https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/issue/feedRevista Brasileira de Educação e Saúde2024-09-02T10:18:42-03:00Milena Nunes Alves de Sousamilenanunes@hotmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) é um periódico do Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA). É editada trimestralmente, em formato eletrônico, destinada a divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, redigidos em português, espanhol e inglês, sendo um espaço aberto para publicações nas grandes áreas de educação e saúde, priorizando artigos científicos, notas científicas e revisões bibliográficas. Tem seu registro ISSN: 2358-2391, é um periódico de acesso livre pertencente ao Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas-GVAA, uma associação de direito privado sem fins lucrativos, sediada à Rua: Severino Rosas de Assis, 86; Bairro: Petrópolis; Pombal, Paraíba; Brasil; CEP: 58840-000. É editada trimestralmente, no formato eletrônico, destinando-se à divulgação de artigos técnico-científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol. Tem a Missão de Promover divulgação científica de forma integral e gratuita de resultados de pesquisas nas grandes áreas de conhecimento em educação e Saúde.</p> <p>Para tornar possível, um bom trabalho nesta área utilizamos o software para revistas eletrônicas Open Journal Systems (<em>OJS</em>) <em> desenvolvido pelo </em>Public Knowledge Project (PKP), sob a orientação de uso pelo <a href="http://www.ibict.br/">Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)</a> e da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).</p> <p>Atualmente, a Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) está indexada nas seguintes bases de dados: </p> <p><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/728">Diadorim</a>; <a href="https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=23284">Dialnet</a>; <a href="http://ezb.uni-regensburg.de/detail.phtml?bibid=AAAAA&colors=7&lang=en&jour_id=201785">EZ3</a>; <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=BBdRjoUAAAAJ&hl=pt-BR">Google Acadêmico</a>;<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=21947"> Latindex</a>; <a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LivRe</a>; <a href="http://www-periodicos-capes-gov-br.ez345.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=70&smn=78&sfx=buscaRapida&type=p&Itemid=125">Portal de Periodicos da CAPES</a>; <a href="https://redib.org/Record/oai_revista1866-revista-de-gest%C3%A3o-ambiental-e-sustentabilidade--geas">Redib</a>. Estes indexadores nacionais e internacionais têm como objetivo aumentar a visibilidade e o impacto dos artigos publicados pela revista.</p> <p>Endereço eletrônico: https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES</p>https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10405Redes sociais como ferramenta de divulgação científica das ações em alimentação e nutrição por nutricionistas2024-03-08T20:03:43-03:00Celina Szuchmacher Oliveiracelinaso@id.uff.brMarcia Regina Vianamarcianutrifil@gmail.comYasmin Alves Villasecavillasecayasmin5@gmail.comJanaina Cabral Corrêa Limajacacoli20@gmail.comJúlia Ferreira Xavierjuliaferrei@gmail.comPedro Carvalho Araújopraimia@gmail.com<p>Redes sociais virtuais(RSV) são estratégicas para divulgar ações de nutricionistas.O CFN reconhece as áreas Nutrição Clínica(NC);Alimentação Coletiva (NAC); Esportes e Exercício Físico(NEEF);Saúde Coletiva(NSC);Cadeia de Produção, Indústria e Comércio de Alimentos(NICA);Ensino, Pesquisa e Extensão (NEPEx). <strong>Objetivo</strong>:investigar usos reconhecidos de RSV como estratégia para promoção da saúde e valorização profissional. <strong>Método:</strong><em>Scoping review</em> em 6 bases de dados. <strong>Resultados</strong>:Na NSC as RSV enfatizaram o conhecimento em saúde, educação e pesquisa. Na NEPEx as RSV são inovadoras ao conhecimento.NEEF reforçou credibilidade às informações profissionais.NICA utilizou RSV para dirimir dúvidas em alimentação infantil, relação de nutricionista e seguidores, substitutos do leite materno e papel de profissionais de saúde. A NC evidenciou seu uso para adolescentes com transtornos alimentares, divulgação de serviços e captação de clientes. A NAC deu ênfase às informações sobre alimentação saudável e gestão da saúde. <strong>Conclusão</strong>: nutricionistas utilizam RSV nas áreas de atuação para informações sobre alimentação, nutrição e educação em saúde, inovação da comunicação no ensino superior, na oferta de serviços e captação de clientes, proporcionar credibilidade às informações sobre alimentação e nutrição disponibilizadas virtual.</p>2024-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Celina Szuchmacher Oliveira, Marcia Regina Viana, Yasmin Alves Villaseca, Janaina Cabral Corrêa Lima, Júlia Ferreira Xavier, Pedro Carvalho de Araújohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/9623Currículo de formação de profissionais de saúde no Brasil: qual o lugar para interprofissionalidade? 2023-05-28T18:22:27-03:00Andréa Echeverria Martins Arraes de Alencarandrea.echemartins@gmail.com<p>O objetivo do trabalho é situar na área do currículo, a teoria crítica e o sentido que esta concepção teórica lhe atribui. A metodologia aplicada foi a análise bibliográfica e documental. Desta forma nos deteremos na análise de textos tendo como referência o ciclo contínuo de políticas (Bowles e Ball, 1992) ao nível do contexto de influência e o contexto de produção de texto, que servirão de base para a problematização dos modelos pedagógico-curriculares adotados pela Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS. A análise documental permitiu aprofundar o saber teórico sobre os documentos institucionais oficiais que sustentam a missão e os projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS, situando os marcos políticos regulatórios do conhecimento sobre o currículo para os profissionais de saúde no mundo e no Brasil e, que objetivou aprofundar o conhecimento, sentidos e processos que caracterizam os currículos de formação em saúde, tanto na sua justificação política, teórica e conceptual, como na sua dimensão processual, de planejamento e das metodologias de ensino seguidas para a sua concretização. Constrói-se no artigo o arcabouço inicial de uma trajetória analítica sobre a relação entre o conceito de currículo, as metodologias de ensino-aprendizagem e a interprofissionalidade, na perspectiva da formação do profissional de saúde. Parte-se da compreensão da relação entre o currículo Integrado como propiciador de aprendizagem colaborativa. Apresenta-se para esta análise as concepções de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e Aprendizagem Significativa (AS) que, por sua vez, determinam uma orientação metodológica que sustentam a proposta curricular de cursos de saúde voltadas para a formação interprofissional. Os resultados apontam para a importância da inclusão nos currículos das abordagens metodológicas inovadoras e comprometidas com o contexto em que ocorre, assim como a motivação dos estudantes e professores/tutores e a colaboração, que facilite a aprendizagem ativa, autônoma, problematizadora e significativa para todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem no campo da saúde.</p>2024-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Andréa Echeverria Martins Arraes de Alencarhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10353Conhecimento e percepções de estudantes universitários da área da saúde acerca da vacinação contra covid-192024-02-14T18:40:42-03:00Ana Lívia Marques Silvaanaliviamarques2001@gmail.comBeatriz Fernandes Távora Arrudabeatrizftavora@gmail.comÉrika Caroline Cisne Rodrigueserikaccisne@gmail.comMarianny da Silva Barretomariannybarreto12@gmail.comLia Maria Bastos Peixoto Leitãolia0511@gmail.comIto Liberato Barroso Netoitoliberato@gmail.com<p>Diante da pandemia provocada pela disseminação mundial do vírus SARS-CoV-2, a vacinação se apresentou como o melhor método capaz de proteger as pessoas da COVID-19. Nesse contexto, destaca-se a importância da aceitação da população em relação à vacina para o alcance da imunização em massa. Reconhecendo a importância dos profissionais da área da saúde na formação de opinião sobre esse tema, o presente estudo objetivou analisar o conhecimento e as percepções dos alunos dos cursos da área da saúde do Centro Universitário Christus (Ceará) acerca da vacinação contra COVID-19 por um questionário eletrônico. No total, 361 alunos foram incluídos no estudo. A maior parte da amostra (52.1%) recebeu apenas 3 doses da vacina. A maior parte do grupo que recebeu 4 doses (97.3%) acreditava que a vacinação é a melhor forma de evitar as complicações da doença. A participação em aulas sobre esse tema na graduação mostrou-se relevante tanto para o conhecimento de que a vacinação não impede todos os casos da doença quanto para a escolha fontes de informação mais confiáveis sobre o assunto. Identificaram-se também fatores que motivaram a vacinação contra a COVID-19, bem como justificativas para a recusa de alguma dose. Tais resultados ratificam a importância da abordagem da doença COVID-19 durante o processo de aprendizagem no ambiente universitário.</p>2024-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Lívia Marques Silva, Beatriz Fernandes Távora Arruda, Érika Caroline Cisne Rodrigues, Marianny da Silva Barreto, Lia Maria Bastos Peixoto Leitão, Ito Liberato Barroso Netohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10406Resposta ao uso de lactase em pacientes com intolerância à lactose2024-03-09T18:49:16-03:00Maria Eduarda da Silva Januariomed-mariajanuario@camporeal.edu.brDaniely Dhara Bittencourtmed-danielybittencourt@camporeal.edu.brCelso Nilo Didoné Filhocelsokurama@hotmail.com<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Intolerância à Lactose é o nome que se dá ao aparecimento de sintomas abdominais após a ingestão de leite e derivados. Pessoas com essa condição apresentam uma menor capacidade de hidrolisar a lactose, carboidrato presente nesses alimentos. A sintomatologia típica cursa com dor abdominal, flatulência e diarreia, cerca de 30 minutos a 2 horas após o consumo destes alimentos. Após o diagnóstico, o paciente pode retirar a lactose total ou parcialmente da dieta, além de optar pela suplementação com a enzima lactase em comprimidos. Nesse estudo objetivamos conhecer a taxa de melhora da sintomatologia abdominal com a suplementação com a enzima lactase, para que esses pacientes não precisem retirar lácteos de suas dietas. </span><strong>Métodos:</strong><span style="font-weight: 400;"> Análise de um questionário virtual pré estruturado para verificar a taxa de melhora da sintomatologia da intolerância à lactose, e sua relação com a quantidade de comprimidos utilizados. