Basic sanitation and environmental health: influences the promotion of quality of life

Authors

  • Leonardo Souza do Prado Júnior Universidade Federal de Campina Grande
  • Ciro Pereira Batista Universidade Federal de Campina Grande
  • Amélia Edneusa Pereira Arruda Universidade Federal de Campina Grande
  • Adryele Gomes Maia Universidade Federal de Campina Grande
  • Paulo Robson Parente Linhares Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Tereza Cristina David Dantas Universidade Federal de Campina Grande
  • Francisco das Chagas Bezerra Neto Universidade Federal de Campina Grande
  • José de Carlos Batista Faculdade Luciano Feijão
  • Rosana Santos de Almeida Universidade Federal de Campina Grande
  • Maria Fátima David Dantas Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.18378/rbfh.v12i4.10162

Keywords:

Sanitation, Environmental Health, Quality of Life

Abstract

Basic sanitation is a constitutionally guaranteed right in Brazil, defined by Law No. 11,445/2007, which establishes national guidelines for the promotion of basic hygiene, being defined as a set of infrastructure services and operational equipment for water supply, sanitation, urban cleaning and public services, in addition to sewage systems, solid waste management and rainwater. Therefore, environmental health is all those aspects of human health that include quality of life, and are determined by chemical, biological, social, psychological and environmental factors, being important to evaluate the health of present and future generations. The objective of this study is to understand all the determinants related to the interaction between health and the environment, which is a crucial step for the quality of life of the population, in addition to the joint surveillance activity to detect risks and prevent dangers. The methodology was carried out by means of the deductive procedure method, which was based on the study of the influence of basic sanitation on the promotion of health and quality of life, through bibliographic and documentary analysis. Through the research, it was possible to conclude that the importance of basic hygiene services is undeniable both for the prevention of diseases and for the protection of the environment. In addition, it is necessary to establish a balance between ecological, economic and social aspects so that the basic material needs of each individual can be satisfied, without consumption and waste, in addition to their co-responsibility for the conservation of natural resources and the prevention of diseases.

References

ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia sem números: uma introdução crítica à ciência epidemiológica. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1989.

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4ed. rev. e ampliada . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282p.

BARROS, R. T. V. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. (Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios – volume 2).

BRASIL. Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Publicado no DOU de 20.9.1990.

BRASIL. Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei n o 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Publicado no DOU de 8.1.2007 e retificado no DOU de 11.1.2007.

BRASIL. Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Publicado no DOU de 3.8.2010.

CÂMARA, V.M. (coord.). Textos de epidemiologia para vigilância ambiental em saúde. Brasília: Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 2002.

CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Ed. Moderna, 1992

CNUMAD - CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Declaração do Rio de Janeiro. Estudos avançados, v. 6, n. 15, p. 153-159, 1992

COETZER, P.W.W., KROUKAMP; L.M. Diarrhoeal Disease - Epidemiology and Intervention. S. Afr. Med. J., v.76, p.465-472, nov. 1989.

COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale, NJ, Erlbaum,1988.

COSTA, S. S.; HELLER, L.; BRANDAO, C. C. S.; COLOSIMO, E. A. Indicadores epidemiológicos aplicáveis a estudos sobre a associação entre saneamento e saúde de base municipal. Engenharia Sanitaria e Ambiental, v. 10, n. 2, p. 118, 2005.

CRESPO, A.A. Estatística fácil. 15ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

DANCEY, C.; REIDY, J. Estatística Sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DATASUS - DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS. Cadernos de Informação de Saúde – Barbacena. Brasília, 2010.Disponível em: . Acesso em 15 set. 2023.

GOLDBERG, M. Este obscuro objeto da Epidemiologia. In: COSTA D.C. Epidemiologia: teoria e objeto. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1990. p. 87-136

HELLER, L. Relação entre saúde e saneamento na perspectiva do desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, v. 3, n. 2, p. 73, 1998.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: 2011. Disponível em: Acesso em 15 set. 2023.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA. BARBACENA. In: Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, 1958. v. 24, p. 136-144. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv27295_24.pdf. Acesso em 18 de set.2023.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAGIA E ESTATÍSTICA. Estimativa populacional 2015. Rio de Janeiro: 2015. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/. Acesso em 4 set. 2023.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Brasil. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: . Acesso em 31 ago. 2023

INSTITUTO OSWALDO CRUZ. A.aegypti x Pernilongo Doméstico. Rio de Janeiro, s/d. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/aedexculex.html. Acesso em 24 ago. 2023.

