ARTIGO CIENTÍFICO

Levantamento botânico de plantas utilizadas na arborização urbana de Nova Palmeira, Paraíba

Botanical survey of plants used in the urban arborization of Nova Palmeira, Paraíba

Jairo Janailton Alves dos Santos1*, Antonia Érica da Silva Santos2, Aluísio Marques da Silva3, Vanessa da Costa Santos4, Deocleciano Cassiano de Santana Neto5

1Tecnólogo em Agroecologia, Mestrando em Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, Paraíba; (83) 98706-2666 E-mail: jjasnp@hotmail.com; 2Bióloga, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Paraíba, E-mail: antoniaerica_santos@hotmail.com; 3Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento, UNIPÊ, Centro Universitário de João Pessoa, Paraíba, E-mail: marquesnp@hotmail.com; 4Tecnóloga em Agroecologia, Mestrando em Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, E-mail: nessacosta1995@hotmail.com; 5Engenheiro de Alimentos, Mestrando em Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras, Paraíba. E-mail: deocleciano.cassiano7@gmail.com

Recebido para publicação em 05/11/2017; aprovado em 28/11/2017

Trabalho apresentado no III Simpósio de Ciências e Tecnologia (III SIMTAGRO), realizado entre 02 a 06 de outubro de 2017 no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba.

Resumo: A arborização urbana constitui elemento de suma importância para a obtenção de níveis satisfatórios de qualidade de vida, mas também pode levar prejuízos às cidades, se não forem bem planejadas. O objetivo do presente estudo foi realizar o levantamento das espécies arbóreas nativas e exóticas que compõem a arborização do município de Nova Palmeira, no estado da Paraíba. O trabalho foi realizado nos meses de junho a julho de 2017, em nove ruas da cidade. A pesquisa foi realizada verificando os nomes comuns das plantas e também as fotografando para buscar nos bancos de dados da internet as informações restantes. Com isso, verifica-se que cerca de 64,7% da arborização do município é predominantemente constituída de plantas exóticas, distribuídas em 11 famílias botânicas. Além disso, percebe-se uma razoável diversidade de espécies, visto que a cidade é pequena. Apesar de poder encontrar uma boa quantidade de plantas nativas, a composição arbórea das ruas não apresentou nenhuma espécie nativa da Caatinga. A maioria das espécies nativas pertencem as famílias botânicas Fabaceae e Anacardiaceae, enquanto que para as exóticas, pertencem a família Fabaceae. Sendo assim, conclui-se que a quantidade espécies exóticas é maior do que as estabelecidas por lei, podendo ocasionar problemas ambientais.

Palavras-chave: Anacardiaceae; Frutíferas; Meio Ambiente; Planejamento arbóreo.

Abstract: Urban tree-planting is an extremely important element in achieving satisfactory levels of quality of life, but it can also be detrimental to cities if they are not well planned. The objective of the present study was to survey the native and exotic tree species that compose the forestation of the municipality of Nova Palmeira, in the state of Paraíba. The work was carried out in the months of June to July of 2017, in nine streets of the city. The research was carried out verifying the common names of the plants and also photographing them to search the internet databases for the remaining information. With this, it is verified that about 64.7% of the afforestation of the municipality is predominantly constituted of exotic plants, distributed in 11 botanical families. In addition, a reasonable diversity of species is perceived, since the city is small. Despite being able to find a good amount of native plants, the arboreal composition of the streets did not present any species native to the Caatinga. Most of the native species belong to the botanical families Fabaceae and Anacardiaceae, whereas for the exotic species, they belong to the family Fabaceae. Thus, it is concluded that the amount of exotic species is greater than those established by law, and may cause environmental problems.

Key words: Anacardiaceae; Fruit trees; Environment; Tree planning.

INTRODUÇÃO

A arborização urbana é um elemento muito importante para melhoria da qualidade ambiental, contribuindo com a obtenção de níveis suficientes de qualidade de vida (proporcionando efeitos psicológicos e físicos positivos sob a população). Além disso, contribuem com melhorias de conforto aos habitantes das cidades, visto que, com as plantas existe uma maior estabilização climática, embelezamento das vias, fornecimento de abrigo e alimento à fauna (McHALE et al., 2007).

