Impacto do projeto integrador na percepção do aluno do curso de farmácia de uma Universidade do Alto Tiete na sua formação profissional

Autores/as

  • Eduardo Filoni Centro Universitário Braz Cubas, São Paulo
  • Vera Lucia Alves Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo
  • Sueli Yrikuo Yoshida Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.18378/rebes.v13i4.9841

Palabras clave:

Interdisciplinaridade, metodologia ativa, metodologia inovadora

Resumen

La profesión farmacéutica tiene una actividad milenaria, en el transcurso de su historia ha pasado por muchos cambios, superando momentos históricos determinados por diferentes escenarios económicos, políticos y sociales, y entre las adaptaciones se destaca la inclusión de la disciplina Proyecto Integrador. El objetivo del estudio fue verificar el impacto del proyecto integrador en la formación de estudiantes de farmacia en una universidad de Alto Tietê. Un total de 218 estudiantes matriculados en este curso participaron en esta investigación. Se construyó un cuestionario de dos partes, la parte A, compuesta por cinco preguntas cerradas y una pregunta abierta, buscaba información sobre las características sociales, académicas y profesionales de los sujetos. Parte B con preguntas sobre la caracterización del proyecto integrador. Los resultados mostraron que el 70,82% de los estudiantes ya había trabajado en el campo de la farmacia, y que los conocimientos abordados en la disciplina se caracterizan en el último semestre del curso. Se concluye que el proyecto integrador demostró ser una disciplina fundamental para el aprendizaje, en la visión del estudiante, motivó el sentido de la investigación, favoreció su autonomía y desarrollo crítico frente a las situaciones individuales y colectivas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sueli Yrikuo Yoshida, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo

Doutora em Ciências, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo

Citas

ANDRADE, M. L.F. de; MASSABNI, V. G. O desenvolvimento de atividades práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciência & Educação, Bauru, v. 17, n. 4, p. 835-854, 15 de março de 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v17n4/a05v17n4.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

ARAÚJO, A.L.A.; FREITAS, O. Concepções do profissional farmacêutico sobre a assistência farmacêutica na unidade básica de saúde: dificuldades e elementos para a mudança. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.42, n.1, p.137-46, jan./mar. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v44n4/v44n4a06.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

BOGISCH, M. I. P.; ALCANTARA, P. R. Uma Comparação entre Estratégias de Ensino da Química na Educação Superior. Revista Diálogo Educacional, v. 3, n 7, p. 1-10, set./dez. 2002. Disponível em http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd99=pdf&dd1=655. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017. BRASIL. Ministério da Educação.Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 mar. 2002. Seção 1, p. 9.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES no 2 de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a cara horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 de junho de 2007. BRASIL. Resolução nº 466/2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde, Brasília, 12 dez./2012.

CARRARO, T. E. et al. Socialização como processo dinâmico de aprendizagem na enfermagem: Uma proposta na metodologia ativa. Invest. educ. enferm, Medellín, v. 29, n. 2, p. 248-254, jul/dez. 2011. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072011000200010. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

CFF. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 572. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação; 2013.

CHIRELLI, M.Q.; MISHIMA, S. M. A formação do enfermeiro crítico-reflexivo no curso de enfermagem da Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 11, n. 5, p. 574-584, set./out. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v11n5/v11n5a03.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

CYRINO, E. G.; TORALLES-PEREIRA, M. L. Trabalhando com estratégias de ensinoaprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 780-788, maio/junho 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v20n3/15.pdf Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

DE BARROS, L. C. F.; LIMA, T. S. A.; ROCHA, T. J. M. Perfil do egresso do curso de farmácia de uma instituição particular do município de Maceió-AL. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 10, n. 4, p. 1-15, dez/2013. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/22145/15744. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

FREITAS, O.; CHAUD, M.V.; UETA, J.; SHUHAMA, I.K. O farmacêutico e a farmácia: Uma análise retrospectiva e prospectiva. Revista Pharmacia Brasileira, v.30, n. p.85-87, jan./fev.2002.

