Impactos socioambientais do rompimento de barragens de rejeitos de mineração no Estado de Minas Gerais

Autores

  • Júlia de Azevedo Oliveira Graduanda em Gestão Ambiental, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Três Rios, Rio de Janeiro, Brasil
  • Sady Júnior Martins da Costa de Menezes Doutorado em Ciência Florestal, Professor do Departamento de Ciências do Meio Ambiente, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Três Rios, Rio de Janeiro, Brasil
  • Talita Santiago Lopes Mestrado em Defesa e Segurança Civil pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • Fábio Souto de Almeida Departamento de Ciências do Meio Ambiente, Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-6214-397X

DOI:

https://doi.org/10.18378/rbga.v15i2.8364

Palavras-chave:

degradação ambiental, poluição, recursos naturais

Resumo

O objetivo foi avaliar os impactos socioambientais causados pelo rompimento de barragens de contenção de rejeitos de mineração no Estado de Minas Gerais, nos anos de 2015 (Mariana) e 2019 (Brumadinho). Foram listadas as alterações ambientais constatadas e previstas. Constatou-se a degradação da paisagem e da qualidade da água, o assoreamento e a alteração da vazão de cursos d’água. No meio biológico observou-se a destruição de áreas de reprodução de peixes, redução da área coberta por vegetação nativa e perda de biodiversidade. Houve a redução da disponibilidade de água para a população, perda de vidas humanas, aumento da incidência de doenças, redução da renda, da disponibilidade de empregos e de atividades econômicas. Para minimizar tais impactos, sugere-se implementar reflorestamentos, apoio institucional aos cidadãos afetados, incentivo às atividades econômicas locais e medidas de proteção à biodiversidade. Para evitar futuros desastres indica-se a construção das barragens com melhores tecnologias, escolha da localização geográfica mais segura e ampliar o conhecimento das características do local da construção. É necessário realizar o treinamento da população para evacuação da área de risco e ter um sistema de alerta de rompimento eficiente. Dentre as medidas sugeridas, as ações preventivas são prioritárias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fábio Souto de Almeida, Departamento de Ciências do Meio Ambiente, Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Departamento de Ciências do Meio Ambiente, Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Insetos, Conservação da Natureza e Avaliação de Impactos Ambientais.

Referências

ALMEIDA, F.S.; VARGAS, A.B. Bases para a gestão da biodiversidade e o papel do Gestor Ambiental. Diversidade e Gestão, v.1, n.1, p.10-32, 2017.

ALVES, L.C.; FIGUEIREDO, A.L.A.; LOPES, T.S.; MARCHIORI, J.J.P.; GARRIDO, F.S.R.G.; ALMEIDA, F.S. Degradação do rio Paraíba do Sul no Município de Três Rios: causas e consequências. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, v.14, n.2, p.248-259, 2020.

AMÂNCIO, T. Lama da Vale pode ter destruído sítios arqueológicos em Brumadinho. 2019. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/02/lama-da-vale-pode-ter-destruido-sitios-arqueologicos-em-brumadinho.shtml. Acessado em: 02 nov. 2019.

ANA - Agência Nacional de Águas. Encarte especial sobre a Bacia do Rio Doce- Rompimento da barragem em Mariana/MG. Ministério do Meio Ambiente: Brasilia, 2016. 49p.

ANDRADE, T.C.G. Impactos socioambientais decorrentes do rompimento da barragem de Fundão no município de Barra Longa, Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 219p., 2018.

ARAGÃO, L.A.; ALMEIDA, F.S. Levantamento dos impactos ambientais causados pela mineração em Brumadinho, MG. 8º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade. Anais [...]. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Três Rios, 2019.

ARAUJO, E.R.; FERNANDES, F.R.C. Mineração no Brasil: crescimento econômico e conflitos ambientais. In: Conflitos ambientais na indústria mineira e metalúrgica. Rio de Janeiro: +CETEM/CICP, p.65-88, 2016.

ARCURI, M.; LAIA, P.O.; SUÑER, R. Territórios e patrimônios na lama das negociações: desafios para a museologia comunitária na Barragem de Fundão. Arquivos do Museu de História Natural e Jardim Botânico, v. 24, n. 1/2, p.209-244, 2015.

BEZERRA, A.S.; CANTALICE, J.R.B.; FILHO, M.C.; SOUZA, W.L.S. Características hidráulicas da erosão em sulcos em um cambissolo do semiárido do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, p. 1325-1332, 2010.