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Participaram do estudo 242 pacientes, sendo que a maioria foi composta por mulheres (59,5%). Além disso, 94,2% dos pacientes relataram melhora total ou parcial da sintomatologia com a utilização da lactase. O sintoma mais frequente foi a flatulência, entretanto, este não teve relação significativa com a quantidade de lactase ingerida. A diarreia, por outro lado, mostrou que necessita de mais comprimidos para melhorar significativamente. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> a maioria dos pacientes apresenta melhora com o uso da enzima antes de refeições que contenham leite (94,2%) e a diarreia é o melhor sintoma para quantificar os comprimidos de lactase que cada paciente deve utilizar.</span></p>2024-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eduarda da Silva Januario, Daniely Dhara Bittencourt, Celso Nilo Didoné Filhohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10421Conhecimento sobre primeiros socorros na educação médica: experiência em capacitação pela Cruz Vermelha2024-03-28T15:28:40-03:00Frida Chaves Giordanifcg.med21@uea.edu.brLuiza Azevedo Silvalas.med21@uea.edu.brJennifer Victória da Silva Bentes jvdsb.med21@uea.edu.brMaria Victória Fonseca Trindademvft.med21@uea.edu.brKaren Gabrielle Santos Saunierkgss.med21@uea.edu.brDhayane Lemes Reisdlr.med21@uea.edu.br<p>Primeiros socorros consistem no primeiro cuidado realizado em lesões agudas. Os seus objetivos incluem a preservação da vida, alívio do sofrimento, prevenção de complicações e promoção da recuperação e podem ser prestados por qualquer um em qualquer situação. Entretanto, pouco se é abordado acerca da preparação para atendimentos em caráter pré-hospitalar para estudantes de medicina e pouco se avalia sua capacitação acerca disso. Por isso, este artigo tem como objetivo relatar a experiência de estudantes de medicina em um curso capacitante ministrado pela Cruz Vermelha Brasileira Amazonas e mostrar a relevância das habilidades e das competências em primeiros socorros durante a graduação médica, após sua capacitação por meio de curso extra-curricular. O estudo foi elaborado a partir de impressões e discussões entre dois dos estudantes de medicina que participaram do curso acerca da agregação do conteúdo do curso sobre atendimento pré-hospitalar para a formação profissional como médicos e sua comparação com a abordagem da mesma temática no ensino superior no curso de medicina e revisão da literatura sobre o assunto. Com base em reflexões feitas durante e após a participação do curso, é perceptível que o aprendizado forneceu conhecimento e habilidades necessárias para manejo de emergências pré-hospitalar, entretanto, ainda não é suficiente para consolidação do conhecimento que médicos em formação deveriam possuir, além disso, essa condição é deficitária em outras instituições de ensino superior. Contudo, a produção de estudos mais atualizados e mais aprofundados no assunto é necessária para mais discussões.</p>2024-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Frida Chaves Giordani, Luiza Azevedo Silva, Jennifer Victória da Silva Bentes , Maria Victória Fonseca Trindade, Karen Gabrielle Santos Saunier, Dhayane Lemes Reishttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10626Uso de cigarro eletrônico entre adolescentes: enfoque sobre os danos, riscos e fatores protetivos2024-07-16T19:09:42-03:00Jesia Lourenço de Oliveira Pio Piodrajesialourencoo@gmail.comMilena Nunes Alves de Sousaminualsa@hotmail.comIlana Andrade Santos do Egyptoilanaegypto@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Estudos tem demonstrado uma estreita relação entre o consumo de cigarros eletrônicos e ao aumento da dependência em nicotina e do hábito tabagista. Contudo, este quadro parece não ser um alerta para os adolescentes. Um estudo investigou os impactos do uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes, em um esforço para entender os danos à saúde associados, bem como os fatores de risco e protetivos envolvidos. A pesquisa adotou a revisão integrativa da literatura, seguindo diretrizes metodológicas rigorosas para seleção e análise de estudos pertinentes. Foram consultadas diversas bases de dados acadêmicas e estabelecidos critérios de inclusão específicos, resultando na seleção de 12 estudos relevantes. Os resultados revelaram uma série de malefícios à saúde decorrentes do uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes, incluindo problemas respiratórios, cardiovasculares, gastrointestinais, imunológicos, neurocognitivos, psicológicos e mentais. Os fatores de risco identificados incluem acessibilidade facilitada, atratividade dos sabores dos dispositivos, influências sociais de amigos e familiares, além de falta de educação sobre os riscos nas escolas. Gênero feminino e idade mais jovem também foram associados a uma maior propensão ao uso. Por outro lado, fatores protetivos incluem alto estrato socioeconômico, orientações parentais contra o tabagismo, ausência de exposição ao cigarro em casa e conhecimento prévio dos danos dos cigarros eletrônicos. Conclui-se que medidas preventivas e educacionais são essenciais para mitigar esse problema crescente. Recomenda-se a implementação de programas escolares de educação, campanhas públicas de conscientização e políticas de regulamentação mais rigorosas para proteger a saúde dos adolescentes. A colaboração entre governos, educadores, pais e profissionais de saúde pública é crucial para reverter a tendência de aumento no uso de cigarros eletrônicos e assegurar um futuro mais saudável para as próximas gerações.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Sistemas Eletrônicos de Liberação de Nicotina; Risco à Saúde Humana; Saúde do Adolescente; Prevenção de Doenças; Promoção da Saúde.</p>2024-07-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jesia Lourenço de Oliveira Pio Pio, Milena Nunes Alves de Sousa, Ilana Andrade Santos do Egyptohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10635A importância das vacinas na erradicação do vírus do papiloma humano (HPV) e na prevenção do câncer cervical2024-07-19T15:07:52-03:00Adriane Barbosa de Sousa adrianebsousa@outlook.comAnna Paula de Oliveira Simiema medanna08@gmail.comJaira Maria Martins Petrônio jairammp1@gmail.comAmanda Anawate de Oliveira amandanawate@hotmail.comLetícia de Souza Formiga leticia.formig@gmail.comPoliana de Lima Santana Rocha poliana.rsantana@gmail.comJuniele Soares Ribeiro junielesoaresjs@gmail.comJamily Lucena Salviano jamilysalviano@hotmail.com<p>Este artigo aborda a importância das vacinas contra o papilomavírus humano (HPV) na prevenção de infecções virais e, consequentemente, na redução da incidência de câncer cervical, uma das neoplasias mais comuns e mortais entre as mulheres globalmente. O HPV é um vírus altamente prevalente, com mais de 200 tipos identificados, dos quais os tipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer cervical. A introdução das vacinas bivalente, quadrivalente e nonavalente é um avanço na saúde pública, oferecendo proteção específica contra os tipos de HPV mais oncogênicos. Neste contexto, os objetivos deste estudo incluem analisar a eficácia das vacinas na prevenção de infecções pelo HPV, na redução de lesões pré-cancerosas e na diminuição da incidência de câncer cervical. Igualmente, busca-se identificar os principais desafios na implementação de programas de vacinação e avaliar as políticas públicas que têm sido adotadas para promover a vacinação em diversas populações. Os resultados obtidos indicam que a vacinação contra o HPV é altamente efetiva na prevenção de infecções pelos tipos de HPV incluídos nas vacinas, demonstrando uma redução na incidência de lesões pré-cancerosas, como a neoplasia intraepitelial cervical (NIC). Artigos selecionados apresentaram que em países com programas de vacinação estabelecidos mostram uma queda acentuada nas taxas de NIC de alto grau e uma diminuição inicial na incidência de câncer cervical entre as mulheres jovens vacinadas. A eficácia das vacinas, combinada com programas de vacinação bem estruturados e campanhas educativas, tem o potencial de transformar a saúde pública global, reduzindo a carga de doenças associadas ao HPV e melhorando a qualidade de vida das populações afetadas.</p>2024-07-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriane Barbosa de Sousa , Anna Paula de Oliveira Simiema , Jaira Maria Martins Petrônio , Amanda Anawate de Oliveira , Letícia de Souza Formiga , Poliana de Lima Santana Rocha , Francisco Juniele Soares Ribeiro , Jamily Lucena Salviano https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10442Ações educativas na prevenção do câncer de colo do útero no município de Presidente Kennedy-ES: análise da assistência sob o olhar das políticas de saúde da mulher 2024-04-01T17:22:11-03:00Mirella Andrade Pontesmirell_0024@hotmail.comPamela Rodrigues Pereirapamelarodrigues134340@hotmail.comJosé Lucas Souza Ramosjose.ramos@emescam.brItalla Maria Pinheiro BezerraItalla.Bezerra@emescam.br<p>Causado pela infecção persistente do vírus do papiloma humano (HPV), e segundo tipo mais frequente em mulheres, o câncer de colo do útero é uma das doenças malignas mais comuns em todo mundo. Tido pela Organização Mundial da Saúde como uma doença sexualmente transmissível e evitável, o tratamento perde sua eficácia nos casos em que o diagnóstico é tardio, favorecendo a morbimortalidade da população afetada, fenômeno que pode ser explicado pela falta de acompanhamento e os estigmas culturais que ainda acompanham o exame citológico. Tem-se como objetivo analisar as ações de educação em saúde desenvolvidas pelo profissional enfermeiro frente à prevenção do câncer de colo do útero sob a perspectiva da política de promoção da saúde. Assim, trata-se de um estudo qualitativo realizado no município de Presidente Kennedy-ES tendo como participantes mulheres cadastradas nas suas Estratégias de Saúde da Família (ESF). A coleta de dados deu-se por meio de entrevista semiestruturada e a organização através da análise de conteúdo segundo Bardin. Foram entrevistadas 11 enfermeiras e 60 mulheres cadastradas no sistema de saúde e atendidas pelas ESFs do município. Pôde-se depreender das entrevistas uma persistência na baixa adesão de um contingente que ainda se esquiva dos procedimentos preventivos pela falta de conhecimento e estigmas culturais que as impedem de utilizar o sistema de saúde. Conclui-se que o município busca trabalhar conforme as políticas de promoção da saúde, entretanto evidencia-se a necessidade de ampliação de discussões sobre o tema, junto a gestores e profissionais da saúde.