A VOLTA DO OURO BRANCO: A REVITALIZAÇÃO DA CULTURA ALGODOEIRA HERBÁCEA NO SÍTIO LAGOA DE DENTRO

Autores

  • Maria Nunes de Albuquerque Tavares
  • Maria Gislene dos Santos Bento
  • Renata Gomes Batista
  • Francisco Augusto de Souza
  • José Ricardo Tavares de Albuquerque
  • Flavio Henrique Tavares de Albuquerque

Resumo

Este projeto propõe mostrar a importância da cultura algodoeira a partir da sua origem, expansão decadência e revitalização.Originário da América do Sul, cultivado pelos nossos primeiros habitantes os indígenas. Sua difusão deu-se somente nos meados do século XVIII, quando a revolução Industrial se desenvolveu na Inglaterra prolongando-se por mais de um século. Vários fatores contribuíram para sua decadência dentre eles estão a concorrência com o Mercado Externo e Interno, a fibra sintética, e outras áreas produtoras de algodão que controlavam o mercado e o poder econômico. Além disso, na década de 80 a 90 no século vinte surgiu a “praga do bicudo” contribuindo na dizimação dessa cultura. A revitalização, ou seja, dar nova vida a cultura algodoeira nasceu da necessidade complementar na renda familiar.Entretanto sabemos que só o incentivo ao algodão seria a solução a sustentabilidade do homem no meio rural.

 

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Publicado

2011-06-06

Como Citar

Tavares, M. N. de A., Santos Bento, M. G. dos, Gomes Batista, R., Augusto de Souza, F., Albuquerque, J. R. T. de, & Albuquerque, F. H. T. de. (2011). A VOLTA DO OURO BRANCO: A REVITALIZAÇÃO DA CULTURA ALGODOEIRA HERBÁCEA NO SÍTIO LAGOA DE DENTRO. Informativo Técnico Do Semiárido, 4(1), 23–36. Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/INTESA/article/view/650

Edição

Seção

Artigos