Teste de condutividade elétrica em sementes de feijão miúdo (Vigna unguiculata)

Authors

  • Fernanda da Motta Xavier Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS
  • Paulo Eduardo Rocha Eberhartd Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS
  • Andréia da Silva Almeida Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS
  • Andréa Bicca Noguez Martins Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS
  • Ireni Leitzke Carvalho Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS
  • Lilian Madruga de Tunes Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v12i2.4295

Keywords:

Vigna unguiculata L., Vigor, Qualidade fisiológica.

Abstract

O feijão-miúdo (Vigna unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. Objetivou-se adequar o teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75 mL e 200 mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis: germinação, índice de velocidade de emergência, envelhecimento acelerado, massa seca de plântulas, área foliar e emergência, não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

Conductivity test power in cowpea bean seeds (Vigna unguiculata)

Abstract: The cowpea bean (Vigna unguiculata) shows multiple uses, which makes it good choice for farmers and can be used in addition to soil recovery, as green fodder in animal feed and featured in intercropping with high production potential grasses. The objective of this work was to adjust the electrical conductivity test to evaluate the effect of lots of cowpea bean seeds. Three lots of seeds of two varieties mosqueado and amendoin were used.nTo evaluate the physiological quality, the following tests were conducted: germination accelerated aging, dry weight of seedling, leaf area and emergency and emergency speed index. The conductivity test was carried out with 25 and 50 seeds soaked in 75 mL and 200 mL of distilled water at 20 ° C for 2, 4, 6, 8, and 24 hours and the experimental design was completely randomized with four replications. The other variables: germination, emergence speed index, accelerated aging, seedling dry mass, leaf area and emergence did not vary between lots, and the accelerated aging test and dry mass proved to be contradictory. The electrical conductivity test was not effective in differentiating lots analyzed.

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Fernanda da Motta Xavier, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

Paulo Eduardo Rocha Eberhartd, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

Andréia da Silva Almeida, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

Andréa Bicca Noguez Martins, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

Ireni Leitzke Carvalho, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

Lilian Madruga de Tunes, Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão-RS

Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Fitotecnia/Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Capão do Leão RS

O feijão-miúdo (Vigna Unguiculata) apresenta multiplicidade de usos, que o torna boa opção para os agricultores, podendo ser utilizado além de recuperador de solos, como forragem verde, na alimentação animal e destaque na consorciação com gramíneas de alto potencial de produção. O objetivo deste trabalho foi adequar o teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de lotes de sementes de feijão miúdo. Foram utilizados três lotes de sementes da variedade Amendoim e da variedade Mosqueado. Para avaliar a qualidade fisiológica foram conduzidos os seguintes testes: germinação, envelhecimento acelerado, massa seca de plântula, área foliar, emergência e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 75mL e 200mL de água destilada, a 20º C, por 2, 4, 6, 8, e 24 horas e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 repetições. As demais variáveis avaliadas não permitiram diferenciar os lotes, sendo que o teste de envelhecimento acelerado e massa seca mostraram-se contraditórios. O teste de condutividade elétrica não foi eficiente na diferenciação dos lotes analisados.

 

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Published

17-06-2017

How to Cite

XAVIER, F. da M.; EBERHARTD, P. E. R.; ALMEIDA, A. da S.; MARTINS, A. B. N.; CARVALHO, I. L.; TUNES, L. M. de. Teste de condutividade elétrica em sementes de feijão miúdo (Vigna unguiculata). Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 204–209, 2017. DOI: 10.18378/rvads.v12i2.4295. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/4295. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

AGRICULTURAL SCIENCES

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