INSTITUTO TRATA BRASIL. Impactos na saúde e no sistema único de saúde decorrentes de agravos relacionados ao esgotamento sanitário inadequado dos 100 maiores municípios no período 2008-2011. Disponível em: . Acesso em 24 ago. 2023.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano nacional de saúde e ambiente no desenvolvimento sustentável. Brasília: Ministério da Saúde, 1995.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS. Indicadores para o estabelecimento de políticas e tomada de decisão em saúde ambiental. 1998.

ODM. Acompanhamento Brasileiro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Curitiba: 2014.

PMB - PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA. Plano Municipal de Saneamento Básico de Barbacena - MG. Barbacena, 2014.

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Brasília: 2013.

PNUD, Ipea, FJP, 2013. 96 p. REIS, M.M. Conceitos elementares de estatística. Florianópolis, 2008.

RIBEIRO, H. Saúde Pública e Meio Ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns aspectos éticos. Saúde e Sociedade, v. 13, n. 1, p. 70-80, 2004.

ROJAS, E. Epidemiologia. Buenos Aires: Editorial Intermédica, 1978.

ROSE, G.A. Rose's Strategy of Preventive Medicine. New York: Oxford University Press, 2008. 176p.

SIAB – SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/SIAB/index.php?area=04. Acesso em 15 ago. 2023.

SILVA, S.C.F. Associação entre diarreia aguda e a qualidade da água para consumo humano proveniente de soluções alternativas individuais de abastecimento em Contagem/MG. 144 p. Dissertação (Mestrado Saneamento, Meio Ambiente e Recurso Hídricos), Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO EM SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico 2000 a 2013. Disponível em: . Acesso em 15 ago. 2023.

TAMBELLINI, A.T.; CÂMARA, V.M.. A temática saúde e ambiente no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. Ciênc. saúde coletiva, v. 3, n. 2, p. 47-59, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstractπd=S1413- 81231998000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em 30 ago. de 2023

TEIXEIRA, J.C. Saúde Ambiental. Apostila. Juiz de Fora: UFJF, 2014.

TEIXEIRA, J.C.; GUILHERMINO, R.L. Análise da associação entre saneamento e saúde nos estados brasileiros, empregando dados secundários do banco de dados Indicadores e Dados Básicos para a Saúde 2003 — IDB 2003. Engenharia Sanitária Ambiental, v.11, n.3, p. 277 - 281, jul/set, 2006.

TORRES, R.M.C.; BITTENCOURT, S.A.; OLIVEIRA, R.M.; SIQUEIRA, A.S.P.; SABROZA, P.C.T.; TOLEDO, L.M. Uso de indicadores de nível local para análise espacial da morbidade por diarreia e sua relação com as condições de vida. Ciência e Saúde Coletiva, v. 18, n. 5, p. 1441 – 1450, 2013.

UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND (UNICEF); WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diarrhoea: Why children are still dying and what can be done. New York, Geneva: UNICEF/WHO, 2009. 46 USP. Análise de Regressão. São Paulo, s/d. Disponível em: . Acesso em 14 set 2023.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Environmental health services in Europe 1: an overview of practice in the 1990s. Bulgária, 1993. Disponível em: . Acesso em 30 ago. 2023.

Published

2023-10-17

How to Cite

Júnior , L. S. do P., Batista, C. P., Arruda, A. E. P., Maia, A. G., Linhares, P. R. P., Dantas, T. C. D., Bezerra Neto , F. das C., Batista, J. de C., Almeida, R. S. de, & Dantas, M. F. D. (2023). Basic sanitation and environmental health: influences the promotion of quality of life. Revista Brasileira De Filosofia E História, 12(4), 1729–1741. https://doi.org/10.18378/rbfh.v12i4.10162

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 5 > >>