Sustentabilidade na educação: integrando a agroecologia e plantas medicinais nas escolas

Robson Luis Silva de Medeiros; Micaela Benigna Pereira; Lúcio Ricardo Leite Diniz; Thiago do Nascimento Coaracy; Maria das Graças Rodrigues do Nascimento; Leonardo Luiz Calado; Gessica Laize Berto Gomes; Fabiane Rabelo da Costa Batista

doi:10.18378/rvads.v18i5.10204

Autores

Robson Luis Silva de Medeiros Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0003-4396-1584
Micaela Benigna Pereira Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0003-0317-1481
Lúcio Ricardo Leite Diniz Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-8260-2002
Thiago do Nascimento Coaracy Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-6647-7141
Maria das Graças Rodrigues do Nascimento Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-8280-4907
Leonardo Luiz Calado Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0003-2328-5267
Gessica Laize Berto Gomes Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-9595-0604
Fabiane Rabelo da Costa Batista Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande https://orcid.org/0000-0003-3868-1131

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v18i5.10204

Palavras-chave:

Biodiversidade, Educação Ambiental, Fitoterapia

Resumo

A agroecologia é introduzida como uma ferramenta transformadora da educação, indo além de práticas agrícolas, abrangendo questões sociais, políticas, ambientais e econômicas. A integração da agroecologia e das plantas medicinais nas escolas é vista como uma maneira de promover uma educação que inspire a ação e a responsabilidade ambiental. O objetivo do artigo é explorar a integração da agroecologia e das plantas medicinais nas escolas como parte de uma educação que promova a conscientização ambiental, a sustentabilidade e o conhecimento sobre o uso de plantas medicinais. A pesquisa explora a riqueza da biodiversidade genética do Brasil, o conhecimento popular sobre plantas medicinais e seu potencial para a farmacêutica. Enfatiza a importância da educação ambiental como uma ferramenta transformadora nos diferentes níveis de ensino, destacando a horta escolar como uma maneira de envolver os alunos na preservação do meio ambiente. A agroecologia é discutida como uma abordagem transdisciplinar e transformadora que promove sistemas agroalimentares sustentáveis. A inclusão de plantas medicinais em hortas escolares é vista como uma maneira de promover o aprendizado significativo e a formação de cidadãos conscientes das questões ambientais, sendo uma ferramenta pedagógica que fortalece o trabalho em equipe e pode sensibilizar os discentes sobre a preservação do meio ambiente.

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