Na implantação de projetos de arborização urbana, é essencial que haja planejamento adequado, com definição dos objetivos e das possíveis metas qualitativas e quantitativas, pois se deve ter a clareza de que a inexistência de um plano a seguir e cumprir torna os processos de implantação e manejo sem efeito real (MILANO; DALCIN, 2000). É de fundamental importância que exista um bom planejamento para a adaptação das espécies arbóreas escolhidas e inseridas no espaço urbano, evitando, assim, problemas e prejuízos envolvendo as redes elétrica, de água e de esgoto, além dos passeios e obstáculos de circulação (CECHETTO et al, 2014).

Dentro deste planejamento está a quantidade de plantas que pode ser utilizada por área – não exceder 10% da mesma espécie, 20% de algum gênero e 30% de uma família botânica (SANTAMOUR JÚNIOR, 1990), que sejam adaptadas as condições ambientais locais e que possibilidade da realização de podas, para evitar que alcancem as fiações elétricas (SANTOS, et al 2017). Desta forma, a exploração de espécies nativas faz parte da riqueza natural, abrigando e diversificando a fauna silvestre, garantindo a diversidade de espécies arbóreas adaptadas à região, além de estabelecer funções fundamentais à hidrologia e geologia (LORENZI, 2002; BARBOSA, 2003).

De acordo com Lewis et al. (2005), a família botânica mais abundante no Mundo é a Leguminosae ou Fabaceae, sendo consideradas a terceira maior família de angiospermas, com 727 gêneros e 19.325 espécies, em estudos recentes, distribuídas em três subfamílias: Mimosoideae, Caesalpinioideae e Papilionoideae (Faboideae). Onde a subfamília Faboideae é a maior , com 476 gêneros e aproximadamente 14.000 espécies. A Mimosoideae, é a menor com 77 gêneros e aproximadamente 3.000 espécies e a Caesalpinioideae é constituída por 170 gêneros e cerca de 3.000 espécies (APG II, 2003; LUCKOW, 2003; DOYLE et al., 2000).

Pra Moll (1989), a garantia da diversidade de espécies será garantida desde que uma única espécie não ultrapasse 5% de utilização e não mais do que 10% de plantas de um mesmo gênero. Ao seguir estes parâmetros a vegetação será mais abundante e causará menos danos ao ambiente urbano, aumentando a interação entre as arvores e promovendo maior diversidade florística e faunística. Além disso, a diversificação das espécies e famílias botânicas agregam características fundamentais ao bem-estar da população, como grandes áreas sombreadas de lazer, frutíferas, filtragem de ar e ventos, entre outras (DANTAS; SOUZA, 2004; BRASIL, 2008). Além de servir de alimentação e abrigo para aves e insetos (MATOS; QUEIROZ, 2009).

Assim sendo, este trabalho, que teve por objetivo fazer o levantamento das espécies e famílias botânicas das plantas nativas e exóticas que compõem a arborização do município de Nova Palmeira, Paraíba.

MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado no município de Nova Palmeira, que se estende por 310,4 km² e contava com 4.849 habitantes (IBGE, 2016). Possui uma altitude de 559 metros e coordenadas geográficas, 6° 40' 44'' S e 36° 24' 57'' W. Localiza-se na Mesorregião da Borborema, Microrregião do Seridó Oriental Paraibano, tem vegetação típica que representa o Bioma Caatinga e pertence a área geográfica de abrangência do semiárido nordestino.

Os levantamentos das espécies foram realizados entre os meses de junho e julho de 2017, a partir da contabilização das árvores in loco em nove ruas da cidade de Nova Palmeira-PB. A pesquisa foi realizada verificando os nomes comuns das plantas e também as fotografando para buscar nos bancos de dados da internet os dados restantes.

Os dados foram compilados em planilhas do software Microsoft Excel versão pacote Office 2013. A identificação do material deu-se através de bibliografia especializada, de comparações com material da internet, obtendo as famílias botânicas, gêneros, espécies e ordenando-as.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No levantamento feito na cidade, observa-se que em cerca de 71,4% da arborização do município predominam plantas exóticas, enquanto que 28,6% são compostos por plantas nativas do Brasil (Figura 1).

