanham o exame citológico. Tem-se como objetivo analisar as ações de educação em saúde desenvolvidas pelo profissional enfermeiro frente à prevenção do câncer de colo do útero sob a perspectiva da política de promoção da saúde. Assim, trata-se de um estudo qualitativo realizado no município de Presidente Kennedy-ES tendo como participantes mulheres cadastradas nas suas Estratégias de Saúde da Família (ESF). A coleta de dados deu-se por meio de entrevista semiestruturada e a organização através da análise de conteúdo segundo Bardin. Foram entrevistadas 11 enfermeiras e 60 mulheres cadastradas no sistema de saúde e atendidas pelas ESFs do município. Pôde-se depreender das entrevistas uma persistência na baixa adesão de um contingente que ainda se esquiva dos procedimentos preventivos pela falta de conhecimento e estigmas culturais que as impedem de utilizar o sistema de saúde. Conclui-se que o município busca trabalhar conforme as políticas de promoção da saúde, entretanto evidencia-se a necessidade de ampliação de discussões sobre o tema, junto a gestores e profissionais da saúde.</p> 2024-07-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Mirella Andrade Pontes, Pamela Rodrigues Pereira, José Lucas Souza Ramos, Italla Maria Pinheiro Bezerra https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10484 Incidência de Distúrbios Musculoesqueléticos em praticantes de Crossfit através da aplicação MIR-Q 2024-05-02T14:55:43-03:00 Carol Mayara Hoffmann carolmayarahof@gmail.com Débora Klestatt deboraklestatt@gmail.com Keli Knecht keliknecht97@gmail.com <p>CrossFit é um esporte que engloba treinos de alta intensidade e vem ganhando grande popularidade no mundo. Analisar a incidência de distúrbios musculoesqueléticos em praticantes de CrossFit através da aplicação do Questionário de Prontidão para o Esporte com Foco nas Lesões Musculoesqueléticas (MIR-Q). Uma pesquisa quantitativa, básica, descritiva e de levantamento foi conduzida. O questionário MIR-Q, juntamente com outras questões para descrição do participante foram enviadas através de um formulário no Google Forms. Foram selecionados 51 indivíduos para participação na pesquisa, sendo eles de ambos os sexos, com idade entre 18 a 50 anos. Dentre eles, 64,71% responderam positivamente a pelo menos uma questão, onde o ombro se apresenta como o local mais acometido. A incidência de lesões foi maior em praticantes do sexo feminino e em indivíduos que praticam o esporte há menos de seis meses, com frequência semanal de treino menor que duas vezes e com idade menor que 30 anos. As lesões no CrossFit estão relacionadas principalmente com o fato de que os treinos possuem alta intensidade, podendo estar associados a movimentos realizados em máxima amplitude articular junto de cargas elevadas, falta de supervisão e execução incorreta, além da idade, frequência e tempo de treinamento estarem associados ao rendimento do participante. Os resultados obtidos demonstram que a prática deste esporte pode acarretar em lesões principalmente em mulheres, iniciantes e atletas que possuem frequência semanal baixa.</p> 2024-07-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Carol Mayara Hoffmann, Débora Klestatt, Keli Knecht https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10507 A relação entre a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes oncológicos pediátricos 2024-05-20T19:03:10-03:00 Carol Mayara Hoffmann carolmayarahof@gmail.com Aline Maria Komohl alinemkomohl@gmail.com Emanuella Eduarda Ferrari emanuellaeduardaferrari@gmail.com <p>O câncer infantil associado ao seu tratamento, prejudica diretamente os níveis de capacidade funcional e condicionamento físico do paciente, causando redução do convívio social e da qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo relacionar a capacidade funcional e a qualidade de vida desses pacientes de forma qualitativa, exploratória, básica e de pesquisa correlacional foi conduzido no setor ambulatorial de oncologia do Hospital Santo Antônio (Blumenau/Brasil), através da aplicação de Entrevista de Avaliação da Capacidade Funcional do Paciente Oncológico Pediátrico, do questionário Pediatric Quality of Life (PedsQL™) Cancer Module 3.0 e do Formulário