Citricultura no Estado de Alagoas – Um estudo de caso no município de Santana do Mundaú - AL - BRASIL

Authors

  • José Thales Pantaleão Ferreira UFC
  • Elvis Pantaleão Ferreira
  • Fabiana Souza Pantaleão
  • Kelizângela Nascimento Albuquerque

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v8i1.1968

Abstract

O Estado de Alagoas é o terceiro maior produtor de citros da região Nordeste do Brasil, com o cultivo peculiar de laranja lima (Citrus sinensis (L.) Osbeck). Contudo, pouco se conhece sobre a introdução da cultura e a real situação desse agronegócio no Estado e particularmente no município de Santana do Mundaú, responsável por cerca de 90% da produção estadual. Para tanto, configura como objetivo deste trabalho, apresentar um estudo de caso abordando o processo histórico, evolução e oportunidades da cultura da laranja lima no município de Santana do Mundaú. A metodologia constou de pesquisa exploratória e qualitativa a órgãos municipal e estadual do setor agrícola, e a Cooperativa de Produtores de Laranja Lima do município. Os dados obtidos permitiram concluir que a citricultura no município teve inicio no final da década de 50 e obteve potencial crescimento entre as décadas de 70 e 80 após a crise nos cultivos de banana acometidos pelo mal do panamá (Fusarium oxyporum f. sp. Cubense). A pavimentação da principal rodovia que dá acesso ao município foi um importante marco para a expansão da comercialização da laranja e dos cultivos. Atualmente o Arranjo Produtivo Local, juntamente com a cooperativa dos produtores de laranja lima, vêm facilitando a comercialização e capacitação dos citricultores de Santana do Mundaú.

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Author Biography

José Thales Pantaleão Ferreira, UFC

Departamento de Ciencias Vegetais

Published

10-01-2013

How to Cite

FERREIRA, J. T. P.; FERREIRA, E. P.; PANTALEÃO, F. S.; ALBUQUERQUE, K. N. Citricultura no Estado de Alagoas – Um estudo de caso no município de Santana do Mundaú - AL - BRASIL. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 38 – 46, 2013. DOI: 10.18378/rvads.v8i1.1968. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1968. Acesso em: 18 apr. 2024.

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