BRASIL. Resolução CONAMA Nº 1 de 17 de fevereiro 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para avaliação de impacto ambiental. 1986. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html. Acessado em: 23 jul. 2019.

BRASIL. Lei Nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Política Nacional de Segurança de Barragens. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/ L12334.htm. Acessado em: 09/12/2019.

CALDAS, G. Org. Vozes e silenciamentos em Mariana- crime ou desastre ambiental? 2ed. BCCL/UNICAMP: Campinas, 2018. 352p.

CAMPOS, M.B. Rompimento da barragem de rejeitos de mineração de Fundão: Desastre socioeconômico e ambiental construído. IBAMA: Rio de Janeiro, 2017. 16p.

COELHO, R.M.P. Existe governança das águas no Brasil? Estudo de caso: o rompimento da Barragem de Fundão, Mariana (MG). Arquivos do Museu de História Natural e Jardim Botânico, v. 24, n. 1/2, p.16-43, 2015.

COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para limitar, atenuar e compensar impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2012. 63p.

CONCEIÇÃO, T.S. Aplicação de geotecnologias na análise dos impactos ambientais nos imóveis rurais localizados na Bacia do Rio Doce quanto ao desastre do rompimento da Barragem de Fundão em Mariana/MG. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 133p., 2019.

CORRÊA, R.; RUIZ, M.S.; ROIC, E. Conflitos socioambientais relacionados aos impactos do uso e ocupação do solo pela mineração subterrânea de carvão em Criciúma-SC. XXXVIII Encontro da ANPAD. Anais [...]. 2014.

DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral. Anuário Mineral Brasileiro- Principais substâncias metálicas. DNPM: Brasília, 2017. 33p.

DUARTE, A.P. Classificação das barragens de contenção de rejeitos de mineração e resíduos industriais no estado de Minas Gerais em relação ao potencial de risco. Dissertação (Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. 117p.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Relatório Técnico: Avaliação dos impactos causados ao solo pelo rompimento de barragem de rejeito de mineração em Mariana, MG: Apoio ao plano de recuperação agropecuária. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Rio de Janeiro, 2015. 20p.

ESPÓSITO, T.J. Metodologia probabilística e observacional aplicada a barragens de rejeito construídas por aterro hidráulico. Tese (Doutorado em Geotecnia) – Universidade de Brasília: Brasília. 2000. 343p.

FELIPPE, M.F.; COSTA, A.; FRANCO, R.; MATOS, R. A tragédia do Rio Doce: A lama, o povo e a água. Relatório de campo e interpretações preliminares sobre as consequências do rompimento de barragem de rejeitos de Fundão (Samarco/Vale/BHP). Revista Geografias, Edição Especial Vale do Rio Doce, p. 63-94. 2016.

FERNANDES, M.L.F.; RAMOS, M.; TOLENTINO, M.; FOFONKA, L. Impermeabilização excessiva do solo: impactos ambientais negativos. Revista Educação Ambiental em Ação, v. 49, 2014.

FERREIRA, L.A. Escavação e exploração de minas à céu aberto. Trabalho Final de Curso (Curso de Engenharia Civil) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 118p., 2013.

FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz. Avaliação dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG). Ministério da Saúde, 2019. 16p.

FONSECA, H.D.G.D.A.; ALEXANDRINO, J.S.; FERREIRA, T.E.D. Metodologias de disposição de rejeitos de minério de ferro para substituir as barragens de rejeito. Profiscientia, n. 12, p. 55. 2019.

FREITAS, C.M.; BARCELLOS, C.; ASMUS, C.I.R.F.; SILVA, M.A,; XAVIER, D.R. Da Samarco em Mariana à Vale em Brumadinho: desastres em barragens de mineração e Saúde Coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.35, n.5, e00052519, 2019.

GOOGLE EARTH. 2019. Disponível em: https://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/. Acessado em: 09 out. 2019.

GREENPEACE. Da lama ao pó: o impacto da tragédia do Rio Doce para a saúde. 2017. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/da-lama-ao-po-o-impacto-da-tragedia-do-rio-doce-para-a-saude/. Acessado em: 03 out. 2019.

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG) destruiu 269,84 hectares. 2019. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/noticias/730-2019/1881-rompimento-de-barragem-da-vale-em-brumadinho-mg-destruiu-269-84-hectares. Acessado em: 21 set. 2019.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acessado em: 21 ago. 2019.

IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração. Informações sobre a economia mineral Brasileira. IBRAM: Brasília, 2015. 25p.

