Uso de adherentes en la granulación de semillas de maíz criollo con polvo de roca

Autores/as

  • Luan Danilo Ferreira de Andrade Melo Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo
  • João Luciano de Andrade Melo Junior Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo
  • Natália Marinho Silva Crisostomo Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo
  • Thaíse dos Santos Berto Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo
  • Marcus Gabriel de Carvalho Ramos Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo
  • Laís Gonzaga da Silva Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v15i3.7942

Palabras clave:

Agricultura familiar, Germinación, Producción, Zea mays L.

Resumen

El maíz (Zea mays L.) es uno de los granos más plantados en el mundo, y tiene un papel importante en la economía ya que expresa un alto valor comercial. La peletización de semillas se está convirtiendo en una tecnología en crecimiento y próspera, ya que agrega valor a las semillas y contribuye a un mercado cada vez más estricto y competitivo. Así, el trabajo tuvo como objetivo evaluar el efecto de diferentes agentes adherentes sobre el granulado y el potencial fisiológico de las semillas de maíz criollo. El trabajo se realizó en el Laboratorio de Propagación Vegetal perteneciente al Recinto de Ingeniería y Ciencias Agrícolas de la Universidad Federal de Alagoas. Se utilizaron agentes adherentes: agua, aloe vera, cola a base de acetato de polivinilo (PVA), extracto de mandacaru, extracto de palma y goma de mandioca. Se usó polvo de roca (MB-4) en el revestimiento. Los parámetros evaluados fueron: contenido de agua, peso de mil semillas, primer conteo de germinación, germinación, índice de velocidad de germinación, tiempo promedio de germinación, incertidumbre de germinación, velocidad promedio de germinación, longitud y masa seca de la raíz y parte aérea. La goma de mandioca es el agente adherente más eficaz para peletizar semillas de maíz con polvo de roca.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luan Danilo Ferreira de Andrade Melo, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG), mestre em Produção Agrícola (UFRPE/UAG) e doutor em Agronomia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas. Atua na área de Agroecologia e Fitotecnia com ênfase em Produção, Tecnologia, Fisiologia e Análise de Sementes de espécies cultivadas e não cultivadas.

João Luciano de Andrade Melo Junior, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Engenheiro Agrônomo (2012) e Mestre em Produção Agrícola (2015) pela Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Doutor em Agronomia (Produção Vegetal) pelo Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Alagoas (2019). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia.

Natália Marinho Silva Crisostomo, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Aluna do Curso de Agroecologia da Universidade Federal de Alagoas - Campus de Engenharias e Ciências Agrárias. Tem experiência na área de produção e tecnologia de sementes.

Thaíse dos Santos Berto, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Aluna do Curso de Agroecologia da Universidade Federal de Alagoas - Campus de Engenharias e Ciências Agrárias. Tem experiência na área de produção e tecnologia de sementes.

Marcus Gabriel de Carvalho Ramos, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Aluno do Curso de Agroecologia da Universidade Federal de Alagoas - Campus de Engenharias e Ciências Agrárias. Tem experiência na área de produção e tecnologia de sementes.

Laís Gonzaga da Silva, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo

Aluno do Curso de Agroecologia da Universidade Federal de Alagoas - Campus de Engenharias e Ciências Agrárias. Tem experiência na área de produção e tecnologia de sementes.

Citas

BAUD ET, L., PERES, W. Recobrimento de sementes. Seed News, v. 8, n. 1, p. 20-23, 2004.

BERTO, T. S.; CRISOSTOMO, N. M. S.; RAMOS, M. G. C.; SILVA, C. L.; COSTA, E. A.; MELO JUNIOR, J. L. A.; MELO, L. D. F. A.; ARAUJO NETO, J. C. Qualidade fisiológica de sementes de feijão crioulo proveniente de diferentes localidades. Ciência Agrícola, v. 16, n. 1, p. 13-17, 2018.

BRASIL. Regras para Análise de Sementes. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. SNDA/DNPV/CLAV, 2009. Brasília. 365 p.

CARVALHO, M. P.; SANTANA, D. G.; RANAL, M. A. Emergência de plântulas de Anacardium humile A. St.-Hil. (Anacardiaceae) avaliada por meio de amostras pequenas. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 3, p. 627-633, 2005.

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2012. 590p.

CONCEIÇÃO, P. M.; VIEIRA, H. D. Qualidade fisiológica e resistência do recobrimento de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 1, p. 48-53, 2008. 10.1590/S0101-31222008000300007.

CRISOSTOMO, N. M. S.; COSTA, E. A.; SILVA, C. L.; BERTO, T. S.; RAMOS, M. G. C.; MELO JUNIOR, J. L. A.; MELO, L. D. F. A.; ARAUJO NETO, J. C. Qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo proveniente de diferentes localidades. Revista Craibeiras de Agroecologia, v. 3, n. 1, p. 6555-6560, 2018.

CZABATOR, F. J. Germination value: an index combining speed and completeness of pine seed germination. Forest Science, Washington, v. 8, n. 4, p. 386-396, 1962.

