Tendência espaço-temporal da incidência de dengue no Estado da Paraíba, 2001-2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18378/rebes.v13i3.10105

Resumo

A dengue é uma das doenças infecciosas mais importantes no Brasil e caracteriza-se como um problema de saúde pública no mundo, segundo a Organização Mundial de saúde (OMS), espacialmente em regiões tropicais e subtropicais. O presente estudo objetiva caracterizar o perfil epidemiológico da dengue no Estado da Paraíba, de 2001 a 2021, de modo a subsidiar e apoiar a compreensão acerca da realidade da ocorrência da doença no estado. Os municípios devem estar agrupados em microrregiões e macrorregiões de saúde definidas de acordo com características socioeconômicas e culturais, considerando a existência de redes de comunicação, infraestrutura, transportes e saúde. O Estado da Paraíba é constituído por 16 microrregiões de saúde, subdivididas por três macrorregiões de saúde das quais devem atender às necessidades dos municípios que delas fazem parte. Desse modo, temos a I Macro de João Pessoa, II de Campina Grande e a III Patos-Sousa (Sertão, Alto Sertão). Para o presente trabalho foram aplicados os testes de tendência, de Mann-Kendall e o de Pettitt, para verificar o comportamento de casos da dengue por macrorregião no estado da Paraíba, João Pessoa, Campina Grande e Sertão/Alto Sertão. As taxas de incidência de dengue no Estado por 100 mil habitantes foram de 419,6 em 2001 e de 401,6 em 2021. A Macrorregião de saúde com maior incidência, em 2001, foi Sertão/Alto Sertão (1.691,6 por 100 mil hab.) e em 2021, João Pessoa (615,1 por 100 mil hab.). A partir dos resultados obtidos, verificou-se tendência positiva no Estado da Paraíba, principalmente na Macrorregião de João Pessoa, tal fato pode estar associado ao crescimento urbano, saneamento básico, principalmente a coleta de lixo, condições climáticas, disposição inadequada de resíduos, armazenamento inapropriado de água, entre outros fatores. Porém, na Macrorregião Sertão/Alto Sertão foi observado uma diminuição da incidência dos casos no decorrer dos anos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, L.S.; COTA, A. L. S.; RODRIGUES, D. F. Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 3857-3868, 2020.

ALVARES, C. A. et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013.

AMER, A.; MEHLHORN, H. Larvicidal effects of various essential oils against Aedes, Anopheles, and Culex larvae (Diptera, Culicidae). Parasitology Research, v. 99, n. 4, p. 466-472, 2006.

ARAÚJO, A. B. de. Uma análise das políticas de controle e combate à dengue no Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. 2018.

ARAÚJO, V. E. M. de; BEZERRA, J.M.T.; AMÂNCIO, F. F.; PASSOS, V. M. de A.; CARNEIRO, M. Aumento da carga de dengue no Brasil e unidades federadas, 2000 e 2015: análise do Global Burden of Disease Study 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 20, p. 205-216, 2017.

AZEVEDO, J. V. V. et al. Análise da tendência das doenças associadas a disposição inadequada de resíduos sólidos para o Município de João Pessoa-PB.

BLACK IV, W. C. et al. Flavivirus susceptibility in Aedes aegypti. Archives of medical research, v. 33, n. 4, p. 379-388, 2002.

BÖHM, A.W. et al. Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 25, n. 4, 2016. Disponível em: https://www.s BÖHM, A.W. et al. Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 25, n. 4, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/DVxtRGwmTrGb3sSFnZdLLpb/abstract/?lang=pt. Acesso em: 21 set. 2022.

BORKOW, G.; LAPIDOT, A. Multi-targeting the entrance door to block HIV-1. Current Drug Targets-Infectious Disorders, v. 5, n. 1, p. 3-15, 2005.

BRASIL. Brasil. Ministério da Saúde. Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) para vigilância entomológica do Aedes aegypti no Brasil : metodologia para avaliação dos índices de Breteau e Predial e tipo de recipientes. 2013. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov .br/bvs/publicacoes/ manual_liraa_ 2013.pdf>. Acesso em: 07 set. 2022.

