CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E ÁREA FOLIAR DO MELOEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS E SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO

Autores/as

  • Breno Leonan de Carvalho Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró
  • Iarajane Bezerra do Nascimento Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró
  • José Francismar de Medeiros Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró
  • Samara Sibelle Vieira Alves Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró
  • Jeferson Luiz Dallabona Dombroski Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v6i2.598

Palabras clave:

Cucumis melo L., Crescimento da planta, Salinidade

Resumen

Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação do departamento de Ciências Ambientais da UFERSA, Mossoró-RN, no período de agosto a setembro de 2010. O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da irrigação com água salina sobre a área foliar e condutância estomática do meloeiro amarelo, híbrido Mandacaru, em diferentes tipos de solos. As amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0-20 e 20–40 cm, em áreas tradicionalmente cultivadas por fruticultura e hortaliças, no Agropólo Assu/Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x6, com três repetições. Os fatores foram cinco tipos de solos: S1 (Neossolo quartzarênico), S2 (Argissolo), S3 (Cambissolo), S4 (Neossolo Flúvico) e S5 (Vertissolo), e seis níveis de salinidade da água de irrigação: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0, 4,0 e 5,0 dS.m-1, obtidos a partir da mistura de águas com CE de 0,56 dS.m-1 e CE 5,56 dS m-1. O efeito da salinidade sobre o desenvolvimento foliar do meloeiro foi variável em função do tipo de solo onde a cultura foi implantada. A salinidade da água de irrigação reduziu a condutância estomática do meloeiro. A condutividade estomática apresentou maior pico às 8:00 h, para maioria dos solos estudados.

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Biografía del autor/a

Breno Leonan de Carvalho Lima, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

Graduando em Agronomia, Departamento de Ciências Ambientais, UFERSA, Mossoró, RN

Iarajane Bezerra do Nascimento, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

Eng.Agr. D.Sc., Bolsista PDJ do INCTsal do Departamento de Ciências e Tecnologia – UFERSA – Universidade Federal Rural do Semi Árido, Caixa Postal 137, 59625-900. Mossoró, RN

José Francismar de Medeiros, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

Eng. Agr. Bolsista CNPq. Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, UFERSA, Mossoró, RN

Samara Sibelle Vieira Alves, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

Eng. Agr. Doutoranda em Produção Vegetal, Departamento de Ciências Vegetais, UFERSA, Mossoró, RN

Jeferson Luiz Dallabona Dombroski, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró

Eng. Agr. Professor do Departamento de Ciências Vegetais, UFERSA, Mossoró, RN

Citas

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Publicado

2011-06-01

Cómo citar

LIMA, B. L. de C.; NASCIMENTO, I. B. do; MEDEIROS, J. F. de; ALVES, S. S. V.; DOMBROSKI, J. L. D. CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E ÁREA FOLIAR DO MELOEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS E SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 01–06, 2011. DOI: 10.18378/rvads.v6i2.598. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/598. Acesso em: 12 may. 2024.

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