Observacional do Comportamento do Paciente Durante a Pesquisa. Dois pacientes preencheram os critérios de inclusão do estudo. O paciente A apresentou excelente habilidade para realizar a maioria das atividades diárias, enquanto o paciente B demonstrou déficits importantes na realização de tarefas cotidianas. Ambos apresentaram alterações em aspectos relacionados à qualidade de vida. Conforme as informações obtidas no estudo, a capacidade funcional em crianças com câncer possui relação com a qualidade de vida, assim como apresenta implicações psicológicas. Considera-se importante a realização de pesquisas com amostras maiores para comprovar os resultados qualitativos obtidos e recomenda-se o uso do estudo na elaboração de estratégias preventivas destinadas a atenuar a perda de funcionalidade e a degradação da qualidade de vida.</p> 2024-07-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Carol Mayara Hoffmann, Emanuella Eduarda Ferrari, Aline Maria Komohl https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10528 Intervenções de enfermagem aos pacientes com câncer em terminalidade de vida: uma revisão integrativa 2024-05-30T15:31:27-03:00 Raquel Duarte Pereira duartepereiraraquel@gmail.com Barbara Jennifer Bezerra de Oliveira barbarajenniferoliveira@hotmail.com Bianca Maria Pereira da Costa biancacosta364@gmail.com Amanda Gomes dos Santos amanda.soushalom@hotmail.com <p>Identificar na literatura científica as intervenções de enfermagem aos pacientes com câncer em terminalidade da vida no âmbito da Atenção Primária. Estudo do tipo revisão integrativa da literatura, foi realizada de forma pareada e independente, entre os meses de março a abril de 2020. Os descritores DeCS e MeSH utilizados foram: Câncer, cuidados paliativos na terminalidade de vida, cuidados de enfermagem, neoplasms, palliative care e care, nursing. As buscas ocorreram através de acesso via CAPES às bases de dados: LILACS, MEDLINE, BDENF, CINAHL, SciELO e COCHRANE. Conforme os critérios de inclusão e exclusão foram encontrados 250 artigos e após refinamento completo 10 artigos compuseram a amostra final. Os resultados trouxeram a dimensão psicoespiritual com um maior número de intervenções de enfermagem. A literatura enfatiza que experiências religiosas e espirituais estão relacionadas à maior qualidade do processo de morrer, pois proporciona maior serenidade e dignidade antes da morte. As intervenções de enfermagem no contexto da dimensão física estão direcionadas primordialmente para alívio dos sintomas, entre os sintomas estão principalmente à dor e os respiratórios. O ambiente é uma dimensão que precisa ser estudada pelo enfermeiro, a fim de gerar evidências quando possíveis intervenções que torne o ambiente, seja físico, sonoro ou visual terapêutico ao paciente e familiares. As evidências sobre intervenções de enfermagem direcionadas paciente oncológico em terminalidade de vida na Atenção Primária estão voltadas para dimensão psicoespiritual e trazem principalmente o contexto dos sentimentos, crenças e religiosidade.</p> 2024-07-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Raquel Duarte Pereira, Barbara Jennifer Bezerra de Oliveira, Bianca Maria Pereira da Costa, Amanda Gomes dos Santos https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10516 Uso de polifarmácia por idosos de uma Unidade Básica de Saúde, Teresina-PI 2024-05-30T22:42:35-03:00 Cintia Regis da Silva Reis cintiaregis@ufpi.edu.br Brenna Kellen de Souza Silva brennakellen56@ufpi.edu.br Liana de Sousa Peres lianaperes@ufpi.edu.br Carlos Mario Freitas de Oliveira carlosmario920@ufpi.edu.br Waleska Ferreira de Albuquerque waleska@ufpi.edu.br Mariana Monteiro Magalhaes Cruz pharma.mariana@gmail.com Francisco Jhonny Laurindo Araújo jhonny@ufpi.edu.br <p>Este trabalho tem como objetivo avaliar o perfil clínico e terapêutico de idosos em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Teresina-PI, com ênfase na prevalência de polifarmácia e a presença de reações adversas à medicamentos. Trata-se de um estudo transversal, exploratório e com abordagem quantitativa sobre as terapias utilizadas por idosos que frequentam uma UBS da zona leste de Teresina-PI. A partir do auto relato dos entrevistados que frequentam a unidade observou-se que a população de idosos da UBS é prevalentemente do sexo feminino, na faixa etária da 60 a 70 anos, usuários de polifarmácia (51,9%), sendo da faixa etária de 71 a 80 anos. Os medicamentos mais utilizados foram anti-hipertensivos (40,1%). A pesquisa foi essencial para avaliar o perfil da população de idosos, usuária da Atenção Primária à Saúde em Teresina-PI com ênfase na polifarmácia, bem como refletir sobre o papel do farmacêutico nesse contexto e de toda a equipe profissional envolvida desde a prescrição até a etapa de uso do medicamento.