HEPLER, C.D.; STRAND, L.M. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. Am. J. Hosp. Pharm., v.47, n.3, p.533-543, Mar./1990. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2316538. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

FELDER, R. M. e BRENT, R. ACTIVE LEARNING: AN INTRODUCTION. ASQ Higher Education Brief, v. 2, n. 4, p.1-5, 2009.

KUENZER, A. Z. Competência como práxis: os dilemas da relação entre teoria e prática na educação dos trabalhadores. Boletim técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 17- 27, 2003.

MARINI, D. C. Avaliação da Experiência de Estudantes de Farmácia no Componente Curricular de Farmacologia com a utilização da Metodologia de aprendizagem baseada em tarefas. FOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas, n. 5, p. 89-109, julho/dez.2013. Disponível em: http://revistafoco.inf.br/index.php/FocoFimi/article/view/34/38. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

MIDWEST PHARMACY WORKFORCE RESEARCH CONSORTIUM. Executive Summary of The Final Report of The 2014 National Sample Suvey of The Pharmacist Workforce to Determine Comtemporary Demographic Practice Characteristics and Quality of Work-life. Minneapolis, 2015.

MITRE, S.M. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.13, supl. 2, p. 2133- 2144, Dez./2008.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v13s2/v13s2a18.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. The role of the pharmacist in the health care system. Preparing the future pharmacist: curricular development. Report of the third WHO Consultative Group on the Role of the Pharmacist, Vancouver, Canada, 1997. Geneva: World Health Organization; 1997.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). The role of the pharmacist in the health care system. Report of a WHO Meeting, Geneva: OMS, p. 24, 1994.

PAGE, J. et al. Student perceptions and learning outcomes of blended learning in a massive first-year core physiology for allied health subjects. Advances in Physiology Education, v. 37 41, n. 1, p. 44-55, Mar./2017. Disponível em: http://advan.physiology.org/content/ajpadvan/41/1/44.full.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

SATURNINO, L. T. M. et al. Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, v. 93, n. 1, p. 10-16, nov./jan. 2012. Disponível em: http://www.rbfarma.org.br/files/rbf-2012-93-1-2.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

SEMIM G.M, SOUZA M.C.B.M, CORRÊA A.K. Professor como facilitador do processo ensino-aprendizagem: visão de estudante de enfermagem. Revista Gaúcha Enfermagem, v. 30, n. 3, p. 91-484, set./2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v32n1/a03v32n1.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

SOBRAL, F. R., CAMPOS, C. J. G. Utilização de metodologia ativa no ensino e assistência de enfermagem na produção nacional: revisão integrativa. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 208-218, fev./ 2012. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/9210/6969. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

THIESEN, J.S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino aprendizagem. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 13, n. 39, p. 545-554, set./dez. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n39/10.pdf. Acesso em: 06 de fevereiro de 2017.

WUO, M. Fundamentos de Genética: Conhecimentos de ingressantes em Curso de Licenciatura em Biologia - 1997 a 2004. Anais do 51o Congresso Brasileiro de Genética, Águas de Lindóia, v. 1, p.78, 2005.

YOSHIDA, S.Y. O Projeto integrador como metodologia ativa no Ensino de Farmácia da Universidade Braz Cubas. Anais do Congresso Brasileiro de Educação Farmacêutica, Salvador, v. 1, p. 185, 2015.

Publicado

2023-12-31

Cómo citar

Filoni, E., Alves, V. L., & Yoshida, S. Y. (2023). Impacto do projeto integrador na percepção do aluno do curso de farmácia de uma Universidade do Alto Tiete na sua formação profissional. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 13(4), 901–906. https://doi.org/10.18378/rebes.v13i4.9841

Número

Sección

ARTÍCULOS

Artículos más leídos del mismo autor/a