Microbiológica del agua de pozos semiartesianos en la zona rural del Aparecida D’Oeste, São Paulo, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v15i3.7810

Palabras clave:

Coliformes, Escherichia coli, Calidad del agua, Mesófilos

Resumen

La calidad y la seguridad del agua son factores importantes para la salud pública, ya que pueden servir como portadores de agentes patógenos que causan diversas enfermedades en humanos y animales. El objetivo de la investigación fue evaluar la calidad microbiológica del agua de pozos semi-artesianos en el área rural de Aparecida D'Oeste, São Paulo y verificar los principales factores asociados con su contaminación. El estudio se realizó en 50 propiedades rurales. Las muestras se recogieron en un frasco de vidrio com tapa estéril de 1000 ml, en la válvula de salida del pozo, después de un bombeo previo de 10 minutos. Las muestras se sometieron a la determinación del presencia de coliformes totales, coliformes termotolerantes y recuento de microorganismos mesofílicos. Para eso se utilizaron agar triptona de soja, caldo de sulfato de Lauril, caldo verde brillante y agar de Levine. Las colonias que no han sido identificadas como Escherichia coli han sido sometidas a pruebas bioquímicas. Durante la estación seca, 31 propiedades (62%) presentaron mesófilos, 39 coliformes totales (78%) y 14 coliformes termotolerantes (28%), siendo E. coli, Klebsiella spp. y Enterococcus spp. Durante la temporada de lluvias, 21 propiedades (42%) presentaron mesófilos, 33 coliformes totales (66%) y 7 coliformes termotolerantes (14%), siendo E. coli, Klebsiella spp., Enterococcus spp., Proteus spp. y Salmonella spp. Se puede concluir que existe contaminación en las aguas de los pozos semiartesianos y que es de gran importancia promover el trabajo educativo para la población sobre la importancia de la calidad del agua y las enfermedades transmitidas por el agua.

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Biografía del autor/a

Glauder Correa, Universidade Brasil

Graduando de Farmácia da Universidade Brasil - Campus Fernandópolis, São Paulo.

Luciano Ricardo de Oliveira, Universidade Brasil

Discente do curso de agronomia da Universidade Brasil, Campus Fernandópolis, São Paulo

Dora Inés Kozusny-Andreani, Universidade Brasil

possui graduação em Licenciatura Em Genética - Universidad Nacional de Misiones (1981), mestrado em Agronomia Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992) e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997). Atualmente é professor Titular e responsável pelos laboratórios de Microbiologia e Biotecnologia da Universidade Brasil. Responsável pelo Programa de Iniciação Científica do campus de Fernandóplis/ Universidade Brasil. Coordenadora da Comissão de Ética para Uso de Animais (CEUA/Universidade Brasil). Vice coordenadora do curso do mestrado em Ciências Ambientais/ Universidade Brasil. Professora Titular dos mestrados em Ciências Ambientais e Mestrado em Bioengenharia. Tem experiência na área Microbiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Microbiologia de alimentos, Micro-organismos causadores de doenças. Utilização de plantas medicinais e ozônio no controle de micro-organismos

Juliana Heloisa Pinê Américo-Pinheiro, Universidade Brasil

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FEIS/UNESP), mestrado em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FEIS/UNESP), doutorado em Biologia Aquática pelo Centro de Aquicultura da UNESP (CAUNESP) e pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FEIS/UNESP). Docente credenciada no Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da UNESP de Ilha Solteira. Docente permanente no Mestrado Profissional em Ciências Ambientais da Universidade Brasil. Tem experiência na área de qualidade de água (parâmetros físicos, químicos e microbiológicos), gestão de recursos hídricos, bacias hidrográficas, contaminantes ambientais emergentes (fármacos e agrotóxicos), ecotoxicologia aquática, utilização de organismos bioindicadores de qualidade de água (protistas, microcrustáceos, macrófitas e peixes) e microbiologia. Atualmente desenvolve o projeto financiado pelo CNPq intitulado Caracterização da vinhaça como meio de cultivo para obtenção de ligninases por fungos para aplicação na área ambiental e avaliação da toxicidade com Daphnia magna e projetos de utilização de protistas como bioindicadores de qualidade água. Atuou como pesquisadora colaboradora na Unicamp no desenvolvimento do projeto intitulado Pesticidas no ambiente aquáticos: degradação, ecotoxicidade e segurança alimentar. Participa da Comissão de Estudos e Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Participa dos grupos de pesquisa do CNPQ Ciências Ambientais e Saúde e Sustentabilidade Integrada dos Municípios da UnivBrasil. Participa do grupo de pesquisa do CNPQ Novos Direitos da UFSCAR. 

Danila Fernanda Rodrigues Frias, Universidade Brasil

ossui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Brasil (2005), mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2012). Atualmente é professor titular da Universidade Brasil. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Medicina Veterinária Preventiva.

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Publicado

2020-07-01

Cómo citar

CORREA, G.; OLIVEIRA, L. R. de; KOZUSNY-ANDREANI, D. I.; AMÉRICO-PINHEIRO, J. H. P.; FRIAS, D. F. R. Microbiológica del agua de pozos semiartesianos en la zona rural del Aparecida D’Oeste, São Paulo, Brasil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 330–334, 2020. DOI: 10.18378/rvads.v15i3.7810. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/7810. Acesso em: 15 may. 2024.

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