BRASIL. Constituição Federativa do Brasil: emendas constitucionais nos. 1 a 48 devidamente incorporadas. 3. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Dengue: aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento / Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da 40 Saúde, 2009

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único.3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – 4. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil.

BRASIL. Presidência da República – Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636. Acesso em: set. 2022.

CAVALCANTE, L. P. S. et al. Catadores de materiais recicláveis e vulnerabilidades socioambientais: cenário de um lixão no sertão paraibano. Educação ambiental: ensino, pesquisa e práticas aplicadas. 1ed. Ituiutaba: Barlavento, v. 5, p. 263-277, 2017.

CHUANG, V. W. M. et al. Review of dengue fever cases in Hong Kong during 1998 to 2005. Hong Kong Medical Journal, v. 14, n. 3, p. 170, 2008.

COSTA, A. G. et al. Dengue: aspectos epidemiológicos e o primeiro surto ocorrido na região do Médio Solimões, Coari, Estado do Amazonas, no período de 2008 a 2009. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 44, p. 471-474, 2011.

COSTA, J. N.; SILVA JÚNIOR, J. B.; ARAÚJO, S. M. S. Riscos e desastres relacionados a eventos extremos (climáticos e meteorológicos) no estado da Paraíba. Revista de Geociências do Nordeste, v. 4, p. 110-125, 2018.

DHAR-CHOWDHURY, P. et al. Socioeconomic and ecological factors influencing Aedes aegypti prevalence, abundance, and distribution in Dhaka, Bangladesh. The American journal of tropical medicine and hygiene, v. 94, n. 6, p. 1223, 2016.

DIAS, Larissa BA et al. Dengue: transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, v. 43, n. 2, p. 143-152, 2010.

DINIZ, D. Vírus Zika e mulheres. Caderno de Saúde Pública, v.32, n.5, p. 1-4, 2016.

ESTEVES, P. M. S. V.; CRUZ, F. S. Avaliação dos impactos do processo de desertificação no Seridó Ocidental a partir de indicadores biofísicos e sociais. Research, Society and Development, v. 11, n. 3, p. e1411326082-e1411326082, 2022.

FALBO, G.; FILHO, J.E.C. Enfrentando um surto epidêmico grave: a luta contra as arboviroses. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 16, p. S3-S4, 2016.

FRANCISCO, P. R. M. et al. Análise e mapeamento da evaporação para o estado da Paraíba. Agropecuária Científica no Semi-Árido, p. 11,111-121, 2015.

FRANCISCO, P. R. M. et al. OSCILAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ANUAL E MENSALCNO ESTADO DA PARAÍBA-BRASIL. Revista de Geografia (Recife), v. 33, n. 3, p. 141-154, 2016.

FUNASA. Fundação Nacional da Saúde. Dengue: instruções para pessoal de combate ao vetor. Manual de Normas Técnicas. Ministério da Saúde. 3ª. Ed. Brasília: Deope, 2001.

GARCIA, L. P. Epidemia do Vírus Zika e Microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento. Texto para discussão. Brasília; Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. 2018.

GOUVEIA, Nelson. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & saúde coletiva, v. 17, p. 1503-1510, 2012.

HEMINGWAY, J.; RANSON, H. Insecticide resistance in insect vectors of human disease. Annual review of entomology, v. 45, n. 1, p. 371-391, 2000.

HII, Y. L.; ZHU, H.; NG, N.; NG, L. C.; ROCKLÖV, J. Forecast of dengue incidence using temperature and rainfall. PLoS neglected tropical diseases, v. 6, n. 11, p. e1908, 2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2016. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br/>, Acesso em: 02 set. 2022.

INSTITUTO OSWALDO CRUZ. Dengue: vírus e vetor. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/index.html. Acesso em: 20 set. 2022.

IUNES, R. F. III-Impacto econômico das causas externas no Brasil: um esforço de mensuração. Revista de Saúde Pública, v. 31, p. 38-46, 1997.

LYRA, M. J. A. et al. Diagnóstico de um Complexo Convectivo de Mesoescala Observado no Semiárido do Nordeste Brasileiro (Mesoscale Convective Complex diagnosis observed in Semi-arid of Northeast Brazil). Revista Brasileira de Geografia Física, v. 11, n. 6, p. 1998-2009, 2018.