</p>2024-07-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mirella Andrade Pontes, Pamela Rodrigues Pereira, José Lucas Souza Ramos, Italla Maria Pinheiro Bezerrahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10484Incidência de Distúrbios Musculoesqueléticos em praticantes de Crossfit através da aplicação MIR-Q2024-05-02T14:55:43-03:00Carol Mayara Hoffmanncarolmayarahof@gmail.comDébora Klestattdeboraklestatt@gmail.comKeli Knechtkeliknecht97@gmail.com<p>CrossFit é um esporte que engloba treinos de alta intensidade e vem ganhando grande popularidade no mundo. Analisar a incidência de distúrbios musculoesqueléticos em praticantes de CrossFit através da aplicação do Questionário de Prontidão para o Esporte com Foco nas Lesões Musculoesqueléticas (MIR-Q). Uma pesquisa quantitativa, básica, descritiva e de levantamento foi conduzida. O questionário MIR-Q, juntamente com outras questões para descrição do participante foram enviadas através de um formulário no Google Forms. Foram selecionados 51 indivíduos para participação na pesquisa, sendo eles de ambos os sexos, com idade entre 18 a 50 anos. Dentre eles, 64,71% responderam positivamente a pelo menos uma questão, onde o ombro se apresenta como o local mais acometido. A incidência de lesões foi maior em praticantes do sexo feminino e em indivíduos que praticam o esporte há menos de seis meses, com frequência semanal de treino menor que duas vezes e com idade menor que 30 anos. As lesões no CrossFit estão relacionadas principalmente com o fato de que os treinos possuem alta intensidade, podendo estar associados a movimentos realizados em máxima amplitude articular junto de cargas elevadas, falta de supervisão e execução incorreta, além da idade, frequência e tempo de treinamento estarem associados ao rendimento do participante. Os resultados obtidos demonstram que a prática deste esporte pode acarretar em lesões principalmente em mulheres, iniciantes e atletas que possuem frequência semanal baixa.</p>2024-07-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carol Mayara Hoffmann, Débora Klestatt, Keli Knechthttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10507A relação entre a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes oncológicos pediátricos2024-05-20T19:03:10-03:00Carol Mayara Hoffmanncarolmayarahof@gmail.comAline Maria Komohlalinemkomohl@gmail.comEmanuella Eduarda Ferrariemanuellaeduardaferrari@gmail.com<p>O câncer infantil associado ao seu tratamento, prejudica diretamente os níveis de capacidade funcional e condicionamento físico do paciente, causando redução do convívio social e da qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo relacionar a capacidade funcional e a qualidade de vida desses pacientes de forma qualitativa, exploratória, básica e de pesquisa correlacional foi conduzido no setor ambulatorial de oncologia do Hospital Santo Antônio (Blumenau/Brasil), através da aplicação de Entrevista de Avaliação da Capacidade Funcional do Paciente Oncológico Pediátrico, do questionário Pediatric Quality of Life (PedsQL™) Cancer Module 3.0 e do Formulário Observacional do Comportamento do Paciente Durante a Pesquisa. Dois pacientes preencheram os critérios de inclusão do estudo. O paciente A apresentou excelente habilidade para realizar a maioria das atividades diárias, enquanto o paciente B demonstrou déficits importantes na realização de tarefas cotidianas. Ambos apresentaram alterações em aspectos relacionados à qualidade de vida. Conforme as informações obtidas no estudo, a capacidade funcional em crianças com câncer possui relação com a qualidade de vida, assim como apresenta implicações psicológicas. Considera-se importante a realização de pesquisas com amostras maiores para comprovar os resultados qualitativos obtidos e recomenda-se o uso do estudo na elaboração de estratégias preventivas destinadas a atenuar a perda de funcionalidade e a degradação da qualidade de vida.</p>2024-07-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carol Mayara Hoffmann, Emanuella Eduarda Ferrari, Aline Maria Komohlhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10528Intervenções de enfermagem aos pacientes com câncer em terminalidade de vida: uma revisão integrativa2024-05-30T15:31:27-03:00Raquel Duarte Pereiraduartepereiraraquel@gmail.comBarbara Jennifer Bezerra de Oliveirabarbarajenniferoliveira@hotmail.comBianca Maria Pereira da Costabiancacosta364@gmail.comAmanda Gomes dos Santosamanda.soushalom@hotmail.com<p>Identificar na literatura científica as intervenções de enfermagem aos pacientes com câncer em terminalidade da vida no âmbito da Atenção Primária. Estudo do tipo revisão integrativa da literatura, foi realizada de forma pareada e independente, entre os meses de março a abril de 2020. Os descritores DeCS e MeSH utilizados foram: Câncer, cuidados paliativos na terminalidade de vida, cuidados de enfermagem, neoplasms, palliative care e care, nursing. As buscas ocorreram através de acesso via CAPES às bases de dados: LILACS, MEDLINE, BDENF, CINAHL, SciELO e COCHRANE. Conforme os critérios de inclusão e exclusão foram encontrados 250 artigos e após refinamento completo 10 artigos compuseram a amostra final. Os resultados trouxeram a dimensão psicoespiritual com um maior número de intervenções de enfermagem. A literatura enfatiza que experiências religiosas e espirituais estão relacionadas à maior qualidade do processo de morrer, pois proporciona maior serenidade e dignidade antes da morte. As intervenções de enfermagem no contexto da dimensão física estão direcionadas primordialmente para alívio dos sintomas, entre os sintomas estão principalmente à dor e os respiratórios. O ambiente é uma dimensão que precisa ser estudada pelo enfermeiro, a fim de gerar evidências quando possíveis intervenções que torne o ambiente, seja físico, sonoro ou visual terapêutico ao paciente e familiares. As evidências sobre intervenções de enfermagem direcionadas paciente oncológico em terminalidade de vida na Atenção Primária estão voltadas para dimensão psicoespiritual e trazem principalmente o contexto dos sentimentos, crenças e religiosidade.</p>2024-07-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Raquel Duarte Pereira, Barbara Jennifer Bezerra de Oliveira, Bianca Maria Pereira da Costa, Amanda Gomes dos Santoshttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10516Uso de polifarmácia por idosos de uma Unidade Básica de Saúde, Teresina-PI2024-05-30T22:42:35-03:00Cintia Regis da Silva Reiscintiaregis@ufpi.edu.brBrenna Kellen de Souza Silvabrennakellen56@ufpi.edu.brLiana Sousa Pereslianaperes@ufpi.edu.brCarlos Mario Freitas de Oliveiracarlosmario920@ufpi.edu.brWaleska Ferreira de Albuquerquewaleska@ufpi.edu.brMariana Monteiro Magalhaes Cruz pharma.mariana@gmail.com<p>Este trabalho tem como objetivo avaliar o perfil clínico e terapêutico de idosos em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Teresina-PI, com ênfase na prevalência de polifarmácia e a presença de reações adversas à medicamentos. Trata-se de um estudo transversal, exploratório e com abordagem quantitativa sobre as terapias utilizadas por idosos que frequentam uma UBS da zona leste de Teresina-PI. A partir do auto relato dos entrevistados que frequentam a unidade observou-se que a população de idosos da UBS é prevalentemente do sexo feminino, na faixa etária da 60 a 70 anos, usuários de polifarmácia (51,9%), sendo da faixa etária de 71 a 80 anos. Os medicamentos mais utilizados foram anti-hipertensivos (40,1%). A pesquisa foi essencial para avaliar o perfil da população de idosos, usuária da Atenção Primária à Saúde em Teresina-PI com ênfase na polifarmácia, bem como refletir sobre o papel do farmacêutico nesse contexto e de toda a equipe profissional envolvida desde a prescrição até a etapa de uso do medicamento.</p>2024-07-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cintia Regis da Silva Reis, Brenna Kellen de Souza Silva, Liana de Sousa Peres, Carlos Mario Freitas de Oliveira, Waleska Ferreira de Albuquerque, Mariana Monteiro Magalhaes Cruz , Francisco Jhonny Laurindo Araújohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10633Análise de custo-benefício e acessibilidade da tecnologia robótica em diversos sistemas de saúde2024-07-19T14:24:34-03:00Letícia de Souza Formigaleticia.formig@gmail.comLucas Landgraf Torreslandgraflucas3@gmail.comGabriella Gomes Silva gabriella.gomes@unemat.brWendel Silva Queiroz wendelsqueiroz@gmail.comAdriane Barbosa de Sousaadrianebsousa@outlook.comLaila Velozo Costavelozocosta@hotmail.comMaria Vitória Bugallo Toth vitoriabugallo@gmail.comGustavo Pinheiro Sampaio Feitosagustavopinheirosf@hotmail.com<p>O presente artigo aborda a tecnologia robótica na saúde, uma inovação que tem revolucionado a prática médica, proporcionando avanços em precisão, eficiência e qualidade dos cuidados. O estudo analisa a relação custo-benefício da implementação de sistemas robóticos em diversos contextos, identificando os principais problemas e oportunidades associados à sua adoção. Neste contexto, o objetivo é avaliar se os benefícios clínicos e operacionais justificam os elevados custos iniciais, além de examinar a acessibilidade dessa tecnologia em diferentes sistemas de saúde. A pesquisa identifica barreiras à adoção da robótica, especialmente em países em desenvolvimento, onde os altos custos de aquisição, manutenção e treinamento, além de infraestrutura inadequada e falta de pessoal qualificado, representam obstáculos consideráveis. Em contrapartida, os países desenvolvidos demonstram maior facilidade na integração da robótica, beneficiando-se de sistemas de saúde mais completos e políticas de incentivo mais efetivas. Os resultados indicam que, apesar dos custos elevados, a tecnologia robótica oferece benefícios substanciais, incluindo maior precisão cirúrgica, redução do tempo de recuperação dos pacientes e diminuição das complicações pós-operatórias. Estes benefícios traduzem-se em melhorias operacionais e econômicas a longo prazo, justificando os investimentos iniciais. Em adição, políticas públicas e incentivos governamentais são precisos para promover a adoção equitativa da robótica, especialmente em regiões com recursos limitados.