IBRAM- Instituto Brasileiro de Mineração. Gestão e Manejo de Rejeitos de Mineração. 1ª ed. IBRAM: Brasília, 2016. 127p.

ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Consequências parciais na biodiversidade aquática da bacia do rio doce provocadas pelo rompimento de barragens de rejeitos de mineração da Samarco Mineradora S.A. no município de Mariana, MG. Nota Técnica nº 24: Pirassununga, 2015. 10p.

LACAZ, F.A.C.; PORTO, M.F.S.; PINHEIRO, T.M.M. Tragédias brasileiras contemporâneas: o caso do rompimento da barragem de rejeitos de Fundão/Samarco. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, n.42, p.1-12, 2017.

LOPES, L.M.N. O rompimento da barragem de Mariana e seus impactos socioambientais. Revista Sinapse Múltipla, v.5, n.1. p.1-14, 2016.

MARTINELLI, F.S. Fragmentação florestal, perda de habitat e ocorrência de primatas na Mata Atlântica. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2014. 52p.

MECHI, A.; SANCHES, D.L. Impactos ambientais da mineração no estado de São Paulo. Estudos Avançados, v.24, n.68, p. 209-220, 2010.

MENDONÇA, H. Em luto, Brumadinho também teme por seu futuro econômico. El País. 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/01/politica/1549043753_076295.html. Acessado em: 03 set. 2019.

MILANEZ, B. Mineração, Ambiente e Sociedade: Impactos Complexos e Simplificação da Legislação. Boletim regional, urbano e ambiental, v.16, p.93-101, 2017.

MILANEZ, B.; SANTOS, R.S.P.; WANDERLEY, L.J.M.; MANSUR, M.S.; PINTO, R.G.; GONÇALVES, R.J.A.F.; COELHO T.P. Antes fosse mais leve a carga: avaliação dos aspectos econômicos, políticos e sociais do desastre da Samarco/Vale/BHP em Mariana (MG). Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS), 2015. 100p.

MMA - Ministério do Meio Ambiente. Águas subterrâneas: um recurso a ser conhecido e protegido. Ministério do Meio Ambiente: Brasília, 2007. 38p.

MINAS GERAIS - Governo do Estado de Minas Gerais. Avaliação dos efeitos e desdobramentos do rompimento da Barragem de Fundão em Mariana-MG. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana: Belo Horizonte, 2016. 287p.

MORAES, D.S.L.; JORDÃO, B.Q. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista de Saúde Pública, v. 36, n.3, p.370-374, 2002.

MUNIZ, D.H.F.; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Metais pesados provenientes de rejeitos de mineração e seus efeitos sobre a saúde e o meio ambiente. Universitas: Ciências da Saúde, v. 4, n.1/2, p.83-100, 2006.

ODILLA, F. Brumadinho: Quais são os tipos de barragem e por que a Vale construiu a menos segura na mina Córrego do Feijão? BBC News. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47048439. Acessado em: 03 set. 2019.

OLIVEIRA, W.K.; ROHLFS D.B.; GARCIA L.P. O desastre de Brumadinho e a atuação da Vigilância em Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 28, n.1, e20190425, 2019.

PEREIRA, F.L.; CRUZ, G.D.B.; GUIMARÃES, R.M.F. Impactos do rompimento da barragem de rejeitos de Brumadinho, Brasil: uma análise baseada nas mudanças de cobertura da terra. Journal of Environmental Analysis and Progress, v.4, n.2, p.122-129, 2019.

PINTO, N.P. Avaliação dos impactos ambientais e medidas mitigadoras de empreendimentos de mineração a céu aberto no Brasil. Monografia (Graduação em Gestão Ambiental) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Três Rios, 47p., 2018.

PORTO, M.F.S. A tragédia da mineração e do desenvolvimento no Brasil: desafios para a saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.32, n.2, e00211015, 2016.

RIMA CÓRREGO DO FEIJÃO. Rima- Projeto de continuidade das operações da Mina da Jangada de Córrego do Feijão Municípios de Brumadinho e Sarzedo- MG. 2017.

RIMA MARIANA. Relatório de Impacto Ambiental-Rima-EIA Integrado do Complexo Germano. 2017.

RODRIGUES, L. Fiocruz alerta para agravamento de doenças na população após tragédia. 2019. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-02/fiocruz-alerta-para-agravamento-de-doencas-na-populacao-apos-tragedia. Acessado em: 03 nov. 2019.