Figura 1. Divisão das espécies (nativas ou exóticas) utilizadas na arborização urbana de Nova Palmeira, Paraíba

No semiárido, poucas são as cidades que que utilizam em sua composição arbóreo espécies originárias da Caatinga (CALIXTO JÚNIOR, 2009). Em estudo de Oliveira et al, (2007), na cidade de Petrolina, verificou-se que as principais famílias botânicas que predominam a arborização são as Leguminosae (Fabaceae), seguida por Arecaceae e Cactaceae. No entanto, em relação ao Bioma de origem, plantas da Caatinga representaram apenas 13% das espécies encontradas, sendo 21% de espécies endêmicas do Brasil e 66% de exóticas.

A arborização é constituída de vários tipos de famílias botânicas onde 30% das árvores nativas são constituídos das famílias Anacardiaceae, e Fabaceae, enquanto que as demais famílias (Malvaceae, Nyctaginaceae, Bignoniacea e Solanaceae) apresentaram um percentual de aparecimento de 10% cada (Figura 2).

De acordo com Almeida (2010), a arborização urbana deve apresentar mais espécies autóctones (nativas), especialmente pelo seu valor sociocultural e manutenção do patrimônio genético local. Essas espécies possuem características adaptativas à região, visto que são mais rústicas, menos exigentes de cuidados (água, podas, entre outros).

Figura 2. Composição das famílias botânicas das espécies arbóreas nativas na zona urbana de Nova Palmeira, Paraíba

No entanto, é comum, nas cidades brasileiras, o hábito de plantar espécies alóctones (exóticas) na reposição arbórea do meio urbano, sem conhecimento das suas características botânicas. Muitas vezes, nota-se que há falta de opção em planejamento da cobertura vegetal urbana.

Dentre as principais espécies nativas encontradas na arborização urbana em Nova Palmeira (Tabela 1), estão a Schinus terebinthifolius Raddi, Senna multijuga (Rich.) H. S. Irwin & Barneby, Caesalpinia echinata L., Spondias tuberosa L., entre outras. Com isso, percebe-se que a utilização de plantas nativas do Brasil ainda é baixa, sendo limitado seu uso por três fatores principais: falta de informação a respeito das espécies, desvalorização das espécies pelas pessoas e indisponibilidade de mudas para comercialização (RODRIGUES; COPPATI, 2009). O problema é maior quando dentre as espécies utilizadas não são oriundas do bioma regional. A utilização destas plantas é fundamental para promover ao ambiente urbano características naturais mais semelhantes ao meio rural (MARTO et al., 2006).

Tabela 1. Plantas Nativas que compõem a arborização urbana da cidade de Nova Palmeira, Nome popular, científicos, origem e ocorrência

Nome popular

Nome Científico

Origem

Ocorrência

Aroeira da praia

Schinus terebinthifolius Raddi

América do Sul - Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina (SILVA-LUZ; PIRANI, 2012)

Do Pernambuco até Rio Grande do Sul (SILVA-LUZ; PIRANI, 2012)

Buganvílea ou Primavera

Bougainvillea glabra Choisy

Nativa da América do Sul, Brasil (SÁ, 2010).

Nordeste (Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina) (SÁ, 2010).

Cajueiro

Anacardium occidentale L.

Brasil (CRISÓSTOMO et al., 2002)

Nordeste brasileiro (CRISÓSTOMO et al., 2002)

Canafístula

Senna multijuga (Rich.) H. S. Irwin & Barneby

Brasil (SILVA et al, 1989)

Nordeste, Pará à Santa Catarina; Litoral das regiões Sul e Sudeste (SILVA et al, 1989)

Cacau-Bravo

Pachira aquática Aubl.

América do Sul (Brasil - Amazônia) (LORENZI, 1992), e América Central (SANTOS et al., 2007).

Toda a região amazônica até o Maranhão (LORENZI, 1992).

Cuité

Crescentia cujete Kunth

América Tropical (América Central e do Sul – Floresta Amazônica - Brasil) (BURGER; GENTRY, 2000)

Amazônia até a região Sudeste, principalmente na Caatinga (AZEVEDO et al., 2010; PEREIRA et al., 2015

Manacá-de-Cheiro

Brunfelsia uniflora (Pohl.) D. Don 


América do Sul – Brasil, Bolívia, Peru, Equador e Venezuela

Mata Atlântica – Desde o Rio de Janeiro até o Ceará (MARTINS et al, 2009)

Pata de Vaca

Bauhinia forficata Link.

