Mapas conceituais: uma metodologia inovadora para introduzir conceitos matemáticos no ensino médio

Autores

  • Douglas Silva Cunha FIP

Resumo

Os mapas conceituais podem ser definidos como sendo representações da estrutura conceitual de uma fonte de conhecimentos em forma diagramática e hierárquica. A forma e representação de um mapa conceitual estão relacionadas aos conceitos e as relações nele incluídas. Dependendo do seu objetivo, um mapa conceitual pode ser complexo, exigindo para a sua construção um bom tempo. Entretanto, quando determinado mapa é construído/produzido um grupo de indivíduos, ele absorve características de cada indivíduo ou de cada grupo, que participaram de sua construção. Os mapas conceituais são utilizados em larga escola por várias áreas do conhecimento humano. Um mapa conceitual mostra um conceito através de ligações internas que podem ajudar na correção de ideias mal elaboradas sobre o referido conceito e sua aplicação. A presente pesquisa demonstrou que a utilização dos mapas conceituais no estudo das componentes curriculares de Matemática, constitui um instrumento que oportuniza a interação do aluno diretamente com o conteúdo, propiciando uma aprendizagem significativa. Pois, quando o professor de matemática utiliza em sua aula o mapa conceitual ele consegue sintetiza os conceitos e exemplos relacionados aos vários conteúdos que são apresentando aos seus alunos, fazendo com que este adquiram uma maior compreensão sobre o conteúdo que está sendo trabalhado.

Palavras-chave: Mapas conceituais. Metodologia. Ensino de Matemática.

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Biografia do Autor

Douglas Silva Cunha, FIP

Professor, licenciado em Matemática pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú, aluno do Curso de Especialização em Educação Matemética, das Faculdades Integradas de Patos

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Publicado

2013-05-29

Como Citar

Cunha, D. S. (2013). Mapas conceituais: uma metodologia inovadora para introduzir conceitos matemáticos no ensino médio. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 1(1), 19–26. Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/1962