QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATE COM RECOBRIMENTO COMESTÍVEL DE ALGAS

Autores

  • GILBERTO ANTÔNIO TORRES JUNIOR
  • URIEL CALISTO MOURA PESSÔA
  • ÁGDA MALANY FORTE DE OLIVEIRA
  • FERNANDO ANTÔNIO LIMA GOMES
  • RAILENE HÉRICA CARLOS ROCHA ARAÚJO

Resumo

Objetivou-se com este trabalho, verificar a eficiência do uso de recobimentos comestíveis a base de algas, sob a conservação pós-colheita de tomate. O mesmo foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Pós-Colheita de Frutos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal, constando  da proporção 1:1 de ágar e Chlorella sp., respectivamente, constituindo formulações de recobrimentos nas seguintes concentrações T1: 0% (ágar + Chlorella sp.), T2: 1% (ágar + Chlorella sp.), T3: 2% (ágar + Chlorella sp.) e T4: 3% (ágar + Chlorella sp.), acrescidos de 0,5 mL/L de óleo mineral. Após a imersão dos frutos na formulação, acondicionou-se em B.O.D a 10ºC e 42% UR seguido da análise após 8 dias de armazenamento. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente ao acaso, com 4 repetições e 2 frutos por parcela. Verificou-se que o recobrimento T2, 1% de ágar + 1% de Chlorella sp. mantiveram os melhores indicativos de qualidade nos tomates aos 8 dias de armazenamento a 10ºC e 42% UR do ar.

Publicado

2018-01-17

Como Citar

TORRES JUNIOR, G. A., PESSÔA, U. C. M., OLIVEIRA, ÁGDA M. F. D., GOMES, F. A. L., & ARAÚJO, R. H. C. R. (2018). QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATE COM RECOBRIMENTO COMESTÍVEL DE ALGAS. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 7(3). Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/5397

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