</p> 2024-07-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Cintia Regis da Silva Reis, Brenna Kellen de Souza Silva, Liana de Sousa Peres, Carlos Mario Freitas de Oliveira, Waleska Ferreira de Albuquerque, Mariana Monteiro Magalhaes Cruz , Francisco Jhonny Laurindo Araújo https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10633 Análise de custo-benefício e acessibilidade da tecnologia robótica em diversos sistemas de saúde 2024-07-19T14:24:34-03:00 Letícia de Souza Formiga leticia.formig@gmail.com Lucas Landgraf Torres landgraflucas3@gmail.com Gabriella Gomes Silva gabriella.gomes@unemat.br Wendel Silva Queiroz wendelsqueiroz@gmail.com Adriane Barbosa de Sousa adrianebsousa@outlook.com Laila Velozo Costa velozocosta@hotmail.com Maria Vitória Bugallo Toth vitoriabugallo@gmail.com Gustavo Pinheiro Sampaio Feitosa gustavopinheirosf@hotmail.com <p>O presente artigo aborda a tecnologia robótica na saúde, uma inovação que tem revolucionado a prática médica, proporcionando avanços em precisão, eficiência e qualidade dos cuidados. O estudo analisa a relação custo-benefício da implementação de sistemas robóticos em diversos contextos, identificando os principais problemas e oportunidades associados à sua adoção. Neste contexto, o objetivo é avaliar se os benefícios clínicos e operacionais justificam os elevados custos iniciais, além de examinar a acessibilidade dessa tecnologia em diferentes sistemas de saúde.&nbsp; A pesquisa identifica barreiras à adoção da robótica, especialmente em países em desenvolvimento, onde os altos custos de aquisição, manutenção e treinamento, além de infraestrutura inadequada e falta de pessoal qualificado, representam obstáculos consideráveis. Em contrapartida, os países desenvolvidos demonstram maior facilidade na integração da robótica, beneficiando-se de sistemas de saúde mais completos e políticas de incentivo mais efetivas.&nbsp; Os resultados indicam que, apesar dos custos elevados, a tecnologia robótica oferece benefícios substanciais, incluindo maior precisão cirúrgica, redução do tempo de recuperação dos pacientes e diminuição das complicações pós-operatórias. Estes benefícios traduzem-se em melhorias operacionais e econômicas a longo prazo, justificando os investimentos iniciais. Em adição, políticas públicas e incentivos governamentais são precisos para promover a adoção equitativa da robótica, especialmente em regiões com recursos limitados.</p> 2024-07-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Letícia de Souza Formiga, Lucas Landgraf Torres, Gabriella Gomes Silva , Wendel Silva Queiroz , Adriane Barbosa de Sousa, Laila Velozo Costa, Maria Vitória Bugallo Toth , Gustavo Pinheiro Sampaio Feitosa https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10659 Uma revisão de literatura das terapias farmacológicas e não farmacológicas no tratamento da demência 2024-07-22T11:47:10-03:00 Adriane Barbosa de Sousa adrianebsousa@outlook.com Gabriela Oliveira Vilela gabivilela11@outlook.com Patrícia Leonardo Magalhães dos Santos patylms_25@hotmail.com Vinicius Vieria Queiroga vieiraqueirogav@gmail.com Joyce Ursula Thomaz Oliveira joyce.ut.oliveira@hotmail.com Jamily Lucena Salviano jamilysalviano@hotmail.com Tainah Guerra Pereira tainah.pereira@estudante.ufcg.edu.br Igor Freitas Moura igorfr1407@gmail.com <p>O presente artigo aborda a demência, uma síndrome neurodegenerativa caracterizada pela deterioração progressiva das funções cognitivas, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente em populações envelhecidas. A crescente prevalência da demência, associada ao aumento da expectativa de vida, coloca problemas para a saúde