Introdução do farelo da semente do sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench] como base proteica das abelhas

Autores/as

  • Altevir Paula de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Osvaldo Soares da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Aline Carla de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Thyago Araujo Gurjão Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Rosilene Agra da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Leonardo Souza do Prado Júnior Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Ana Clara Roberto Ramalho de Andrade Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Adriano Cipriano de Sousa Junior Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Giliara Carol Diniz Gomes de Luna Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Antônio Fernandes Filho Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Velcijudith Fernandes Moreira Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande
  • Geovergue Rodrigues de Medeiros Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande
  • Patrício Borges Maracajá Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande

Palabras clave:

Farelo de sorgo, Nutrição, Proteína, Saccharomyces cerevisiae

Resumen

Esta pesquisa buscou verificar a possibilidade da oferta do farelo de sorgo na necessidade proteica das abelhas uma vez que necessitam de valores entre 20% a 23% de proteína bruta como valores ótimos de produtividade e sobrevivência. Neste trabalho ao realizar as análises físico-químicas do sorgo, obteve-se uma média proteica de 14,90% do farelo “in natura”. Para esse estudo utilizou-se o sorgo granífero, orgânico, fruto da agricultura familiar da comunidade de Riacho Grande, município de Mossoró-RN. O sorgo colhido foi levado ao laboratório de análise de nutrição animal do departamento de ciências animais (DCA), da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), onde foram realizadas análises físico-químicas para determinação preliminar de matéria seca, matéria mineral, umidade, extrato etéreo, FDN, FDA, matéria orgânica, atividade de água, Ph, acidez e proteína. Os ensaios foram realizados em triplicata e apresentaram as seguintes concentrações: Matéria seca (22,49%); umidade (4,74%); cinzas minerais (1,64%); Matéria orgânica (98,36); Fibra detergente neutro (FDN) (10,25%); Fibra detergente ácido (FDA) (1,88%); Atividade de água (Aw) (0,12); Extrato etéreo (0,065g); Proteína bruta (8,82%); Potencial hidrogeniônico (6,1 ± 0,01); Acidez titulável (g ácido equivalente/100g) (1,4 ± 0,01). Os valores mostram que o sorgo necessita de técnicas para aumentar seu teor proteico, o que se observa nas concentrações encontradas, as características da planta como produtividade, adaptabilidade e resistência ao estresse hídrico fazem desse vegetal uma excelente opção para utilização como matéria prima.

Publicado

2022-09-14

Cómo citar

Medeiros, A. P. de, Silva, O. S. da, Medeiros, A. C. de, Gurjão, T. A., Silva, R. A. da, Prado Júnior, L. S. do, Andrade, A. C. R. R. de ., Sousa Junior, A. C. de, Luna, G. C. D. G. de, Fernandes Filho, A., Moreira, V. F., Medeiros, G. R. de, & Maracajá, P. B. (2022). Introdução do farelo da semente do sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench] como base proteica das abelhas. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 11(1), e9512. Recuperado a partir de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/9512

Número

Sección

V EVENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO FESTIVAL DO MEL DE SÃO JOSÉ DOS CORDEIROS

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