Análise sensorial de biscoito tipo salgado comercializado na cidade de Quixeramobim-CE

Autores

  • Carla G. BRITO FATEC
  • Maria V. OLIVEIRA
  • Francisca L.P. MACHADO
  • Maria A. PINHEIRO

Resumo

Biscoitos geralmente são consumidos para satisfazerem as necessidades sensoriais, e não nutricionais, sendo assim, a qualidade sensorial é o principal fator na determinação da aceitação e da preferência do consumidor por esses produtos, devendo-se conhecer os parâmetros considerados importantes por esse público. A análise sensorial realizada no Laboratório de Análise Sensorial da Faculdade de Tecnologia-CENTEC, Sertão Central. Foram duas marcas analisadas, marca A e marca B, assim denominadas. O teste foi realizado com 48 provadores não treinados e aplicou-se o teste pareado de preferência, uma vez que os biscoitos tipo salgado analisados já se encontram disponíveis no mercado. O teste de preferência pode ser considerado como uma das mais importantes etapas da análise sensorial, pois representa o somatório de todas as percepções sensoriais e expressa o julgamento, por parte do consumidor, sobre a qualidade do produto.  O Teste Pareado – Preferência para verificar se houve preferência significativa de uma amostra com relação à outra ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados obtidos na análise sensorial, dos 48 provadores que realizaram o teste de preferência 28 preferiram a Marca A e 22 preferiram a marca B, de acordo com a tabela do Teste Pareado Preferência, não houve preferência significativa entre as marcas A e B, ao nível de significância de 5%, onde o numero mínimo de julgamentos para que exista preferência significativa entre as amostras é de 32 provadores, na análise sensorial realizada não houve preferência significativa ao nível de 5% de significância.

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Publicado

2011-12-28

Como Citar

BRITO, C. G., OLIVEIRA, M. V., MACHADO, F. L., & PINHEIRO, M. A. (2011). Análise sensorial de biscoito tipo salgado comercializado na cidade de Quixeramobim-CE. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 1(1). Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/952