pública, exigindo abordagens terapêuticas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Tendo em vista isso, este estudo objetiva analisar as terapias farmacológicas e não farmacológicas utilizadas no tratamento da demência, avaliando sua eficácia, limitações e benefícios, além de discutir a importância de abordagens integrativas que combinem ambas as modalidades terapêuticas. A análise das terapias farmacológicas inclui os inibidores da colinesterase (donepezila, rivastigmina e galantamina) e os antagonistas do receptor NMDA (memantina), bem como as terapias adjuvantes (antidepressivos, antipsicóticos e anticonvulsivantes). Embora esses medicamentos ofereçam melhorias nos sintomas cognitivos e comportamentais, apresentam limitações em termos de eficácia e efeitos colaterais. Em conjunto, as terapias não farmacológicas, como intervenções psicossociais (terapia cognitiva e comportamental, terapia de reminiscência, terapia de validação, estimulação cognitiva), ocupacionais (atividades recreativas, terapia ocupacional), físicas (exercícios físicos, fisioterapia, terapia de movimento) e alternativas (musicoterapia, arteterapia, aromaterapia), demonstram benefícios na qualidade de vida dos pacientes, abordando os aspectos cognitivos, emocionais e sociais da demência. Os resultados indicam que a integração de terapias farmacológicas e não farmacológicas proporciona uma abordagem mais efetiva no manejo da demência. Assim, conclui-se que um tratamento personalizado e multidisciplinar, adaptado às necessidades individuais dos pacientes, é indispensável para otimizar os resultados terapêuticos e melhorar a qualidade de vida daqueles afetados pela condição.</p> 2024-07-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Adriane Barbosa de Sousa , Gabriela Oliveira Vilela , Patrícia Leonardo Magalhães dos Santos , Vinicius Vieria Queiroga , Joyce Ursula Thomaz Oliveira , Jamily Lucena Salviano , Tainah Guerra Pereira, Igor Freitas Moura https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10664 Cuidados paliativos qualificados em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa 2024-07-23T19:05:17-03:00 Polliana Peres Cruz Carvalho polliancarvalhoo@med.fiponline.edu.br Milena Nunes Alves de Sousa minualsa@hotmail.com Maria Nádia da Nóbrega Marques nadianmarquees@gmail.com Marília Gabriella Uchôa Guerreiro mariliagabriellaaguerreiro95@gmail.com Ana Paula Bezerra Fonseca apbfonseca77@gmail.com <p>Introdução: Este estudo trata de Cuidados Paliativos (CP) e a importância do saber sobre ele entre os profissionais das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) atuantes nesse processo de final de vida, o qual visa não causar sofrimento ao paciente que se encontra em um estado bem debilitado e humanizar seu fim de vida. Método: Revisão integrativa utilizando de métodos descritivos, observacionais e classificando os artigos selecionados, em bases de dados como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados: A fim de obter cuidados paliativos qualificados, o que mais ressalta é uma otimizada coordenação entre profissionais, idosos e famílias, como também de comunicação. Além de bons financiamentos e intervenções de ensino sobre CP à equipe multidisciplinar atuante. Quando a autonomia do idoso é prejudicada ou há algo que o desampare ao ficar somente em sua casa ou com familiares, as ILPI são o caminho mais viável para esta pessoa. Como também, poucos conhecem sobre o que realmente são os CP de qualidade, como proceder com os idosos em ILPI que precisam de cuidados. Pois, comparando entre estudos, onde havia mais capacitação e coordenação de profissionais, mais haveria conforto de qualidade e humanidade nos CP. Conclusões: Tais cuidados ainda é um processo de muita vulnerabilidade para muitas ILPI em todo seu conjunto, diante de muitas dificuldades sensíveis desse cuidado. Mas, deixa-se claro que o treinamento constante dos profissionais, correto financiamento e bons métodos de coordenação de cuidado são imprescindíveis para o correto modo visto até agora.</p> <p>Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Idosos; Instituição de Longa Permanência para Idosos.