Esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo

Autores

  • Lydio Luciano de Gois Ribeiro Dantas Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Grazianny Andrade Leite Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Mauro da Silva Tosta Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Gleidson Bezerra de Góes Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Priscilla de Aquino Freire Tosta Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Patrício Borges Maracajá Universidade Federal de Campina Grande

Resumo

O presente trabalho teve como o objetivo de avaliar o efeito de doses de esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro amarelo. Assim foi conduzido este ensaio em viveiro de produção de mudas, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de março a junho de 2008. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo cada parcela composta por dez plantas úteis; os tratamentos constaram por percentagens de esterco bovino (0%; 25%; 50%; e 75%) no substrato; conduzido em sacolas pretas de 0,7 L de volume. Foi avaliado o número de folhas; comprimento da parte aérea; diâmetro do colo; comprimento do sistema radicular; massa seca da parte aérea; massa seca do sistema radicular; massa seca total; relação entre massa seca da parte aérea e do sistema radicular; relação entre o comprimento da parte aérea e o diâmetro do colo; índice de qualidade de Dickson. A resposta ao aumento da quantidade do esterco aplicado proporcionou um incremento de comportamento polinomial quadrático para todas as variáveis analisadas. A utilização de esterco bovino no substrato promoveu efeitos positivos no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo, podendo ser utilizado até 38% de esterco em sua composição.

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Biografia do Autor

Lydio Luciano de Gois Ribeiro Dantas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi Árido (UFERSA)

Grazianny Andrade Leite, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi Árido (2007). Mestre em Fitotecnia/Agricultura Tropical (2011) pela mesma Instituição. Atualmente é doutoranda em Fitotecnia (UFERSA) e Bolsista da Capes. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção de Mudas, Adubação e Pós-colheita de frutíferas.

Mauro da Silva Tosta, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Fitotecnia, Bolsista da Capes, Doutorando em Agronomia / Fitotecnia - UFERSA

Gleidson Bezerra de Góes, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Fitotecnia, Bolsista da Capes, Doutorando em Agronomia / Fitotecnia - UFERSA

Priscilla de Aquino Freire Tosta, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi Árido (UFERSA)

Patrício Borges Maracajá, Universidade Federal de Campina Grande

Engº Agrônomo, D.Sc., Departamento de Ciências Vegetais, UFCG

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Publicado

2012-12-02

Como Citar

DANTAS, L. L. de G. R.; LEITE, G. A.; TOSTA, M. da S.; GÓES, G. B. de; TOSTA, P. de A. F.; MARACAJÁ, P. B. Esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 7, n. 4, p. 101–107, 2012. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1800. Acesso em: 16 maio. 2024.

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ARTIGOS

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