</p>2024-07-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia de Souza Formiga, Lucas Landgraf Torres, Gabriella Gomes Silva , Wendel Silva Queiroz , Adriane Barbosa de Sousa, Laila Velozo Costa, Maria Vitória Bugallo Toth , Gustavo Pinheiro Sampaio Feitosahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10659Uma revisão de literatura das terapias farmacológicas e não farmacológicas no tratamento da demência2024-07-22T11:47:10-03:00Adriane Barbosa de Sousa adrianebsousa@outlook.comGabriela Oliveira Vilela gabivilela11@outlook.comPatrícia Leonardo Magalhães dos Santos patylms_25@hotmail.comVinicius Vieria Queiroga vieiraqueirogav@gmail.comJoyce Ursula Thomaz Oliveira joyce.ut.oliveira@hotmail.comJamily Lucena Salviano jamilysalviano@hotmail.comTainah Guerra Pereiratainah.pereira@estudante.ufcg.edu.brIgor Freitas Moura igorfr1407@gmail.com<p>O presente artigo aborda a demência, uma síndrome neurodegenerativa caracterizada pela deterioração progressiva das funções cognitivas, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente em populações envelhecidas. A crescente prevalência da demência, associada ao aumento da expectativa de vida, coloca problemas para a saúde pública, exigindo abordagens terapêuticas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Tendo em vista isso, este estudo objetiva analisar as terapias farmacológicas e não farmacológicas utilizadas no tratamento da demência, avaliando sua eficácia, limitações e benefícios, além de discutir a importância de abordagens integrativas que combinem ambas as modalidades terapêuticas. A análise das terapias farmacológicas inclui os inibidores da colinesterase (donepezila, rivastigmina e galantamina) e os antagonistas do receptor NMDA (memantina), bem como as terapias adjuvantes (antidepressivos, antipsicóticos e anticonvulsivantes). Embora esses medicamentos ofereçam melhorias nos sintomas cognitivos e comportamentais, apresentam limitações em termos de eficácia e efeitos colaterais. Em conjunto, as terapias não farmacológicas, como intervenções psicossociais (terapia cognitiva e comportamental, terapia de reminiscência, terapia de validação, estimulação cognitiva), ocupacionais (atividades recreativas, terapia ocupacional), físicas (exercícios físicos, fisioterapia, terapia de movimento) e alternativas (musicoterapia, arteterapia, aromaterapia), demonstram benefícios na qualidade de vida dos pacientes, abordando os aspectos cognitivos, emocionais e sociais da demência. Os resultados indicam que a integração de terapias farmacológicas e não farmacológicas proporciona uma abordagem mais efetiva no manejo da demência. Assim, conclui-se que um tratamento personalizado e multidisciplinar, adaptado às necessidades individuais dos pacientes, é indispensável para otimizar os resultados terapêuticos e melhorar a qualidade de vida daqueles afetados pela condição.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriane Barbosa de Sousa , Gabriela Oliveira Vilela , Patrícia Leonardo Magalhães dos Santos , Vinicius Vieria Queiroga , Joyce Ursula Thomaz Oliveira , Jamily Lucena Salviano , Tainah Guerra Pereira, Igor Freitas Moura https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10664Cuidados paliativos qualificados em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa2024-07-23T19:05:17-03:00Polliana Peres Cruz Carvalhopolliancarvalhoo@med.fiponline.edu.brMilena Nunes Alves de Sousaminualsa@hotmail.comMaria Nádia da Nóbrega Marquesnadianmarquees@gmail.comMarília Gabriella Uchôa Guerreiromariliagabriellaaguerreiro95@gmail.comAna Paula Bezerra Fonseca apbfonseca77@gmail.com<p>Introdução: Este estudo trata de Cuidados Paliativos (CP) e a importância do saber sobre ele entre os profissionais das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) atuantes nesse processo de final de vida, o qual visa não causar sofrimento ao paciente que se encontra em um estado bem debilitado e humanizar seu fim de vida. Método: Revisão integrativa utilizando de métodos descritivos, observacionais e classificando os artigos selecionados, em bases de dados como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados: A fim de obter cuidados paliativos qualificados, o que mais ressalta é uma otimizada coordenação entre profissionais, idosos e famílias, como também de comunicação. Além de bons financiamentos e intervenções de ensino sobre CP à equipe multidisciplinar atuante. Quando a autonomia do idoso é prejudicada ou há algo que o desampare ao ficar somente em sua casa ou com familiares, as ILPI são o caminho mais viável para esta pessoa. Como também, poucos conhecem sobre o que realmente são os CP de qualidade, como proceder com os idosos em ILPI que precisam de cuidados. Pois, comparando entre estudos, onde havia mais capacitação e coordenação de profissionais, mais haveria conforto de qualidade e humanidade nos CP. Conclusões: Tais cuidados ainda é um processo de muita vulnerabilidade para muitas ILPI em todo seu conjunto, diante de muitas dificuldades sensíveis desse cuidado. Mas, deixa-se claro que o treinamento constante dos profissionais, correto financiamento e bons métodos de coordenação de cuidado são imprescindíveis para o correto modo visto até agora.</p> <p>Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Idosos; Instituição de Longa Permanência para Idosos.</p>2024-07-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Polliana Peres Cruz Carvalho, Milena Nunes Alves de Sousa, Maria Nádia da Nóbrega Marques, Marília Gabriella Uchôa Guerreiro, Ana Paula Bezerra Fonseca https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10663O uso de tecnologias emergentes na educação no século XXI2024-07-23T14:09:26-03:00Adilton Dias de Santana adilton.projetos@gmail.comJosé Rubens Rodrigues de Sousa telerubens@gmail.comSávio Luciano de Brito Alves savviobrito@hotmail.comJônatas Andrade de Oliveirajonatas7andrade@hotmail.comMaria Aparecida da Silvacydacz@hotmail.comDébora Pereira Dias brfitstyle@gmail.comPaulo Fernando da Silva cap_fernando12@gmail.comVictor Emmanuel Freitas Nogueira victorenogueira@icloud.com<p>As inovações tecnológicas estão revolucionando o mundo, provocando transformações marcantes em diversos setores da sociedade, inclusive na educação. No entanto, é importante destacar que a escola, representada por professores, gestores e coordenadores pedagógicos, enfrenta o desafio de integrar a cultura digital ao currículo escolar. A abordagem metodológica empregada nesta investigação foi uma revisão integrativa da literatura. Para examinar a questão proposta e integrar, avaliar e sintetizar os achados de estudos relevantes, foram aplicadas técnicas padronizadas de análise e replicação de estudos similares. A análise dos artigos revela que a integração de tecnologias emergentes na educação do século XXI tem o potencial de transformar significativamente as práticas pedagógicas e melhorar os resultados de aprendizagem dos estudantes. No entanto, a efetiva implementação dessas tecnologias ainda enfrenta desafios consideráveis, como a necessidade de formação contínua de professores, a integração cuidadosa no currículo e a superação das barreiras de inclusão digital e equidade. Em síntese, a integração de tecnologias emergentes na educação tem o potencial de promover inovações significativas e melhorar os resultados de aprendizagem, desde que os desafios técnicos, sociais e éticos sejam adequadamente abordados.</p>2024-07-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adilton Dias de Santana , José Rubens Rodrigues de Sousa , Sávio Luciano de Brito Alves , Jônatas Andrade de Oliveira, Maria Aparecida da Silva, Débora Pereira Dias , Paulo Fernando da Silva , Victor Emmanuel Freitas Nogueira https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10529Uso de psicofármacos entre universitários de instituições de ensino superior na Amazônia Brasileira2024-05-31T15:36:51-03:00Solange Gonçalves Marquessolange_stm@outlook.comRodrigo Antônio da Silva Pereirarodrigoantoniospereira@gmail.comJuarez de Souzajuarez.souza@uepa.brElaine Cristiny Evangelista dos Reiselaine.reis@ufopa.edu.brFlávia Garcez da Silvafgarcez@yahoo.com.br<p>Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo realizado em duas instituições de ensino superior (IES) públicas localizadas no município de Santarém no Estado do Pará e consistiu em analisar o uso de ansiolíticos e/ou antidepressivos entre acadêmicos dos cursos da área de saúde. A técnica de amostragem não probabilística por conveniência foi realizada para a seleção dos participantes do estudo. Participaram deste estudo 23 acadêmicos, 13% (N=3) do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS), 8,7% (N=2) de Educação Física, 39,1% (N=9) de Enfermagem, 21,8% (N=5) de Farmácia e 17,4% (N=4) de Medicina. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes 78,3% (N=18) pertencem ao sexo feminino. A maioria, 39,1% (N=9) são da faixa etária de 22 a 25 anos. Quanto ao uso de ansiolíticos e/ou antidepressivos, 5,59% (N=9), foi maior entre os acadêmicos de enfermagem juntamente com prevalência de diagnóstico de ansiedade e/ou depressão, 67% (N=7). O uso sob prescrição médica totalizou 82,6% (N=19) dos acadêmicos. Concluindo-se a importância de estudos sobre o referido tema a fim de promover ações tanto por parte da instituição de ensino quanto das entidades competentes, conscientizando sobre a importância da saúde mental.</p>2024-07-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Solange Gonçalves Marques, Rodrigo Antônio da Silva Pereira, Juarez de Souza, Elaine Cristiny Evangelista dos Reis, Flávia Garcez da Silvahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10508Reabilitação funcional de membro superior no pós-operatório de mastectomia2024-05-20T19:35:34-03:00Carol Mayara Hoffmanncarolmayarahof@gmail.comAmanda Costacostaamanda029@gmail.comAna Paula Plucinskiana.plucinski@hotmail.com<p>Os tratamentos do câncer de mama podem ser divididos em sistêmico, composto pela quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica, e o tratamento local, que se refere ao procedimento cirúrgico e a radioterapia. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico (mastectomia) é necessário para impedir a extensão do câncer para outras regiões do corpo. O tratamento fisioterapêutico oncológico é relevante desde o pré-operatório, atuando na identificação de alterações existentes e na reabilitação pós-cirúrgica, estabelecendo intervenções específicas para cada indivíduo. Este estudo teve como objetivo apresentar abordagens fisioterapêuticas utilizadas para o tratamento de pacientes pós mastectomia total ou parcial, com ênfase em funcionalidade no membro superior homolateral ao procedimento cirúrgico. Uma revisão bibliográfica da literatura foi conduzida, analisado intervenções fisioterapêuticas de drenagem linfática manual <em>versus </em>exercício ativo, pilates, cinesioterapia, treinamento inercial, exercícios progressivos para MS e treinamento de relaxamento muscular, hidroterapia, realidade virtual, BTX-A infiltrada no músculo peitoral maior e injeção de ponto-gatilho guiada por ultrassom no músculo peitoral maior. Os resultados encontrados demonstraram que a fisioterapia desempenha um importante papel no retorno da funcionalidade do membro superior após a mastectomia. Esses achados destacaram a importância da reabilitação precoce na recuperação da ADM do ombro após a cirurgia. É possível concluir que as intervenções da fisioterapia demonstraram serem eficazes na melhora da funcionalidade do membro superior e sintomatologia após a mastectomia.</p>2024-07-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carol Mayara Hoffmann, Amanda Costa, Ana Paula Plucinskihttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10669Efetividade de abordagens nutricionais e dietéticas no controle da obesidade infantil2024-07-25T09:02:45-03:00Joyce Ursula Thomaz Oliveira joyce.ut.oliveira@hotmail.comLaureane Silva Leal laureane09@hotmail.comLuma Giovanna Santos Saldanha saldanhaluma@gmail.comMaria Vitória Bugallo Toth vitoriabugallo@gmail.comFelipe Maia da Fonsêca felipemfonseca10@hotmail.comRafael Andraus Tillmann Pádua rafpadua95@gmail.comLuciana Salman Vitoilucianavitoi@hotmail.comLucas Patrick Silva Batista lucaspsb1808@gmail.com<p>A obesidade infantil é um problema crescente de saúde pública global, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que compromete a saúde física e psicológica das crianças. Este fenômeno multifatorial é influenciado por hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, fatores genéticos e socioeconômicos. Diversas estratégias nutricionais têm sido implementadas para abordar esta condição, incluindo dietas restritivas, dietas balanceadas e intervenções comportamentais e educacionais. Neste contexto, este artigo revisa a literatura existente para avaliar a eficácia dessas diferentes abordagens no manejo da obesidade infantil, buscando comparar as intervenções nutricionais em termos de redução de peso, impacto nas medidas antropométricas e adesão e aceitabilidade dos programas. As dietas restritivas demonstram eficácia inicial na redução de peso devido à limitação calórica, porém, enfrentam desafios de sustentabilidade e adesão a longo prazo. Em contraste, as dietas balanceadas, que promovem uma alimentação rica e variada, mostram-se mais viáveis para manutenção de peso e saúde geral, melhorando índices como o IMC e a circunferência da cintura. As abordagens comportamentais e educacionais, focadas na modificação de hábitos alimentares e na promoção da atividade física, são importantes para o sucesso a longo prazo, especialmente quando os pais e cuidadores são envolvidos no processo. Os resultados desta revisão sugerem que intervenções multidisciplinares, combinando dietas balanceadas com técnicas comportamentais e educacionais, são as mais efetivas, promovendo a perda de peso e melhorando o bem-estar geral das crianças.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Joyce Ursula Thomaz Oliveira , Laureane Silva Leal , Luma Giovanna Santos Saldanha , Vitória Bugallo Toth , Felipe Maia da Fonsêca , Rafael Andraus Tillmann Pádua , Luciana Salman Vitoi, Lucas Patrick Silva Batista https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10788Cardiologia: eficácia dos dispositivos de monitoramento remoto na redução de reinternações por insuficiência cardíaca em pacientes idosos2024-08-09T10:31:19-03:00Mohara Lana Samora Saraiva moharalanass@gmail.comGheovanna Fonseca Oliveiragheovanna.f.oliveira@gmail.comNayara Christini Anselmo nayarachristini@gmail.comSamuel Junio Borges samuelborgesop@gmail.comIsadora Nunes Brito isadorabrito1720@gmail.com<p>O presente artigo abordou a eficácia dos dispositivos de monitoramento remoto na gestão da insuficiência cardíaca, com foco na redução de reinternações hospitalares e melhoria dos desfechos clínicos em pacientes idosos. Diante desse cenário, o monitoramento remoto emergiu como uma tecnologia promissora, permitindo o acompanhamento contínuo e em tempo real de parâmetros cardíacos, o que pode transformar a abordagem tradicional de manejo dessas doenças. Com base nisso, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia dos dispositivos de monitoramento remoto na redução dessas reinternações, analisando os benefícios clínicos e os impactos econômicos e operacionais dessa tecnologia. A metodologia adotada foi uma revisão de literatura que incluiu a seleção de estudos publicados em bases de dados acadêmicas reconhecidas. Os critérios de inclusão abrangeram estudos que investigaram a eficácia clínica dos dispositivos de monitoramento remoto, bem como suas implicações econômicas. A análise focou em dispositivos como monitores de pressão arterial, ECG portáteis, balanças de bioimpedância e oxímetros de pulso. Os resultados obtidos indicaram que os dispositivos de monitoramento remoto contribuíram para a redução das taxas de reinternação em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos demonstraram que a utilização desses dispositivos permitiu a detecção precoce de descompensações, possibilitando intervenções rápidas e personalizadas. Em adição, observou-se uma melhoria nos desfechos clínicos, incluindo o controle mais efetivo dos sintomas, a redução de eventos adversos e a melhoria da função cardíaca. Em termos econômicos, a redução das hospitalizações resultou em economias para os sistemas de saúde, evidenciando a custo-efetividade dessa abordagem.</p>2024-08-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mohara Lana Samora Saraiva , Gheovanna Fonseca Oliveira, Nayara Christini Anselmo , Samuel Junio Borges , Isadora Nunes Brito https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10791Neurologia: eficácia das terapias de estimulação cerebral profunda no tratamento do Parkinson em pacientes com mais de 10 anos de diagnóstico2024-08-09T15:32:12-03:00Felipe Maia da Fonsêca felipemfonseca10@hotmail.comLucas Patrick Silva Batistalucaspsb1808@gmail.comMiguel Lopes Gomes miguellgoms@gmail.comClara de Araújo Dantas Teixeira claraadteixeira@gmail.comGiselle Cândida Pires Silva gisellecandidasilva@gmail.comMaria Isabel Teles Nogueira isabelteles1907@gmail.comEluany Nogueira de Freitas eluanynog@gmail.comMarina Oliveira Ferreira marinaoliveiraff10bh@gmail.com<p> Este artigo abordou a eficácia da Estimulação Cerebral Profunda no tratamento da Doença de Parkinson em pacientes com mais de dez anos de diagnóstico, uma condição neurodegenerativa crônica que impacta a qualidade de vida dos indivíduos afetados. O problema investigado reside na progressão dos sintomas motores e não motores em estágios avançados da doença, quando as terapias convencionais, como a levodopa, tornam-se menos eficazes e estão associadas a complicações como discinesias e flutuações motoras. Frente a esses desafios, o estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da ECP na melhoria dos sintomas e na qualidade de vida desses pacientes, bem como comparar essa modalidade terapêutica com outras intervenções disponíveis, incluindo terapias medicamentosas e técnicas mais recentes, como a infusão de levodopa-carbidopa em gel intestinal e o ultrassom focal de alta intensidade. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura, que incluiu a análise de estudos clínicos, revisões sistemáticas e meta-análises disponíveis nas principais bases de dados científicas. A seleção dos artigos foi realizada com base em critérios de inclusão que consideraram a relevância, a atualidade e a qualidade metodológica dos estudos, focando principalmente em trabalhos que investigaram a aplicação da ECP em pacientes com mais de dez anos de diagnóstico da Doença de Parkinson. Os resultados obtidos indicaram que a ECP é uma modalidade terapêutica eficaz na redução dos sintomas motores e na melhoria da qualidade de vida desses pacientes, destacando-se em relação às outras modalidades terapêuticas analisadas. A ECP permitiu a redução da dose de levodopa, minimizando complicações associadas, e proporcionou uma estabilização dos sintomas ao longo do dia. Constatou-se também que, apesar dos riscos associados ao procedimento, a ECP apresenta um perfil de segurança aceitável e benefícios que superam os potenciais efeitos adversos, consolidando-se como uma opção terapêutica importante para pacientes com Parkinson avançado.</p>2024-08-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Felipe Maia da Fonsêca , Lucas Patrick Silva Batista, Miguel Lopes Gomes , Clara de Araújo Dantas Teixeira , Giselle Cândida Pires Silva , Maria isabel Teles Nogueira , Eluany Nogueira de Freitas , Marina Oliveira Ferreira https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10789Gastroenterologia: impacto das terapias biológicas no controle da doença de Crohn em adolescentes2024-08-09T11:31:26-03:00Felipe Maia da Fonsêcafelipemfonseca10@hotmail.comDaniel Duarte Dantas Moura daniel.duartedantas@hotmail.comMaria Isabel Teles Nogueira isabelteles1907@gmail.comMarjorie Correia de Andrademarjorieandradec@gmail.comLuíza Maria Oliveira Cavalcante lumaoca@yahoo.comBeatris Rabelo Maia beatris.maia@live.comVictor Sarmento Coelhovictor.sarmento@hotmail.comGabriela Candida de Albuquerquegabicalbuquerque@gmail.com<p>Este artigo revisou a utilização de terapias biológicas no controle da Doença de Crohn em adolescentes, uma condição inflamatória crônica do trato gastrointestinal que requer intervenções para prevenir complicações a longo prazo. O problema abordado foi a avaliação da eficácia e segurança das terapias biológicas, considerando a necessidade de tratamentos que possam induzir e manter a remissão da doença, melhorar a qualidade de vida e reduzir as complicações associadas. Sendo assim, os objetivos deste estudo incluíram a análise das diferentes terapias biológicas disponíveis, a comparação de suas eficácias e perfis de segurança, e a avaliação do impacto dessas terapias na qualidade de vida dos adolescentes. Para isso, a metodologia adotada foi uma revisão de literatura, envolvendo estudos clínicos e revisões sistemáticas publicadas nas principais bases de dados científicas. Os resultados obtidos indicaram que as terapias biológicas, como inibidores do fator de necrose tumoral, antagonistas da integrina e inibidores da interleucina, demonstraram eficácia na indução e manutenção da remissão, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes adolescentes. Infliximabe, adalimumabe e certolizumabe pegol foram eficazes na redução da atividade inflamatória, com infliximabe sendo o primeiro a marcar uma nova era no tratamento da Doença de Crohn. Vedolizumabe e ustekinumabe ofereceram opções adicionais com perfis de segurança favoráveis, especialmente importantes para adolescentes em tratamento prolongado.