MARTINS-MELO, F. R. et al. The burden of neglected tropical diseases in Brazil, 1990-2016: a subnational analysis from the Global Burden of Disease Study 2016. PLoS neglected tropical diseases, v. 12, n. 6, p. e0006559, 2018.

MEDEIROS, R. M. et al. Variabilidade da temperatura média do ar no Estado da Paraíba-Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 8, n. 01, p. 128-135, 2015.

MEDEIROS, A. M. T.; BRITO, A.C. A seca no Estado da Paraíba–Impactos e ações de resiliência. Parcerias Estratégicas, v. 22, n. 44, p. 139-154, 2017.

MEDEIROS, R. M. et al. COMPARATIVOS DAS VARIABILIDADES DO CLIMA E DO CONFORTO AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINA GRANDE E MONTEIRO, PB. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218, v. 2, n. 11, p. e211874-e211874, 2021.

MELO, A. Zika virus: Além da Microcefalia. Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto–IPESQ/UNIFACISA. Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – ISEA. 2016.

OLIVEIRA, A. A. et al. Variabilidade climática e casos de dengue em cidades do estado da Paraíba, Brasil. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p. e50111133256-e50111133256, 2022.

OLIVEIRA, R. M.; OLIVEIRA, L. R. M. Epidemiologia da Dengue: análise em diversas regiões do Brasil. EsSEX: Revista Científica, v. 2, n. 2, p. 32-44, 2019.

PARAÍBA, AESA. Agência Executiva de Gestão das Águas. Governo do Estado. 2010 aesa.pb.gov.br/aesa-website/documentos.

PAVELA, R. Larvicidal property of essential oils against Culex quinquefasciatus Say (Diptera: Culicidae). Industrial Crops and Products, v. 30, n. 2, p. 311-315, 2009.

PEDRO, J. M.; MACHADO, V. D. S. Análise da influência do saneamento básico nos casos de dengue do município de Três Rios - RJ. 2020.

PETTITT, A. N. A non‐parametric approach to the change‐point problem. Journal of the Royal Statistical Society: Series C (Applied Statistics), v. 28, n. 2, p. 126-135, 1979.

QUERINO, L. A. L. Associação da variabilidade hídrica do Açude Epitácio Pessoa e a autocorrelação espacial dos casos notificados por dengue em Campina Grande-PB. Tese (Doutorado em Recursos Naturais) – Universidade de Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2020.

RIBEIRO, Guilherme Sousa; KITRON, Uriel. Zika virus pandemic: a human and publichealth crisis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [s.l.], v. 49, n. 1, p.1-3, fev. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0037-8682-0036-2016.

RIBEIRO, P. C.; SOUSA, D. C.; ARAÚJO, T. M. E. Perfil clínico-epidemiológico dos casos suspeitos de dengue em um bairro da zona sul de Teresina, PI, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, p. 227-232, 2008.

SALLES, T. S. et al. History, epidemiology and diagnostics of dengue in the American and Brazilian contexts: a review. Parasites & vectors, v. 11, n. 1, p. 1-12, 2018.

SANTAELLA, S. T. et al. Resíduos sólidos e a atual política ambiental brasileira. 2014.

SANTANA, L. M. R. Óbitos por dengue no estado de São Paulo: análise espaço-temporal. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

SEA, V. R. F.; CRUZ, A. C. R.; GURGEL, R. Q.; NUNES, B. T. D.; SILVA, E. V. P.; DOLABELLA, S. S.; SANTOS, R. L. C. Underreporting of dengue-4 in Brazil due to low sensitivity of the NS1 Ag test in routine control programs. PLoS One, v. 8, n. 5, p. e64056, 2013.

SEMADUR. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano. Guia Pedagógico de Resíduos Sólidos. 2010. Disponível em: <http://www.imasul.ms.gov.br/wpcontent/uploads/sites/74/2016/03/Guia-pedag%C3%B3gico-de-Residuos-solidosSemadur.pdf>. Acesso em: set. 2022.

SENA, J. P. O.; LUCENA, D. B. Identificação de tendência da precipitação na Microrregião do cariri paraibano. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 6, n. 5, p. 1400-1416, 2013.

