POTENCIAL CARIOGÊNICO DOS REFRESCOS INDUSTRIALIZADOS DETERMINADO A PARTIR DE MEDIDAS EMPÍRICAS

Autores

  • Elvis Stanlley Leite de Souza Universidade Federal de Campina Grande
  • Cícero Patrício da Silva
  • Albaneide Fernandes Wanderley

Resumo

O presente trabalho busca, por meio de embasamentos teóricos, determinar através de práticas laboratoriais o potencial cariogênico, que os refrescos industrializados possuem, visto que os mesmos apresentam uma quantidade considerável de açúcar e também uma alta concentração de ácidos que são grandes contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram recolhidas 10 (dez) amostras de refrescos industrializados de marcas distintas, os quais foram preparados de acordo com o rótulo. Foram realizadas medidas utilizando um pHmetro, determinou-se assim o nível de concentração de hidrogênio catiônico presente em cada amostra. Em seguida, determinou-se a quantidade de Sólidos Solúveis Totais (SST), com o uso de um refratômetro com escala de medida em graus Brix. O resultado, mostrou que as amostras analisadas, apresentaram alto nível de acidez, bem como também uma quantidade considerável de sólidos solúveis totais. E com isso, o consumo constante deste produto, pode contribuir para o desenvolvimento da cárie.

Biografia do Autor

Elvis Stanlley Leite de Souza, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Licenciatura em Ciências - Habilitação em Química pela Universidade Federal de Campina Grande (2009) e Ciências Agrárias pela Universidade Federal da Paraíba. É especialista em Ensino de Química, Engenharia de Segurança do Trabalho, MBA em Gestão Empreendedora e Inovação e é Doutor em Química Orgânica pela Universidade Federal da Paraíba com ênfase em Química de Alimentos e seus aditivos.

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Publicado

2018-11-18

Como Citar

Souza, E. S. L. de, Silva, C. P. da, & Wanderley, A. F. (2018). POTENCIAL CARIOGÊNICO DOS REFRESCOS INDUSTRIALIZADOS DETERMINADO A PARTIR DE MEDIDAS EMPÍRICAS. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 8(2), e6663. Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/6663

Edição

Seção

Encontro Regional de Química

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