</p>2024-08-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Felipe Maia da Fonsêca, Daniel Duarte Dantas Moura , Maria Isabel Teles Nogueira , Marjorie Correia de Andrade, Luíza Maria Oliveira Cavalcante , Beatris Rabelo Maia , Victor Sarmento Coelho, Gabriela Candida de Albuquerquehttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10798Avanços da inteligência artificial na medicina cardiológica: transformando diagnósticos e tratamentos 2024-08-13T12:26:03-03:00Inês Clara Martins de Souza inesclarams@hotmail.comAmanda Moreira Limaamandamoreiralima22017@gmail.comFilipe Marques Rodrigues filipe.marques74@hotmail.comLuiza Carvalho de Oliveiraluizacol@hotmail.comMarina Oliveira Ferreiramarinaoliveiraff10bh@gmail.com<p>A expressão “Tecnologia Médica” abrange ferramentas que melhoram a qualidade de vida dos pacientes por meio de diagnósticos precoces e tratamentos otimizados. Com o advento de smartphones e wearables alimentados por inteligência artificial, a medicina evoluiu para um modelo 5P, promovendo maior autonomia e monitoramento contínuo da saúde. Apesar dos avanços, como o uso de IA para diagnósticos cardiovasculares, poucas ferramentas foram efetivamente integradas na prática clínica devido à limitação de dados retrospectivos e à falta de tradução direta para a prática. Portanto, o objetivo deste artigo é explorar como a IA está revolucionando a cardiologia também será analisado como os avanços atuais e as perspectivas futuras da IA impactam a prática cardiológica. A pesquisa é uma revisão bibliográfica qualitativa e descritiva sobre o impacto das tecnologias de inteligência artificial na cardiologia, realizada em agosto de 2024. Utilizou-se busca nas bases SciELO e PubMed com os termos "Artificial Intelligence (AI)" AND "Cardiology". Foram selecionados artigos originais, gratuitos e em português dos últimos dez anos, excluindo materiais incompletos, repetidos ou não relevantes. A IA tem transformado a medicina cardiovascular, melhorando diagnósticos, tratamentos e personalização dos cuidados. Técnicas de aprendizado de máquina (ML) e redes neurais, como CNNs e RNNs, são eficazes na análise de imagens médicas e documentação clínica, enquanto a robótica assistida por IA aprimora a precisão das cirurgias. A IA permite uma detecção precoce e mais precisa de condições cardíacas, e sua integração com dados não estruturados promete diagnósticos e intervenções mais eficazes. Estudos futuros devem explorar a integração de dados genômicos e superar desafios éticos, com o objetivo de tornar a medicina cardiovascular mais precisa e personalizada.</p>2024-08-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Inês Clara Martins de Souza , Amanda Moreira Lima, Filipe Marques Rodrigues , Luiza Carvalho de Oliveira, Marina Oliveira Ferreirahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10839Endocrinologia: efeitos da terapia combinada com metformina e agonistas do GLP-1 na redução do peso corporal em pacientes com diabetes tipo 22024-08-19T07:59:11-03:00Matheus Oliveira de Macedo matheus__oliveira@outlook.comLaureane Silva Leal laureane09@hotmail.comLucas Veo Gusmão veogusmao@hotmail.comGabriela Oliveira Vilela gabivilela11@outlook.comAna Júlia de Melo Agustini anajuliaagustini@hotmail.comGabrielle Maria Amélia Fuzato gabriellefuzato96@gmail.comMaria Clara de Andrade Viana clara.maria13@hotmail.comJoyce de Almeida Nogueira joycenogueira_@live.com<p> Este artigo abordou a eficácia da terapia combinada com metformina e agonistas do GLP-1 na redução do peso corporal em pacientes com diabetes tipo 2, uma condição que apresenta desafios no controle glicêmico e no manejo do peso. O diabetes tipo 2, frequentemente associado à obesidade, exige intervenções terapêuticas que controlem os níveis de glicose no sangue e promovam a perda de peso, fator indispensável para a melhora dos desfechos clínicos. Nesse contexto, o problema central investigado foi a eficácia dessa combinação terapêutica em comparação ao uso isolado de cada um dos agentes, especialmente no que tange à redução do peso corporal, além do controle glicêmico. Os objetivos deste estudo foram revisar a literatura científica disponível sobre os efeitos da terapia combinada, avaliar os mecanismos de ação de cada fármaco e analisar os resultados obtidos em termos de perda de peso e controle glicêmico. A metodologia adotada consistiu em uma revisão de literatura, que incluiu a seleção de estudos clínicos randomizados, revisões sistemáticas e meta-análises publicados em bases de dados reconhecidas, como PubMed e Cochrane Library. Os critérios de inclusão focaram em estudos que investigaram pacientes com diabetes tipo 2 tratados com a combinação de metformina e agonistas do GLP-1, enquanto os critérios de exclusão eliminaram estudos que não apresentavam dados específicos sobre a redução de peso. Os resultados obtidos indicaram que a terapia combinada resultou em uma redução do peso corporal em comparação ao uso isolado dos agentes, além de proporcionar um controle glicêmico mais robusto e um perfil de segurança favorável. Esses achados confirmaram a eficácia e a segurança da combinação terapêutica, destacando sua relevância no manejo integrado do diabetes tipo 2. Concluiu-se que a combinação de metformina e agonistas do GLP-1 é uma estratégia terapêutica efetiva para pacientes que necessitam de intervenções que abordem o controle glicêmico e a redução do peso corporal, contribuindo para a melhora dos desfechos clínicos e da qualidade de vida dos pacientes</p>2024-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Oliveira de Macedo , Laureane Silva Leal , Lucas Veo Gusmão , Gabriela Oliveira Vilela , Ana Júlia de Melo Agustini , Gabrielle Maria Amélia Fuzato , Maria Clara de Andrade Viana , Joyce de Almeida Nogueira https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10840Nefrologia: eficácia dos inibidores da sglt2 na proteção renal em pacientes com doença renal crônica e diabetes tipo 22024-08-19T14:50:13-03:00Giulia Alves Filippozzi Rocha giuliafilippozzimd@gmail.comPedro Souto Borges pedroka52@live.comCamila Sousa Bragunce Alves milabragunce@gmail.comLorena Ferreira Santos lorenaferreirasan@gmail.comMarcus Vinícius Leite Batista Lacerda vinicius.b.lacerda@gmail.comBrida Magalhães Teixeira Macedo bridamagalhaes1@gmail.comGiselle Cândida Pires Silva gisellecandidasilva@gmail.comMatheus Olímpio Batista Cavalcantemathcavlcante96@outlook.com<p>Este estudo aborda a eficácia dos inibidores do cotransportador sódio-glicose tipo 2 (SGLT2) na proteção renal em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando seu impacto na redução da progressão da doença renal crônica (DRC). Diante da crescente prevalência de diabetes tipo 2 e suas complicações renais, o problema investigado consiste na necessidade de compreender como os inibidores da SGLT2 podem contribuir para a proteção renal, além de fornecer controle glicêmico, comparando-os com outras terapias antidiabéticas. Dessa forma, o objetivo foi analisar as evidências clínicas disponíveis para avaliar a eficácia desses medicamentos na preservação da função renal e na redução de desfechos adversos associados à DRC em pacientes diabéticos. A metodologia utilizada baseou-se em uma revisão de literatura, com seleção de estudos publicados em bases de dados como PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando palavras-chave específicas e aplicando critérios de inclusão e exclusão para garantir a relevância e qualidade das evidências analisadas. Os resultados obtidos indicaram que os inibidores da SGLT2 contribuem na proteção renal, demonstrando uma redução na progressão da DRC, além de benefícios adicionais, como a diminuição da albuminúria e a melhora da hemodinâmica renal. Comparados a outras terapias antidiabéticas, esses medicamentos mostraram superioridade na preservação da função renal, oferecendo também um perfil de segurança favorável, com efeitos colaterais manejáveis. Assim, concluiu-se que os inibidores da SGLT2 são uma abordagem terapêutica efetiva e segura, destacando-se como uma opção no manejo integrado do diabetes tipo 2, com implicações positivas para a qualidade de vida dos pacientes e a redução de complicações renais e cardiovasculares.