SENA, J. P. O.; NETO, J. M. M.; LUCENA, D. B. Índice de Vulnerabilidade Geral dos municípios do semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 14, n. 01, p. 310-321, 2021.

SHANKAR, M.B.; ACOSTA, R.R.; SHARP, T. M.; TOMASHEK, K.M; MARGOLIS, H.; MELTZER, M. Estimating dengue under-reporting in Puerto Rico using a multiplier model. PLoS neglected tropical diseases, v. 12, n. 8, p. e0006650, 2018.

SHARMA, J. B.; GULATI, N. Potential relationship between dengue fever and neural tube defects in a northern district of India. International Journal of Gynecology & Obstetrics, v. 39, n. 4, p. 291-295, 1992.

SILVA, E. T. C. D.; OLINDA, R. A.; PACHÁ, A. S.; COSTA, A. O.; BRITO, A. L.; PEDRAZA, D. F. Análise espacial da distribuição dos casos de dengue e sua relação com fatores socioambientais no estado da Paraíba, Brasil, 2007-2016. Saúde em Debate, v. 44, p. 465-477, 2020.

SILVA, R. E. et al. Análise da realização dos exames laboratoriais no diagnóstico da Dengue no Piauí. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, p. e531101220776-e531101220776, 2021.

SILVEIRA, K. R. D. A competência vetorial do Aedes aegypti associada a genética populacional na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Centro de Pesquisas Rene Rachou, Belo Horizonte. 2017.

STEWART IBARRA, A. M. et al. Dengue vector dynamics (Aedes aegypti) influenced by climate and social factors in Ecuador: implications for targeted control. PloS one, v. 8, n. 11, p. e78263, 2013.

SUJITHA, V. et al. Green-synthesized silver nanoparticles as a novel control tool against dengue virus (DEN-2) and its primary vector Aedes aegypti. Parasitology research, v. 114, n. 9, p. 3315-3325, 2015.

TAPIA-CONYER, R.; BETANCOURT-CRAVIOTO, M.; MENDEZ-GALVAN, J. Dengue: an escalating public health problem in Latin America. Paediatrics and international child health, v. 32, n. sup1, p. 14-17, 2012.

TEIXEIRA, M. et al. Epidemiological trends of dengue disease in Brazil (2000–2010): a systematic literature search and analysis. PLoS neglected tropical diseases, v. 7, n. 12, p. e2520, 2013.

UNO, N.; ROSS, T. M. Dengue virus and the host innate immune response. Emerging microbes & infections, v. 7, n. 1, p. 1-11, 2018.

VARGAS, W. P. et al. Association among house infestation index, dengue incidence, and sociodemographic indicators: surveillance using geographic information system. BMC Public Health, v. 15, n. 1, p. 1-12, 2015.

VIANA, J. A. Análise da correlação entre arboviroses epidêmicas no Brasil (dengue, chikungunya e zika) e a síndrome de Guillain-Barré: revisão sistemática de literatura. Salvador, Bahia. Monografia [Graduação em Medicina] – Universidade Federal da Bahia; 2016.

WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue net. Disponível em: . Acesso em: 26 de set, 2022.

WOODRING, J. L. et al. Natural cycles of vector-borne pathogens. The biology of disease vectors., p. 51-72, 1996.

YANG, H. M et al. The Serorevertion and The Survival Related to HIV Infection Among Children: Statistical Modeling Applied to Retrospective Data Collection. Mathematical and Computer Modelling: Estados Unidos: v.38, p.251 - 267, 2003.

ZOHRA, T. et al. Green nano-biotechnology: a new sustainable paradigm to control dengue infection. Bioinorganic Chemistry and Applications, v. 2022, 2022.

Downloads

Publicado

2023-09-18 — Atualizado em 2023-09-18

Versões

Como Citar

Maia, A. G., Pimentel, E. R. S., Prado Júnior, L. S. do, Freire, G., Leão, L. A. C., Gomes, C. H. F. de M., Silva, T. O. N. da, & Nunes, L. de M. O. (2023). Tendência espaço-temporal da incidência de dengue no Estado da Paraíba, 2001-2021. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 13(3), 516–530. https://doi.org/10.18378/rebes.v13i3.10105

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)