Toxicidade residual de Abamectina sobre Apis mellifera

Autores

  • Poliana Linhares dos Santos Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Emanoely Karoliny Santos da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Ewerton Marinho da Costa Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo Costa Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró - RN
  • Tiago Augusto Lima Cardoso Cardoso Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Luiz Henrique Gonçalo Alves Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB

Palavras-chave:

Abelhas, inseticidas, mortalidade

Resumo

A abelha Apis mellifera é essencial em áreas agrícolas e um desafio é atrelar o controle químico de pragas com sua conservação. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre A. mellifera. O experimento foi realizado sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 3 X 5, sendo duas doses do inseticida Abamectina, 0,0054 g i.a/L-1 e 0,0068 g i.a /L-1, uma testemunha (água destilada) e cinco tempos de exposição após a pulverização (1, 2, 3, 24 e 48 horas). Após a exposição, foram avaliadas a mortalidade e os distúrbios motores das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas. A Abamectina nas doses 0,0054 g i.a/L-1 e 0,0068 g i.a /L-1 respectivamente, ocasionou cerca de 26% e 34% de mortalidade após 1 hora da pulverização, 16% e 18% após 2 horas, 22% e 32%, após 3 horas, 28% e 34% após 24 horas e 40% e 48% após 48 horas. Foi observado que o inseticida Abamectina, independente da dose e tempo após a pulverização, provocou o tempo letal mediano (TL50) de 29,37 horas. A Abamectina mostrou-se moderadamente tóxico via contato residual sobre A. mellifera.

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Publicado

2024-10-21

Como Citar

Santos, P. L. dos, Silva, E. K. S. da, Costa, E. M. da, Costa , J. A. de M. A., Cardoso, T. A. L. C., & Alves, L. H. G. (2024). Toxicidade residual de Abamectina sobre Apis mellifera. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(3), e–10649. Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10649

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