Esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo
Resumo
O presente trabalho teve como o objetivo de avaliar o efeito de doses de esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro amarelo. Assim foi conduzido este ensaio em viveiro de produção de mudas, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de março a junho de 2008. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo cada parcela composta por dez plantas úteis; os tratamentos constaram por percentagens de esterco bovino (0%; 25%; 50%; e 75%) no substrato; conduzido em sacolas pretas de 0,7 L de volume. Foi avaliado o número de folhas; comprimento da parte aérea; diâmetro do colo; comprimento do sistema radicular; massa seca da parte aérea; massa seca do sistema radicular; massa seca total; relação entre massa seca da parte aérea e do sistema radicular; relação entre o comprimento da parte aérea e o diâmetro do colo; índice de qualidade de Dickson. A resposta ao aumento da quantidade do esterco aplicado proporcionou um incremento de comportamento polinomial quadrático para todas as variáveis analisadas. A utilização de esterco bovino no substrato promoveu efeitos positivos no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo, podendo ser utilizado até 38% de esterco em sua composição.Downloads
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Publicado
2012-12-02
Como Citar
DANTAS, L. L. de G. R.; LEITE, G. A.; TOSTA, M. da S.; GÓES, G. B. de; TOSTA, P. de A. F.; MARACAJÁ, P. B. Esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 7, n. 4, p. 101–107, 2012. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1800. Acesso em: 31 out. 2024.
Edição
Seção
ARTIGOS