</p>2024-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giulia Alves Filippozzi Rocha , Pedro Souto Borges , Camila Sousa Bragunce Alves , Lorena Ferreira Santos , Marcus Vinícius Leite Batista Lacerda , Brida Magalhães Teixeira Macedo , Giselle Cândida Pires Silva , Matheus Olímpio Batista Cavalcantehttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10833Aplicações de Inteligência Artificial na Neurologia: A Influência das Tecnologias no Diagnóstico e Monitoramento2024-08-17T11:58:18-03:00Gabriela Candida de Albuquerque Carbone gabicalbuquerque@gmail.comEmmanuela Borba de Vasconcelos emmanuela.vasconcelos@upe.brFilipe Marques Rodriguesfilipe.marques74@hotmail.comAmanda Moreira Limaamandamoreiralima22017@gmail.comGabriela Augusto Rodrigues Pereira gabrielarodrigues2112@gmail.comAna Beatriz da Silva Batistaanabeatrizsjp14@gmail.comPaloma Syntya de Souza paloma9731@outlook.comFilippo Resende Carlétti drfilippocarletti@gmail.com<p>A inteligência artificial (IA), introduzida por John McCarthy em 1956, representa a quarta revolução industrial, transformando áreas da vida cotidiana. O aprendizado de máquina (ML), um ramo da IA criado por Arthur Samuel em 1959, utiliza algoritmos e redes neurais para reconhecer padrões em dados. O aprendizado profundo (DL), uma especialização do ML, imita o processamento cerebral com redes neurais convolucionais, especialmente na análise de imagens e vídeos. Na saúde, a IA ajuda na análise de dados médicos e no diagnóstico de distúrbios neurológicos, com técnicas de ML mostrando avanços na identificação de condições como Alzheimer, esquizofrenia entre outras. O estudo visa investigar como as tecnologias de IA impactam o diagnóstico e monitoramento de distúrbios neurológicos. Foca na eficácia de dispositivos vestíveis, como smartwatches, na detecção de tremores e anomalias neurológicas e na personalização do tratamento. Também explora o papel de aplicativos móveis na adesão à medicação e na triagem de doenças, buscando melhorar a eficiência do diagnóstico e os resultados clínicos. Esta pesquisa é uma revisão bibliográfica qualitativa, exploratória e descritiva que investiga as aplicações de inteligência artificial na prática clínica da neurologia. A pesquisa foi realizada nas bases de dados SciELO e PubMed, utilizando os termos de busca “Artificial Intelligence (AI)” AND “Neurology”. Foram incluídos artigos originais, gratuitos e publicados em português nos últimos dez anos. O estudo excluiu trabalhos incompletos, repetidos e que não atendiam aos critérios propostos. A análise foi concluída em agosto de 2024. O avanço das tecnologias vestíveis e da IA tem revolucionado o diagnóstico e monitoramento de distúrbios neurológicos, destacando-se com o uso de smartwatches e tablets. Dispositivos como o SDS da Apple e algoritmos de aprendizado de máquina têm permitido a detecção e análise de tremores com alta precisão, beneficiando o diagnóstico de doenças como Parkinson e epilepsia. Aplicativos móveis e questionários eletrônicos complementam esses dispositivos, proporcionando uma avaliação mais completa dos pacientes. A integração de IA na neuroimagem e o uso de sensores para monitoramento contínuo também têm mostrado melhorias significativas na precisão dos diagnósticos e na personalização dos tratamentos. No entanto, desafios como a complexidade dos algoritmos e a proteção de dados precisam ser abordados para otimizar a eficácia dessas tecnologias.</p>2024-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriela Candida de Albuquerque Carbone , Emmanuela Borba de Vasconcelos , Filipe Marques Rodrigues, Amanda Moreira Lima, Gabriela Augusto Rodrigues Pereira , Ana Beatriz da Silva Batista, Paloma Syntya de Souza , Filippo Resende Carlétti https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10844Terapia com corticosteroides inalados em crianças com asma persistente: riscos e benefícios a longo prazo2024-08-20T18:42:39-03:00Antônio Levi Sampaio de Araújolev_sampaioaa@outlook.comBeatriz Rayanne Barbosa Soaresbeatrizrayanne25@gmail.comJosé Cardoso dos Santos Netonetobs.2014@outlook.comBrida Magalhães Teixeira Macedobridamagalhaes1@gmail.comVitória Maranhão Ramosvitoria.viva2010@gmail.comJulia Patrão Scorzelli Rattesjuliarattes@gmail.comLucas Veo Gusmãoveogusmao@hotmail.comArthur de Andrade Carvalho Moreiraarthur_acm@hotmail.com<p>Este artigo abordou o uso de corticosteroides inalados em crianças com asma persistente, uma condição crônica que exige um manejo efetivo para prevenir exacerbações e garantir uma boa qualidade de vida. A asma persistente, caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas, demanda tratamentos que controlem os sintomas e a inflamação subjacente. O uso de corticosteroides inalados é amplamente reconhecido como a terapia de escolha para esse fim. Todavia, o uso prolongado desses medicamentos em pacientes pediátricos possui preocupações quanto aos possíveis efeitos adversos, como o impacto no crescimento e desenvolvimento, além do risco de supressão adrenal e outras complicações a longo prazo. Diante disso, o problema investigado neste estudo reside na necessidade de equilibrar os benefícios terapêuticos dos corticosteroides inalados com a minimização dos riscos associados ao seu uso prolongado em crianças. Os objetivos deste trabalho foram investigar os riscos e benefícios do uso prolongado de corticosteroides inalados em crianças com asma persistente, com foco em identificar os efeitos colaterais comuns, os impactos no crescimento e desenvolvimento, o risco de supressão adrenal, e outras complicações possíveis. Para atingir os objetivos, a metodologia utilizada foi uma revisão de literatura, com a análise de estudos publicados sobre o tema, a fim de sintetizar o conhecimento atual e oferecer recomendações baseadas em evidências. Os resultados obtidos mostraram que, embora os corticosteroides inalados sejam altamente efetivos no controle da asma persistente e na prevenção de exacerbações, o uso prolongado em crianças está associado a riscos que exigem monitoramento, pois, foram identificados efeitos colaterais como candidíase orofaríngea e disfonia, além de preocupações mais sérias, como o comprometimento do crescimento e o risco de supressão adrenal.</p>2024-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Antônio Levi Sampaio de Araújo, Beatriz Rayanne Barbosa Soares, José Cardoso dos Santos Neto, Brida Magalhães Teixeira Macedo, Vitória Maranhão Ramos, Julia Patrão Scorzelli Rattes, Lucas Veo Gusmão, Arthur de Andrade Carvalho Moreirahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10874Desafios no controle da dengue em países tropicais: avanços nas vacinas e perspectivas2024-09-01T17:47:43-03:00Caio Marcos de Matos Pinheirocaiomapin@gmail.comGabriel Patrício Santos de Medeirosgabrielpsm@gmail.comAlice Maria Barbosa Soaresalicemaria684@gmail.comMarina Gervini Wendtmarina.wendt@sou.ucpel.edu.brNatasha Mayer Ferreiranatashamferreira@gmail.comAna Paula Almeida Silvaanapaula-almeidasilva@outlook.comMatheus Oliveira de Macedomatheus__oliveira@outlook.comGabriela Bruce Figueiredo Tejogabriela.bruce@hotmail.com<p>Os mosquitos são vetores principais de doenças graves, como dengue, chikungunya e malária, com a dengue afetando 50 a 100 milhões de pessoas anualmente. Eles têm um impacto significativo nos ecossistemas e na saúde pública, uma vez que não há tratamentos específicos eficazes para muitas arboviroses. O Aedes aegypti, responsável pela transmissão de várias arboviroses, incluindo dengue, Zika e chikungunya, se destaca pela adaptação a ambientes urbanos. A falta de tratamentos específicos torna crucial a busca por soluções ecológicas e sustentáveis para controlar a proliferação dos mosquitos. Portanto, objetivo desta revisão é analisar os avanços recentes na vacinologia para o controle da dengue. Esta pesquisa é uma revisão qualitativa e descritiva sobre os avanços recentes em vacinas contra dengue e outros arbovírus, com material buscado nas bases SciELO e PubMed usando os termos “dengue vaccine” AND “arbovirus” AND “advances”. Conduzida em agosto de 2024, incluiu artigos originais e gratuitos dos últimos dez anos em português ou inglês, excluindo trabalhos incompletos ou repetidos. O vírus da dengue (DENV) se transmite através de interações entre humanos e mosquitos, com destaque para a transmissão vertical, que permite sua persistência em condições adversas. Estudos mostram que o DENV pode sobreviver e se propagar em diferentes estágios de desenvolvimento dos mosquitos. As vacinas tetravalentes, como CYD-TDV e QDENGA®, representam avanços importantes, mas enfrentam desafios como a amplificação dependente de anticorpos (ADE) e a necessidade de uma resposta imune equilibrada. A eficácia das vacinas é complicada pela competição antigênica entre os quatro sorotipos do vírus, necessitando de mais pesquisa para melhorar segurança e eficácia. A continuidade da pesquisa e a integração de novas tecnologias serão essenciais para desenvolver vacinas mais eficazes e seguras contra a dengue.</p>2024-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Caio Marcos de Matos Pinheiro, Gabriel Patrício Santos de Medeiros, Alice Maria Barbosa Soares, Marina Gervini Wendt, Natasha Mayer Ferreira, Ana Paula Almeida Silva, Matheus Oliveira de Macedo, Gabriela Bruce Figueiredo Tejohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10877Inclusão de alunos com transtornos de desenvolvimento no ensino médio2024-09-02T08:10:12-03:00Davi Milan davimilan145@gmail.comTainara de Sousa Soares tainaradesousasoares@gmail.comLuiz Claudio Locatelli Ventura locatelliventura@gmail.comJoão Batista Lucena joao.batista.lucena@gmail.comElaine Samora Carvalho e França Antunes elaine.antunes@unesp.brLuiz Neves Silveira Filho luizfensg1000@gmail.comMariana Moreira de Queiroga professoramariqueiroga@gmail.comFrancisco Eric Vale de Sousa ericvale1@hotmail.com<p>Este trabalho aborda a inclusão de estudantes com transtornos de desenvolvimento no ensino médio, destacando os desafios enfrentados no ambiente escolar e as oportunidades para promover a aprendizagem deles. Os transtornos de desenvolvimento incluem condições que afetam o crescimento cognitivo, motor e comportamental, como o Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC). O estudo tem como objetivo identificar as principais barreiras à inclusão e propor práticas pedagógicas que favoreçam a equidade educacional. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de estudos recentes sobre o tema. Os resultados indicam a necessidade de estratégias específicas para a adaptação curricular e o suporte contínuo aos alunos com esses transtornos. Conclui-se que a inclusão efetiva desses alunos no ensino médio depende da compreensão das suas necessidades individuais e da implementação de políticas educacionais que promovam um ambiente escolar acessível e inclusivo.</p>2024-09-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Davi Milan , Tainara de Sousa Soares , Luiz Claudio Locatelli Ventura , João Batista Lucena , Elaine Samora Carvalho e França Antunes , Luiz Neves Silveira Filho , Mariana Moreira de Queiroga , Francisco Eric Vale de Sousa https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10615As estratégias para prevenção da sensibilidade pós clareamento: uma análise abrangente 2024-07-10T14:52:31-03:00Erisson Alejandro de Sousaerissonalejandro@gmail.comNathan Lustosa Rodrigues lustosanathan177@gmail.comVinícius Vieira Calaçavenuskalaca@gmail.comMichele de Sousa Sampaiomichelesampaio@hotmail.comEvaldo Sales Leal evaldosleal@hotmail.comMauro Gustavo Amaral Brito drmaurogustavo@hotmail.com<p>O clareamento dental é um procedimento estético amplamente procurado na Odontologia moderna, mas a sensibilidade dentária após o clareamento é uma complicação comum que pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Este estudo investiga as causas e os impactos da sensibilidade pós-clareamento dental, bem como estratégias para prevenção e tratamento, visando contribuir para a elaboração de protocolos clínicos eficazes. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, utilizando bases de dados como MEDLINE, PubMed e SciELO. Foram incluídos artigos científicos em português, inglês e espanhol que abordassem a temática proposta. Os artigos foram selecionados com base em critérios de inclusão e exclusão, totalizando seis para análise. Os estudos analisados mostraram que tanto o clareamento em consultório quanto o clareamento caseiro podem causar sensibilidade dentária, influenciada por fatores como concentração do agente clareador, técnica de aplicação e condições individuais do paciente. Estratégias preventivas, como anamnese detalhada e uso de géis dessensibilizantes, foram eficazes na redução da sensibilidade. Além disso, o manejo adequado da inflamação gengival associada aos produtos clareadores emergiu como uma consideração crítica. A pesquisa evidenciou a complexidade da sensibilidade pós-clareamento dental e a importância de uma abordagem personalizada para prevenção e tratamento. Estratégias como anamnese detalhada, uso de géis dessensibilizantes e menor concentração de peróxido de hidrogênio mostraram-se eficazes na redução da sensibilidade. A gestão adequada da inflamação gengival também foi destacada. A conclusão ressalta a necessidade contínua de pesquisas para aprimorar os protocolos clínicos e melhorar a experiência do paciente.</p>2024-09-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Erisson Alejandro de Sousa, Nathan Lustosa Rodrigues , Vinícius Vieira Calaça, Michele de Sousa Sampaio, Evaldo Sales Leal , Mauro Gustavo Amaral Brito https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10880Prevenir e tratar escaras na UTI: O papel do enfermeiro e estratégias eficazes de cuidado 2024-09-02T10:18:42-03:00Analice Alves de Figueiredo analiceaenf@gmail.comElaine Cristina Batista Tavares de Sousa elaine.tavares@ebserh.gov.brCynara Rodrigues Carneiro cynara.carneiro26@gmail.comThais Kamilla Alves Pereira kamillatkap_thais@hotmail.com<p>As escaras, conhecida também por lesões por pressão (LP) são eventos comuns e custosos, potencialmente evitáveis no ambiente hospitalar, com gravidade categorizada em quatro estágios, desde hiperemia até exposição de estruturas profundas. Em UTIs, pacientes enfrentam alto risco de LP devido a fatores como imobilidade e uso de dispositivos médicos. Enfermeiros desempenham um papel crucial na prevenção e gestão de LP, liderando intervenções multidisciplinares para oferecer cuidados de qualidade e melhorar a implementação de medidas baseadas em evidências. Portanto, este estudo tem como objetivo investigar a fisiopatologia, visando compreender os mecanismos por trás do seu desenvolvimento e identificar fatores de risco, como também analisar e discutir estratégias de enfermagem para prevenir eficazmente as LP na UTI. Trata-se de uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa e exploratória. Buscou-se materiais relevantes nas bases de dados da SciELO e PubMed usando os termos "Pressure Ulcer", "Intensive Care Units" e "Nurses" combinados com o conectivo "AND". Os critérios de inclusão foram artigos originais gratuitos em português, publicados nos últimos cinco anos (2019-2024), e contendo informações pertinentes ao tema proposto. Foram excluídos trabalhos incompletos, repetidos e fora do escopo da proposta. Lesões por pressão (LP) são uma séria preocupação de saúde, causando dor, imobilidade e altos custos. A prevenção envolve avaliação da pele, alívio de pressão e educação contínua dos profissionais. Estratégias incluem padronização de intervenções, equipes multidisciplinares e superfícies de suporte dinâmicas. Enfermeiros são cruciais, exigindo capacitação, desenvolvimento contínuo e proporção adequada enfermeiro-paciente para melhorar cuidados e ambiente de trabalho.</p>2024-09-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Analice Alves de Figueiredo , Elaine Cristina Batista Tavares de Sousa , Cynara Rodrigues Carneiro , Thais Kamilla Alves Pereira https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10540Tratamento e manejo clínico das candidíases: uma breve revisão da literatura2024-06-07T14:49:32-03:00José Roberto Dantas de Andrade Santosjoseroberto@ccs.ufpb.brEdeltrudes de Oliveira Limaedelolima@yahoo.com.brJosé Lucas Ferreira Marques Galvãoluksfmgalvao_4@hotmail.comAbrahão Alves de Oliveira Filhoabrahao.farm@gmail.com<p>As espécies de <em>Candida</em> são comensais e, portanto, fazem parte da flora humana normal e estão localizadas na pele e nos tratos gastrointestinal e genital. No entanto, também pode causar várias infecções em pacientes suscetíveis, incluindo pacientes idosos, hospitalizados ou imunossuprimidos. Este trabalho buscou avaliar o atual cenário dos tratamentos antifúngicos disponíveis para cada tipo de candidíase com enfoque nas características de cada uma das condutas clínicas e suas limitações. Além disso, apresenta novas perspectivas no desenvolvimento de novos compostos com atividade antifúngica e os desafios para a expansão das alternativas terapêuticas disponíveis atualmente. Para tanto foram realizadas buscas nas bases de dados: Scielo, Pubmed e Google acadêmico no período entre fevereiro e maio de 2024. Foram usadas as palavras-chave: <em>Antifungal</em>s, <em>candidiasis classification</em>, <em>invasive candidiasis </em>e <em>new antifungals treatments</em>. A infecção invasiva por <em>Candida </em>é uma das infecções fúngicas mais comuns em todo o mundo e são apontadas como uma das principais causas de infecções associadas à saúde. Além disso, o arsenal terapêutico contra a candidíase inclui basicamente quatro classes de antifúngicos: polienos, azóis, equinocandinas e a flucitosina, cada uma delas apresentando problemas que limitam seu uso clínico. Sendo assim, é essencial identificar mecanismos bioquímicos exclusivos para os fungos como alvos de descoberta de drogas, a fim de desenvolver outras gerações de terapias antifúngicas.</p>2024-09-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Roberto Dantas de Andrade Santos, Edeltrudes de Oliveira Lima, José Lucas Ferreira Marques Galvão, Abrahão Alves de Oliveira Filhohttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10599Trajetória acadêmica e desenvolvimento curricular na formação em odontologia: relato de experiência2024-07-01T09:52:20-03:00Wanderson Carvalho de Almeidawangstron@gmail.comMaria Ângela Arêa Leão Ferrazangela.endo@hotmail.com<p>O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de um concludente do curso de Odontologia sobre o desenvolvimento de suas atividades de produção científica durante os cinco anos de sua graduação e os desafios e práticas para a sua construção curricular, visando o ingresso em Programas de Pós-Graduação Stricto sensu. Nesse contexto, o presente relato discute o desenvolvimento de atividades extracurriculares quanto a projetos de pesquisa científica, a participação no programa de monitoria acadêmica, o lugar de destaque da extensão universitária e a produção de trabalhos em eventos científicos com a consequente publicação de artigos indexados em periódicos nacionais e internacionais e, por fim, a culminação de seu preparo curricular durante a graduação e a aprovação em um exame de admissão nível Mestrado. O presente estudo destaca a importância de se reconhecer e continuamente discutir sobre a formação em Odontologia e o desenvolvimento de um currículo científico de seus alunos concludentes de forma sólida e satisfatória ao que se é exigido pelas principais seleções Stricto sensu desde os primeiros anos de graduação, reinventando e exercendo atividades quanto a promoção de conhecimento e ciência.</p>2024-09-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wanderson Carvalho de Almeida, Maria Ângela Arêa Leão Ferrazhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10616Aspectos gerais, virulência e resistência a medicamentos da Klebsiella pneumoniae: uma breve revisão2024-07-10T20:55:48-03:00Ravenna Leite da Silvaravennaleite3@gmail.comAndrea Fernanda Ramos de Paulaandrea.fernanda@academico.ufpb.brAna Isabele Andrade Nevesana_isabele@hotmail.comBruna Araújo Piresbrunapires.fisioterapia@gmail.comRafaela Oliveira Nóbregarafaelaonobregaa@gmail.comAbrahão Alves de Oliveira Filhoabrahao.farm@gmail.com<p>Doenças relacionadas às bactérias patogênicas continuam sendo uma ameaça significativa para o corpo humano. Entre as principais bactérias patogênicas causadoras de infecções hospitalares encontramos a <em>Klebsiella pneumoniae</em> (KP) que se trata de um bacilo Gram negativo pertencente à microbiota oral, isolado rotineiramente em indivíduos imunodeprimidos, hospitalizados e que contenham uma doença base. Com base nisso o trabalho teve por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os aspectos gerais, virulência e resistência a medicamentos da <em>Klebsiella pneumoniae</em>. A KP pode ser categorizada em KP clássica (cKP) e KP <em>hipervirulenta</em> (hvKP) de acordo com suas características fenotípicas e genotípicas, esta última tem maior virulência e pode causar doenças infecciosas graves. Pacientes com infecções por <em>K. pneumoniae</em> apresentam tendência à disseminação metastática para locais distantes, as apresentações do hvKP são diversas e distintas das infecções causadas pelo cKP. O hvKP causa infecções invasivas adquiridas na comunidade caracterizadas por abscessos hepáticos e infecções metastáticas do pulmão, olhos, sistema nervoso central, sistema musculoesquelético e trato urinário. Os antibacterianos da classe das cefalosporinas e dos carbapenêmicos têm sido a base do tratamento de infecções graves causadas por KP, mas a eficácia tem sido comprometida pela aquisição generalizada de genes que codificam enzimas, como as lactamases de espectro estendido e carbapenemases. Diante disso, revela-se de grande importância a realização de estudos abordando o panorama atual das infecções causadas pela KP e os mecanismos associados ao aumento de sua virulência e resistência aos antimicrobianos, trazendo contribuições vantajosas e estimulando a pesquisa de novas formas farmacêuticas de antimicrobianos.</p>2024-09-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ravenna Leite da Silva, Andrea Fernanda Ramos de Paula, Ana Isabele Andrade Neves, Bruna Araújo Pires, Rafaela Oliveira Nóbrega, Abrahão Alves de Oliveira Filho