</p> 2024-07-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Polliana Peres Cruz Carvalho, Milena Nunes Alves de Sousa, Maria Nádia da Nóbrega Marques, Marília Gabriella Uchôa Guerreiro, Ana Paula Bezerra Fonseca https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10663 O uso de tecnologias emergentes na educação no século XXI 2024-07-23T14:09:26-03:00 Adilton Dias de Santana adilton.projetos@gmail.com José Rubens Rodrigues de Sousa telerubens@gmail.com Sávio Luciano de Brito Alves savviobrito@hotmail.com Jônatas Andrade de Oliveira jonatas7andrade@hotmail.com Maria Aparecida da Silva cydacz@hotmail.com Débora Pereira Dias brfitstyle@gmail.com Paulo Fernando da Silva cap_fernando12@gmail.com Victor Emmanuel Freitas Nogueira victorenogueira@icloud.com <p>As inovações tecnológicas estão revolucionando o mundo, provocando transformações marcantes em diversos setores da sociedade, inclusive na educação. No entanto, é importante destacar que a escola, representada por professores, gestores e coordenadores pedagógicos, enfrenta o desafio de integrar a cultura digital ao currículo escolar. A abordagem metodológica empregada nesta investigação foi uma revisão integrativa da literatura. Para examinar a questão proposta e integrar, avaliar e sintetizar os achados de estudos relevantes, foram aplicadas técnicas padronizadas de análise e replicação de estudos similares. A análise dos artigos revela que a integração de tecnologias emergentes na educação do século XXI tem o potencial de transformar significativamente as práticas pedagógicas e melhorar os resultados de aprendizagem dos estudantes. No entanto, a efetiva implementação dessas tecnologias ainda enfrenta desafios consideráveis, como a necessidade de formação contínua de professores, a integração cuidadosa no currículo e a superação das barreiras de inclusão digital e equidade. Em síntese, a integração de tecnologias emergentes na educação tem o potencial de promover inovações significativas e melhorar os resultados de aprendizagem, desde que os desafios técnicos, sociais e éticos sejam adequadamente abordados.</p> 2024-07-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Adilton Dias de Santana , José Rubens Rodrigues de Sousa , Sávio Luciano de Brito Alves , Jônatas Andrade de Oliveira, Maria Aparecida da Silva, Débora Pereira Dias , Paulo Fernando da Silva , Victor Emmanuel Freitas Nogueira https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10529 Uso de psicofármacos entre universitários de instituições de ensino superior na Amazônia Brasileira 2024-05-31T15:36:51-03:00 Solange Gonçalves Marques solange_stm@outlook.com Rodrigo Antônio da Silva Pereira rodrigoantoniospereira@gmail.com Juarez de Souza juarez.souza@uepa.br Elaine Cristiny Evangelista dos Reis elaine.reis@ufopa.edu.br Flávia Garcez da Silva fgarcez@yahoo.com.br <p>Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo realizado em duas instituições de ensino superior (IES) públicas localizadas no município de Santarém no Estado do Pará e consistiu em analisar o uso de ansiolíticos e/ou antidepressivos entre acadêmicos dos cursos da área de saúde. A técnica de amostragem não probabilística por conveniência foi realizada para a seleção dos participantes do estudo. Participaram deste estudo 23 acadêmicos, 13% (N=3) do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS), 8,7% (N=2) de Educação Física, 39,1% (N=9) de Enfermagem, 21,8% (N=5) de Farmácia e 17,4% (N=4) de Medicina. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes 78,3% (N=18) pertencem ao sexo feminino. A maioria, 39,1% (N=9) são da faixa etária de 22 a 25 anos. Quanto ao uso de ansiolíticos e/ou antidepressivos, 5,59% (N=9), foi maior entre os acadêmicos de enfermagem juntamente com prevalência de diagnóstico de ansiedade e/ou depressão, 67% (N=7). O uso sob prescrição médica totalizou 82,6% (N=19) dos acadêmicos. Concluindo-se a importância de estudos sobre o referido tema a fim de promover ações tanto por parte da instituição de ensino quanto das entidades competentes, conscientizando sobre a importância da saúde mental.</p> 2024-07-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Solange Gonçalves Marques, Rodrigo Antônio da Silva Pereira, Juarez de Souza, Elaine Cristiny Evangelista dos Reis, Flávia Garcez da Silva