Perfil Epidemiológico da Tuberculose no Brasil no Período de 2012 a 2016

Autores

  • Giuliano José Fialho Fontes Faculdade Santa Maria - FSM.
  • Thamires Gonçalves da Silva Faculdade Santa Maria
  • Juliane Carla Medeiros de Sousa Faculdade Santa Maria
  • Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa Faculdade Santa Maria
  • Macerlane de Lira Silva Faculdade Santa Maria - FSM.
  • André Luiz Dantas Bezerra Faculdade São Francisco da Paraíba – FASP. https://orcid.org/0000-0002-0547-5772
  • Milena Nunes Alves de Sousa Faculdades Integradas de Patos https://orcid.org/0000-0001-8327-9147
  • Elisangela Vilar Assis Faculdade Santa Maria, Cajazeiras

DOI:

https://doi.org/10.18378/rebes.v9i1.6376

Palavras-chave:

Epidemiologia. Perfil. Tuberculose.

Resumo

Doença infectocontagiosa a tuberculose (TB) apresenta uma alta prevalência mundialmente. O objetivo desta pesquisa foi de traçar o perfil epidemiológico de doentes com tuberculose, no Brasil, no período de 2001 a 2016. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, cujos dados foram coletados no Sistema de Informação de Notificação de Agravos de Notificação (SINAN), no período estabelecido entre 2001 e 2016. Participaram da pesquisa indivíduos acometidos por tuberculose com diagnóstico estabelecido e registrado no sistema. Foi considerado o número de casos confirmados da doença considerando-se os seguintes aspectos: escolaridade, região, forma extrapulmonar, tipo de entrada no sistema, segundo a idade, forma extrapulmonar e tipo de entrada no sistema segundo o sexo. Observou-se maior prevalência da TB em pacientes analfabetos com idades entre 30 e 39 anos (5,57%). Ao se considerar a relação entre sexo e escolaridade, a prevalência entre homens analfabetos foi maior. Quanto à forma, destacou-se a prevalência pleural em pacientes com idades entre 20 e 39 anos, e em homens (2,56%), independentemente da faixa etária. Em relação às regiões de moradia, houve maior prevalência na Região Sudoeste (11,83%), com destaque para a cidade de São Paulo, em pacientes com idades entre 20 e 29 anos (5,80%). Quanto ao tipo de entrada, destacaram-se os casos novos, com pacientes com idades entre 20 e 29 anos (21,14%). O estudo indicou que é necessário melhorar o processo de prevenção, diagnóstico e tratamento fortalecendo a Atenção Primária e a própria assistência integral à saúde com a continuidade assistencial. 

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Biografia do Autor

Giuliano José Fialho Fontes, Faculdade Santa Maria - FSM.

Interno do segundo ano do curso de medicina da Faculdade Santa Maria - FSM, Cajazeiras, PB.

Thamires Gonçalves da Silva, Faculdade Santa Maria

Fisioterapeuta graduada pela Faculdade Santa Maria - FSM.

Juliane Carla Medeiros de Sousa, Faculdade Santa Maria

Fisioterapeuta. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Santos, Santos, SP. Docente da Faculdade Santa Maria - FSM.

Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa, Faculdade Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP. Docente da Faculdade Santa Maria - FSM, Cajazeiras, PB.

Macerlane de Lira Silva, Faculdade Santa Maria - FSM.

Enfermeiro. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Santos, Sanots, SP. Docente da Faculdade Santa Maria - FSM.

André Luiz Dantas Bezerra, Faculdade São Francisco da Paraíba – FASP.

Enfermeiro e Cirurgião-Dentista. Mestre em Sistemas Agroindustriais. Docente no Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco da Paraíba – FASP, Cajazeiras, Paraíba, Brasil,

Elisangela Vilar Assis, Faculdade Santa Maria, Cajazeiras

Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina do ABC, Mestre em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal da Paraíba, Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva pela ASSOBRAFIR, graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de João Pessoa.

Referências

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Publicado

2019-01-01

Como Citar

Fontes, G. J. F., da Silva, T. G., Sousa, J. C. M. de, Feitosa, A. do N. A., Silva, M. de L., Bezerra, A. L. D., Sousa, M. N. A. de, & Assis, E. V. (2019). Perfil Epidemiológico da Tuberculose no Brasil no Período de 2012 a 2016. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 9(1), 19–26. https://doi.org/10.18378/rebes.v9i1.6376

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