SAADI, A.; CAMPOS, J.C.F. Geomorfologia do caminho da lama: contexto e consequências da ruptura da Barragem do Fundão (novembro 2015, Mariana). Arquivos do museu de história natural e jardim botânico da UFMG. v. 24, n. 1-2, p. 63-103, 2018

SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental conceitos e métodos. 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 553p.

SASSINE, V. Laudo aponta que Rio Doce estará sujeito a danos ‘imprevisíveis’. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/laudo-aponta-que-rio-doce-estara-sujeito-danos-imprevisiveis-18378346. Acessado em: 30 ago. 2019.

SCHELLER, F. Mariana agora vive temor do colapso econômico. Estadão. 2019. Disponível em: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mariana-agora-vive-temor-do-colapso-economico,70002790633. Acessado em: 03 set. 2019.

SCHERER, H.J.; ESSI, L.; PINHEIRO, D.K. O conhecimento da biodiversidade: um estudo de caso com estudantes de graduação de uma universidade brasileira. Revista Monografias Ambientais, v.14, n.2, p.49-58, 2015.

SCHMIDT, A.G. Desastre de Mariana: uma análise sobre responsabilização criminal da BHP, VOGBR, Vale e Samarco. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.

SILVA, L.S. Impactos da perda de vegetação nas áreas periurbanas metropolitanas no contexto da dispersão urbana. V Encontro Nacional da Anppas. Anais [...]. 2010.

SILVA, M.F.S. Sistema de monitoramento online de barragens de mineração. Monografia (Graduação em Engenharia de Controle e Automação) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019. 106 p.

SIMONATO, T.C. Projeção dos impactos econômicos regionais do desastre de Mariana-MG. Dissertação (Mestrado em Economia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017. 180p.

SOARES, L. Barragens de Rejeitos. In: Tratamento de Minérios. 5ª ed., Rio de Janeiro: CETEM/MCT, p. 831-896, 2010.

SOS MATA ATLÂNTICA. Extremos da Mata Atlântica. 2016. Disponível em: https://www.sosma.org.br/quem-somos/publicacoes/. Acessado em: 21 ago. 2019.

SOS MATA ATLÂNTICA. Nove dos 17 estados da Mata Atlântica estão no nível do desmatamento zero, aponta estudo. Disponível em: https://www.sosma.org.br/projeto/atlas-da-mata-atlantica/dados-mais-recentes/. Acessado em: 21 set. 2019.

SUPRAM - Subsecretaria de Regularização Ambiental. Parecer Único. 2018. Disponível em: https://apublica.org/wp-content/uploads/2019/02/item-52-vale-sa-mina-de-corrego-do-feijao-1-2.pdf. Acessado em: 22 ago. 2019.

THOMÉ, R.; PASSINI, M.L. Barragens de rejeitos de mineração: características do método de alteamento para montante que fundamentaram a suspensão de sua utilização em Minas Gerais. Ciências Sociais Aplicadas em Revista, v. 18, n. 34, 2018.

TOLEDO, M.C.M. Intemperismo e pedogênese. Geologia. USP/UNIVESP/EDUSP, p.135-157, 2014.

VIEIRA, F. Distribuição, impactos ambientais e conservação da fauna de peixes da bacia do rio Doce. MG.Biotam, v.2, n.5, p.5-22, 2010.

VORMITTAG, E.M.P.A.A.; OLIVEIRA, M.A.; GLERIANO, J.S. Avaliação de saúde da população de Barra Longa afetada pelo desastre de Mariana, Brasil. Ambiente & Sociedade, v.21, p.1-22, 2018.

WANDERLEY, L.J.; MANSUR; M.S.; MILANEZ, B.; PINTO, R.G. Desastre da Samarco/ Vale/ BHP no vale do Rio Doce: aspectos econômicos, políticos e socio ambientais. Ciência e Cultura, v.68, n.3, p.30-35, 2016.

WISE URANIUM PROJECT. Chronology of major tailings dam failures. Disponível em: https://www.wise-uranium.org/mdaf.html. Acessado em: 24 jul. 2020.

Downloads

Publicado

2021-09-16

Como Citar

OLIVEIRA, J. de A.; MENEZES, S. J. M. da C. de; LOPES, T. S.; ALMEIDA, F. S. de. Impactos socioambientais do rompimento de barragens de rejeitos de mineração no Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 49–60, 2021. DOI: 10.18378/rbga.v15i2.8364. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/8364. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)