Revista Brasileira de Educação e Saúde https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES <p>A Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) é um periódico do Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA). É editada trimestralmente, em formato eletrônico, destinada a divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, redigidos em português, espanhol e inglês, sendo um espaço aberto para publicações nas grandes áreas de educação e saúde, priorizando artigos científicos, notas científicas e revisões bibliográficas. Tem seu registro ISSN: 2358-2391, é um periódico de acesso livre pertencente ao Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas-GVAA, uma associação de direito privado sem fins lucrativos, sediada à Rua: Severino Rosas de Assis, 86; Bairro: Petrópolis; Pombal, Paraíba; Brasil; CEP: 58840-000. É editada trimestralmente, no formato eletrônico, destinando-se à divulgação de artigos técnico-científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol. Tem a Missão de Promover divulgação científica de forma integral e gratuita de resultados de pesquisas nas grandes áreas de conhecimento em educação e Saúde.</p> <p>Para tornar possível, um bom trabalho nesta área utilizamos o software para revistas eletrônicas Open Journal Systems (<em>OJS</em>)&nbsp;<em>&nbsp;desenvolvido pelo&nbsp;</em>Public Knowledge Project (PKP), sob a orientação de uso pelo&nbsp;<a href="http://www.ibict.br/">Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)</a>&nbsp;e da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).</p> <p>Atualmente, a&nbsp; Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) está indexada nas seguintes bases de dados:&nbsp;</p> <p><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/728">Diadorim</a>;&nbsp;<a href="https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=23284">Dialnet</a>;&nbsp;<a href="http://ezb.uni-regensburg.de/detail.phtml?bibid=AAAAA&amp;colors=7&amp;lang=en&amp;jour_id=201785">EZ3</a>;&nbsp;<a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=BBdRjoUAAAAJ&amp;hl=pt-BR">Google Acadêmico</a>;<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=21947">&nbsp;Latindex</a>;&nbsp;<a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LivRe</a>;&nbsp;<a href="http://www-periodicos-capes-gov-br.ez345.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=70&amp;smn=78&amp;sfx=buscaRapida&amp;type=p&amp;Itemid=125">Portal de Periodicos da CAPES</a>;&nbsp;<a href="https://redib.org/Record/oai_revista1866-revista-de-gest%C3%A3o-ambiental-e-sustentabilidade--geas">Redib</a>. 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A primeira infância, caracterizada pelo período que se estende desde a gestação até os primeiros anos de vida da criança, é reconhecida como uma etapa para o desenvolvimento humano, exercendo influência sobre a saúde, o bem-estar e as capacidades cognitivas e sociais ao longo da vida. Diante da importância desta fase, o estudo visa identificar e analisar as intervenções que se mostraram eficientes na promoção de um desenvolvimento saudável durante este período crítico. A metodologia empregada consistiu em uma busca nas principais bases de dados científicas, selecionando estudos que abordam o impacto de estratégias de acompanhamento pré-natal e busca ativa implementadas na atenção primária à saúde, com foco nos resultados obtidos na primeira infância. Os resultados desta revisão evidenciam que estratégias bem estruturadas de acompanhamento pré-natal e busca ativa são basilares para a detecção precoce de riscos à saúde materno-infantil, além de promoverem práticas saudáveis entre gestantes e famílias. Observou-se que tais estratégias contribuem para a redução de incidências de morbidades e mortalidades neonatais e infantis, assim como para o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças. Igualmente, os estudos analisados indicam que a implementação dessas ações na atenção primária potencializa o vínculo entre as famílias e os sistemas de saúde, garantindo um acompanhamento mais efetivo e personalizado.</p> Lucas Teixeira Campos Queiroz Raissa Duarte Rocha Dias Bruno Henrique Gonçalves Almada Eduardo Amorim Leite Mariana Lanuza Campos Pereira Copyright (c) 2024 Lucas Teixeira Campos Queiroz, Raissa Duarte Rocha Dias, Maria Eduarda Xavier Vitória, Eduardo Amorim Leite, Victor Rohlfs Barbosa Gaetani http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-02 2024-04-02 14 2 272 278 10.18378/rebes.v14i2.10441 Percepção dos acadêmicos sobre o estágio em cuidado farmacêutico https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/10346 <p>Há pelo menos quarenta anos, o cuidado farmacêutico e os mais variados serviços que compõe essa prática clínica, tem levado a economia de milhões de dólares com saúde ao melhorar o estado clínico dos pacientes e retardar a progressão das condições de saúde dos mesmos. Diante disso, foi implantado um Consultório Farmacêutico na Central de Distribuição de Medicamentos em Alfenas-MG, com finalidade de prover esses serviços farmacêuticos e oferecer estágio curricular aos acadêmicos de Farmácia. O objetivo foi analisar a percepção dos acadêmicos que fizeram estágio voluntário supervisionado no Consultório Farmacêutico de fevereiro de 2018 a novembro de 2019 por meio de um estudo qualitativo. Os estagiários foram entrevistados a respeito da sua experiência e as entrevistas (n=17) foram gravadas, transcritas, avaliadas e as respostas foram divididas em cinco categorias. Observou-se que as falas mais recorrentes sobre a importância do estágio foram: experiência clínica pelo contato direto com o paciente (71%), aplicação dos conhecimentos teóricos na prática (50%), oportunidade de ajudar os pacientes (14%). Em relação às dificuldades/desvantagens encontradas: comunicação com o paciente (43%), tempo para estudos/atividades (28%), dificuldade de integralização dos conhecimentos (28%). As falas mais recorrentes sobre as facilidades/vantagens encontradas foram: localização do consultório (21%), comunicação com o paciente (43%), suporte dos orientadores (15%). Os acadêmicos sugeriram: aumentar horário de atendimento (28%), reunião para discussão de casos clínicos (21%), treinamentos (14%). De acordo com os resultados, percebe-se que a participação do discente no Consultório Farmacêutico contribui positivamente para sua formação e qualificação profissional na área do cuidado farmacêutico.</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> Rafael Araujo Silva Pedro Carlos de Almeida Neto Luana Sueli Silva Thatiane Bárbara de Barros Tiago Marques Reis Luciene Marques Copyright (c) 2024 Rafael Araujo Silva, Pedro Carlos de Almeida Neto, Luana Sueli Silva, Thatiane Bárbara de Barros, Tiago Marques Reis, Luciene Marques http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-14 2024-04-14 14 2 279 283 10.18378/rebes.v14i2.10346