Equador Subtropical e Tropical Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil (PIZZOLATTI et al., 2003; VAZ; TOZZI, 2005; LUSA; BONA, 2009)

Regiões Nordeste e Sudeste (FORTUNATO, 1986; DUARTE et al., 2007).

Pau-Brasil

Caesalpinia echinata L.

Brasil

Mata Atlântica - Desde o Rio de Janeiro até o Ceará (REZENDE et al, 2004)

Umbuzeiro

Spondias tuberosa L.

Brasil (CAVALCANTI; RESENDE; BRITO, 2008

Ceará até o Norte de Minas Gerais - Bioma Caatinga

Desta forma, a diversidade de espécies exóticas implantadas no Brasil tende a ocupar o espaço das nativas. Na cidade de Nova Palmeira não foi diferente, encontrou-se uma diversidade enorme de plantas exóticas de diferentes famílias botânicas: Anacardiaceae, Annonaceae, Apocynaceae, Arecaceae, Bignoniaceae, Cobretaceae, Fabaceae, Malvaceae, Malpighiaceae e Meliaceae. Assim como nas nativas, a família Fabaceae apresentou maior percentual de aparecimento, com 27,8%, sendo muito superior as demais famílias (Figura 3).

Figura 3. Composição das famílias botânicas das espécies arbóreas exóticas na zona urbana de Nova Palmeira, Paraíba

Segundo Santamour Júnior (1990), a maior diversidade de espécies de árvores na paisagem urbana se faz necessária justamente para garantir o máximo de proteção contra pragas e doenças; dessa forma, segundo esse mesmo autor, recomenda-se não exceder mais que 10% da mesma espécie, 20% de algum gênero e 30% de uma família botânica, não importando se estas sejam nativas ou exóticas. Fortalecendo este pensamento, Cupertino; Eisenlohr (2013), ressaltam que o fato de uma espécie ser exótica não implica, absolutamente, em desconsiderar sua importância, até mesmo do ponto de vista conservacionista. Destacando que o importante é existir uma maior diversidade de espécies na composição urbana.

Em relação à quantidade de plantas exóticas (tabela 2), foi encontrada um número diverso de espécies, destacando-se a utilização de frutíferas (Malpighia emarginata L, Artocarpus heterophyllus Lam., Annona squamosa L., Mangifera indica L. e Tamarindus indica L.) e, principalmente, Azadirachta indica A Juss. e Ficus benjamina L., respectivamente, como sendo as espécies predominantes. Mesmo esta espécie sendo exótica, apresentou uma adaptação considerável ao país, sendo encontrada em todas as regiões do Brasil.

Resultados semelhantes foram encontrados por Calixto Júnior et al. (2009) na cidade de Lavras da Mangabeira (CE), em que as espécies Azadirachta indica, Acacia mangium e o Ficus benjamina apresentam cerca de 92% das árvores encontradas na cidade. No entanto, o presente estudo apresenta uma maior variabilidade de espécies e de famílias botânicas.

Sendo assim, o referido estudo serviu para verificar que a população local tinha dificuldade de identificar quais plantas cultivadas na área urbana eram nativas ou oriundas de outros biomas. Portanto, a partir deste levantamento, os problemas relacionados à identificação das plantas nativas e sua importância para a arborização da área urbana se tornam peça fundamental para uma mudança de atitude, visto que, com o cultivo das plantas nativas, o cultivo e a manutenção das espécies vivas ficam mais fáceis, pois são mais adaptadas ao clima do semiárido brasileiro.


Tabela 2. Plantas Exóticas que compõem a arborização urbana da cidade de Nova Palmeira, Nome popular, científicos, origem e ocorrência

Nome popular

Nome Científico

Origem

Ocorrência

Aceroleira

Malpighia emarginata L.

Antilhas, América Central e norte da América do Sul (BRUNINI et al, 2004)

Todo o país (BRUNINI et al, 2004)

Algaroba

Prosopis juliflora L.