FERREIRA, D. F. Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 38, n. 2, p. 109-112, 2014. 10.1590/S1413-70542014000200001.

LABOURIAU, L. G. A germinação de sementes. Secretaria Geral da OEA, Washington – Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Washington, 1983. 174 p.

LAGÔA, A. O.; FERREIRA, A. C; VIEIRA, R.D. Plantability and moisture content of naked and pelleted seeds of supersweet (Sh2) corn during cold storage conditions. Revista Brasileira de Sementes, v. 34, n. 1, p. 39-46. 2012. 10.1590/S0101-31222012000100005 .

MAGUIRE, J. D. Speed of germination: aid in selection and evaluating for seedling emergence and vigour. Crop Science, v.2, n.1, p.176-177, 1962.

MELO, L. D. A. F. Potencial fisiológico de sementes de Enterolobium contortisiliquum (vell). Morong. 2011. 34 f. Monografia (Curso de Agronomia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, PE, 2011.

MELO, L. D. F. A. Morfometria, potencial fisiológico de sementes e desenvolvimento pós-seminal de Mimosa bimucronata (DC) O. KTZE. Tese: UFAL - Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal). 113 f, 2017.

MELO, L. D. F. A.; MELO JUNIOR, J. L. A.; SANTOS, E. L.; SOARES, L. B. F.; PAES, R. A. ; CHAVES, L. F. G. ; COSTA, J. F. O. ; ASSIS, W. O. Potencial fisiológico de sementes de milho crioulo submetidas ao estresse hídrico e salino. Brazilian Journal of Development, v.6, n.5, p. 32076-32086, 2020. 10.34117/bjdv6n5-599.

MENDONÇA, E. A. F.; CARVALHO, N. M.; RAMOS, N. P. Revestimento de sementes de milho superdoce (SH2). Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 2, p.68-79, 2007. 10.1590/S0101-31222007000200010 .

NASCIMENTO, W. M.; SILVA, J. B. C.; SANTOS, P. E. C.; CARMONA, R. Germinação de sementes de cenoura osmoticamente condicionadas e peletizadas com diversos ingredientes. Horticultura Brasileira, n. 27, n. 1, p. 12-16, 2009. 10.1590/S0102-05362009000100003.

OLIVEIRA, A. K. M.; RIBEIRO, J. W. F.; PEREIRA, K. C. L.; SILVA, C. A. A. Germinação de sementes de paineira-do-campo (Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns) em diferentes temperaturas. Científica, v.42, n.4, p.316–324, 2014.

PESKE, F. B., NOVEMBRE, A. D. L. C. Pearl millet seed pelleting. Revista Brasileira de Sementes, v. 33, n. 1, p. 352-362, 2011. 10.1590/S0101-31222011000200018.

RIOS, P. A. F.; ARAUJO NETO, J. C.; V. M., FERREIRA; NEVES, M. I. R. S. Morfometria e germinação de sementes de Aechmea costantinii (Mez) L. B. Sm. (BROMELIACEAE). Revista Caatinga, v. 29, p. 85-93, 2016. 10.1590/1983-21252016v29n110rc.

SANTANA, D. G.; RANAL, M. A. Análise da germinação: um enfoque estatístico. Editora UnB, Brasília, 2004, 247 p.

SANTOS, S. R. G. Peletização de Sementes Florestais no Brasil: Uma Atualização. Floresta e Ambiente. v. 23, n. 2, p. 286-294, 2016. 10.1590/2179-8087.120414.

SILVEIRA, D. C.; BONETTI, L. P.; TRAGNAGO, J. L.; NETO, N.; MONTEIRO, V. Caracterização agromofológica de variedades de milho crioulo (Zea mays L.) na região noroeste do Rio Grande do Sul. Ciência e Tecnologia, v.1, n.1, p 01-11, 2015.

XAVIER, P. B. Recobrimento de sementes de estilosantes cv. Campo grande e soja perene cv. comum com micronutriente. Tese: (Produção Vegetal) – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias. 143 f. 2015.

VAN STRAATEN, P. Farming with rocks and minerals: challenges and opportunities. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 78, n. 4, p. 731-747. Retirado de Espaço & Geografia, v. 9, n. 2, p. 179-193, 2009. 10.1590/S0001-37652006000400009.

Uso de agentes aderentes na peletização de sementes de milho crioulo com pó de rocha

Publicado

2020-07-01

Cómo citar

MELO, L. D. F. de A.; MELO JUNIOR, J. L. de A.; CRISOSTOMO, N. M. S.; BERTO, T. dos S.; RAMOS, M. G. de C.; SILVA, L. G. da. Uso de adherentes en la granulación de semillas de maíz criollo con polvo de roca. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 245–249, 2020. DOI: 10.18378/rvads.v15i3.7942. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/7942. Acesso em: 13 may. 2024.

Número

Sección

CIENCIAS AGRARIAS

Artículos más leídos del mismo autor/a