México, América Central, e norte da América do Sul (Peru, Equador, Colômbia e Venezuela) (RIBASKI et al. 2009)

Principalmente na Região
Nordeste (RIBASKI et al. 2009)

Algodoeiro da Praia

Hibiscus tiliaceus L.

Áreas tropicais da Ásia, Oceania e Austrália

Nordeste do país até São Paulo

Azeitona/Oliveira

Olea europaea L.

Região Sul do Cáucaso até as altiplanícies do
Irã, Palestina, Síria, Chipre e
Egito (COUTINHO et al, 2009)

Quase todos os
estados do Brasil (COUTINHO et al, 2009)

Buquê de Noiva

Plumeria pudica Jacq.

Venezuela (MACHADO; OLIVEIRA, 2012)

Nordeste brasileiro (FERNANDES et al., 2015)

Castanhola

Terminalia catappa L.

Índia e Malásia (SANTOS; TEIXEIRA, 2010)

Todo o Brasil (SANTOS; TEIXEIRA, 2010)

Cássia Chuva de Ouro

Cassia fistula L.

Ásia

*

Figo

Ficus benjamina L.

Ásia (Lima; Uesugi; Santos, 2005)

*

Flamboyanzinho

Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw.


Antilhas (ZAGO et al, [2006)

*

Graviola

Annona muricata L.

Antilhas (STEYEMARK et al., 1997).

*

Jaqueira

Artocarpus heterophyllus Lam.

Índia (ONG et al., 2006)

Região Amazônica e toda a costa tropical Brasileira, do Estado do Pará ao Rio de Janeiro (SOUZA et al., 2009).

Leucena

Leucaena leucocephala Lam.

México (ALCÂNTARA, 1993),

*

Mangueira

Mangifera indica L.

Ásia (Índia)

Todo o país

Nim Indiano

Azadirachta indica A Juss.

Índia e Birmânia (SAXENA, 1983)

Encontrada em todas as regiões do País (SOARES

, 20--?).

Palmeira

Phoenix roebelenii (O’Brien)

Laos e do Vietnã e (LORENZI; SOUZA, 2008).

*

Palmeira Imperial

Roystonea oleracea (Jacq.) O. F. Cook

Cuba, Belize, Estados

Unidos, México, Bahamas e Honduras

Todo o Brasil (LORENZI, et al, 2004)

Pinha

Annona squamosa L.

América tropical, mais especificamente, na Ilha de Trindade e nas Antilhas

Regiões Norte, Nordeste Centro-Oeste e Sudeste (CORDEIRO; PINTO; RAMOS, 2000)

Tamarindo

Tamarindus indica L.

África equatorial e da Índia

(MORTON, 1987; (EL-SIDDIG et al., 2006; AJIBOYE;

AGBOOLA, 2011)

Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste (COELHO et al., 1987; PEREIRA et al., 2008; PEREIRA et al., 2010a; PEREIRA et

al., 2010b)

* Não foram encontrados dados na literatura.

Resultados semelhantes foram encontrados por Calixto Júnior et al. (2009) na cidade de Lavras da Mangabeira (CE), em que as espécies Azadirachta indica, Acacia mangium e o Ficus benjamina apresentam cerca de 92% das árvores encontradas na cidade. No entanto, o presente estudo apresenta uma maior variabilidade de espécies e de famílias botânicas.

Sendo assim, o referido estudo serviu para verificar que a população local tinha dificuldade de identificar quais plantas cultivadas na área urbana eram nativas ou oriundas de outros biomas. Portanto, a partir deste levantamento, os problemas relacionados à identificação das plantas nativas e sua importância para a arborização da área urbana se tornam peça fundamental para uma mudança de atitude, visto que, com o cultivo das plantas nativas, o cultivo e a manutenção das espécies vivas ficam mais fáceis, pois são mais adaptadas ao clima do semiárido brasileiro.

CONCLUSÃO

Existe disseminação de espécies exóticas na arborização de Nova Palmeira que tendem a ocupar o espaço de espécies nativas acarretando desequilíbrios ecológicos e, em médio ou longo prazo, redução na biodiversidade regional.

A maioria das espécies nativas pertencem as famílias botânicas Fabaceae e Anacardiaceae, enquanto que para as exóticas, pertencem a família Fabaceae

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